As intrigas palacianas para enfraquecer o ministro da Justiça, Sergio Moro, retirando-lhe a parte concernente à segurança pública, tem duas fontes principais. A primeira delas é o ex-deputado Alberto Fraga, coronel reformado da PM do Distrito Federal, derrotado no primeiro turno da eleição para governador, com menos de 6% dos votos, acusado pelo MPF de ter recebido propina e perdoado pela comissão de Ética da Câmara depois de ter caluniado a vereadora Marielle Franco em fakenews nas redes sociais. Seu companheiro de futricas é quem venceu disputa eleitoral que ele perdeu: o rico advogado Ibanêis Rocha, da alta hierarquia da OAB. Bolsonaro recuou, mas eles não.
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