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Fachin manda processo contra Lula e Dilma para 1.ª instância, mas em Brasília, não em Curitiba, com Moro

Por José Neumanne
Decisões de Fachin no STF são, aparentemente, corajosas, mas, no fundo, ficam no meio do caminho Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ministro do STF Edson Fachin, relator da Lava Jata, tem primado pela adoção de medidas que aparentemente são justas e corajosas, mas, olhadas mais de perto, parecem adotar uma política de mezzo a mezzo, ou seja, acendendo uma vela para Deus e outra para o Diabo. É o caso de sua decisão de mandar o processo de organização criminosa para a primeira instância contra os acusados Lula e Dilma, mas, não para Curitiba, sede da Lava Jato, e, sim, para Brasília, não necessariamente para o juiz Vallisney de Souza Oliveira, que de praxe age com rigor, mas para a 12.ª Vara Federal Criminal, que ainda nem começou a funcionar. Sua mão esquerda corrige o que a direita redige. Este é um dos temas abordados em meus comentários no programa Estadão às 5, transmitido do estúdio da TV Estadão, com Emanuel Bomfim como âncora, na quinta-feira 8 de março de 2018, às 17 horas, e retransmitido pelas redes sociais Youtube, Twitter, Periscope Estadão e Facebook.

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Decisões de Fachin no STF são, aparentemente, corajosas, mas, no fundo, ficam no meio do caminho Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ministro do STF Edson Fachin, relator da Lava Jata, tem primado pela adoção de medidas que aparentemente são justas e corajosas, mas, olhadas mais de perto, parecem adotar uma política de mezzo a mezzo, ou seja, acendendo uma vela para Deus e outra para o Diabo. É o caso de sua decisão de mandar o processo de organização criminosa para a primeira instância contra os acusados Lula e Dilma, mas, não para Curitiba, sede da Lava Jato, e, sim, para Brasília, não necessariamente para o juiz Vallisney de Souza Oliveira, que de praxe age com rigor, mas para a 12.ª Vara Federal Criminal, que ainda nem começou a funcionar. Sua mão esquerda corrige o que a direita redige. Este é um dos temas abordados em meus comentários no programa Estadão às 5, transmitido do estúdio da TV Estadão, com Emanuel Bomfim como âncora, na quinta-feira 8 de março de 2018, às 17 horas, e retransmitido pelas redes sociais Youtube, Twitter, Periscope Estadão e Facebook.

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O ministro do STF Edson Fachin, relator da Lava Jata, tem primado pela adoção de medidas que aparentemente são justas e corajosas, mas, olhadas mais de perto, parecem adotar uma política de mezzo a mezzo, ou seja, acendendo uma vela para Deus e outra para o Diabo. É o caso de sua decisão de mandar o processo de organização criminosa para a primeira instância contra os acusados Lula e Dilma, mas, não para Curitiba, sede da Lava Jato, e, sim, para Brasília, não necessariamente para o juiz Vallisney de Souza Oliveira, que de praxe age com rigor, mas para a 12.ª Vara Federal Criminal, que ainda nem começou a funcionar. Sua mão esquerda corrige o que a direita redige. Este é um dos temas abordados em meus comentários no programa Estadão às 5, transmitido do estúdio da TV Estadão, com Emanuel Bomfim como âncora, na quinta-feira 8 de março de 2018, às 17 horas, e retransmitido pelas redes sociais Youtube, Twitter, Periscope Estadão e Facebook.

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