Direto ao assunto

Lewandowski, o bizarro


Ao permitir suprimirem a pena da condenada Dilma, presidente do STF rasgou a Constituição

Por José Neumanne
Rasurando a Constituição Foto: Estadão

Eis o último parágrafo de meu artigo na Página 2 do Estadão, "Só se for a pau, Juvenal"

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A adoção do lema com que Jarbas Passarinho saudou o AI-5 no auge autoritário da ditadura civil-militar de 1964 - "às favas com os escrúpulos", título de comédia de Juca de Oliveira - foi reprovada pelo decano do STF, Celso de Mello, e pelo ministro Gilmar Mendes, que a chamou de "bizarra". O capitão do time constrangeu seus dez colegas a confirmarem seu deslize, esclarecendo que o pressuposto da condenação só vale para impeachment de presidente, sob pena de criarem precedente que beneficiaria astutos inspiradores dessa manobra espertinha. Ou jogarão o País no pré-sal da crise fatal.

Para ler a íntegra clique aqui

 

Rasurando a Constituição Foto: Estadão

Eis o último parágrafo de meu artigo na Página 2 do Estadão, "Só se for a pau, Juvenal"

A adoção do lema com que Jarbas Passarinho saudou o AI-5 no auge autoritário da ditadura civil-militar de 1964 - "às favas com os escrúpulos", título de comédia de Juca de Oliveira - foi reprovada pelo decano do STF, Celso de Mello, e pelo ministro Gilmar Mendes, que a chamou de "bizarra". O capitão do time constrangeu seus dez colegas a confirmarem seu deslize, esclarecendo que o pressuposto da condenação só vale para impeachment de presidente, sob pena de criarem precedente que beneficiaria astutos inspiradores dessa manobra espertinha. Ou jogarão o País no pré-sal da crise fatal.

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Eis o último parágrafo de meu artigo na Página 2 do Estadão, "Só se for a pau, Juvenal"

A adoção do lema com que Jarbas Passarinho saudou o AI-5 no auge autoritário da ditadura civil-militar de 1964 - "às favas com os escrúpulos", título de comédia de Juca de Oliveira - foi reprovada pelo decano do STF, Celso de Mello, e pelo ministro Gilmar Mendes, que a chamou de "bizarra". O capitão do time constrangeu seus dez colegas a confirmarem seu deslize, esclarecendo que o pressuposto da condenação só vale para impeachment de presidente, sob pena de criarem precedente que beneficiaria astutos inspiradores dessa manobra espertinha. Ou jogarão o País no pré-sal da crise fatal.

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