Quando a Copa da Rússia começou e Neymar Jr. chamou a atenção do mundo para suas simulações, caindo e rolando pelo gramado, escrevi um artigo no Blog do Nêumanne afirmando que para ganhar a taça e ser escolhido o melhor do mundo nosso maior craque tinha de optar entre ser jogador de futebol ou malabarista de circo. Agora, que ele virou galhofa no planeta inteiro e junto com ele a seleção brasileira, sem perceber, saiu da tragédia dos 7 a 1 para sua comédia do cai-cai, resolveu, em vez de amadurecer, mudar a relação infantil com o pai e enfrentar a vida como ela é, preferindo sacrificar à facilidade da publicidade seu enorme talento de craque. É só um guri de reclame. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no ar no Portal do Estadão desde as 6 horas da terça-feira 31 de julho de 2018.
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