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Investindo na mediocridade anunciada, Temer põe general na Defesa e alça Jungmann para Segurança Pública. Arre égua!

Por José Neumanne
Temer reúne o Estado-Maior da intervenção para fazer de Jungmann o novo nome da vez. Foto: Marcos Corrêa/PR

A troca de ministério de Raul Jungmann, de Defesa para Segurança Pública, é uma manifestação típica do medíocre mais do menos em que se tornou o governo Temer, que com isso pretende dar um golpe de mestre, mas apenas prenunciou a substituição do baixo clero político que emergiu do Congresso Nacional e subiu na crista da onda do Poder Executivo pela arraia miúda da burocracia federal em todas as 29 pastas de um ministério que continua inflando sem deixar de ser vazio. Neste panorama o movimento da nomeação de um general para o lugar do civil na chefia hierárquica dos comandos das Forças Armadas é mais um sinal de que a atual gestão federal é uma aposta na mediocridade à qual nem Dilma aderiu.

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(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado - FM 107,3 - na segunda-feira 26 de fevereiro de 2018, às 7h30m)

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https://soundcloud.com/jose-neumanne-pinto/neumanne-2602-direto-ao-assunto-1

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Temer reúne o Estado-Maior da intervenção para fazer de Jungmann o novo nome da vez. Foto: Marcos Corrêa/PR

A troca de ministério de Raul Jungmann, de Defesa para Segurança Pública, é uma manifestação típica do medíocre mais do menos em que se tornou o governo Temer, que com isso pretende dar um golpe de mestre, mas apenas prenunciou a substituição do baixo clero político que emergiu do Congresso Nacional e subiu na crista da onda do Poder Executivo pela arraia miúda da burocracia federal em todas as 29 pastas de um ministério que continua inflando sem deixar de ser vazio. Neste panorama o movimento da nomeação de um general para o lugar do civil na chefia hierárquica dos comandos das Forças Armadas é mais um sinal de que a atual gestão federal é uma aposta na mediocridade à qual nem Dilma aderiu.

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