Direto ao assunto

Miliciano nunca foi herói


Bolsonaro disse que mandou filho Flávio, então na Alerj, condecorar o então tenente da PM do Rio Adriano da Nóbrega em 2005, porque este seria um herói da polícia, apesar de estar preso condenado por um assassinato

Por José Neumanne
 

O presidente Bolsonaro disse à imprensa que mandou o filho Flávio, que era deputado estadual no Rio à época, 2005, condecorar o então tenente da PM Adriano Magalhães da Nóbrega, então condenado pela morte de um guardador de carros, e que este era herói da polícia. Isso não é verdade. De fato, o miliciano pertenceu ao Bope, endeusado no filme Tropa de Elite, de 2007, dirigido por José Padilha e estrelado por Wagner Moura, semideus da esquerda artística. Mas isso não quer dizer que ele tenha sido um policial exemplar, tendo sido por isso mesmo expulso da corporação sob a acusação de se ter envolvido no jogo do bicho. Depois, o chefe do governo se envolveu num bate-boca com o governador da Bahia, Ruy Costa, do PT, chefe dos policiais que o mataram em Esplanada.

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Assuntos para comentário da segunda-feira 17 de fevereiro de 2020 1 - Haisem - O miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega era mesmo um "herói", como disse o presidente da República, Jair Bolsonaro, ao justificar a razão de ter mandado o filho Flávio, que era deputado estadual do Rio à época, condecorá-lo com a medalha Tiradentes, a mais importante do Estado do Rio SONORA_BOLSO 1702 A 2 - Carolina - Aliás, por falar no assunto, Bolsonaro e Rui Costa batem boca sobre miliciano - diz título de chamada na primeira página do Estadão. Esse tipo de discussão de alguma forma ajuda a resolver o caso 3 - Haisem - Você acha que o balanço de um ano de governo de Bolsonaro pela Folha de S.Paulo reflete a realidade ao ver piora na saúde, recuo na violência e equilíbrio na economia 4 - Carolina - O que você tem a dizer sobre notícia que resultou título do alto da primeira página da Editoria Política do Estadão - Assessor do governo cobra 6 milhões e 400 mil reais por assessoria 5 - Haisem - Bolsonaro e Moro: vejo uma coisa só - é o título da entrevista da mulher do ministro da Justiça, Sérgio Moro, Rosângela, na página A 10 da Edição de Política do Estadão. Você concorda com ela 6 - Carolina - Manchete do Portal do Globo noticia que TSE multa, mas não fiscaliza pagamento das penalidades. Se não são cobradas, de que servem essas multas, hein? 7 - Haisem - Compliance para partidos políticos não sai do papel - este é o título do alto da primeira página do noticiário político do Estadão na página A 5 hoje. Você tem alguma ideia de por que isso acontece 8 - Carolina - Por que você acha que o Congresso deixou caducar a Medida Provisória que criava a carteirinha de estudante gratuita, a ser distribuída pelo Ministério da Educação e as entidades estudantis, ligadas a partidos de esquerda, voltarão a cobrar por elas

 

O presidente Bolsonaro disse à imprensa que mandou o filho Flávio, que era deputado estadual no Rio à época, 2005, condecorar o então tenente da PM Adriano Magalhães da Nóbrega, então condenado pela morte de um guardador de carros, e que este era herói da polícia. Isso não é verdade. De fato, o miliciano pertenceu ao Bope, endeusado no filme Tropa de Elite, de 2007, dirigido por José Padilha e estrelado por Wagner Moura, semideus da esquerda artística. Mas isso não quer dizer que ele tenha sido um policial exemplar, tendo sido por isso mesmo expulso da corporação sob a acusação de se ter envolvido no jogo do bicho. Depois, o chefe do governo se envolveu num bate-boca com o governador da Bahia, Ruy Costa, do PT, chefe dos policiais que o mataram em Esplanada.

Assuntos para comentário da segunda-feira 17 de fevereiro de 2020 1 - Haisem - O miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega era mesmo um "herói", como disse o presidente da República, Jair Bolsonaro, ao justificar a razão de ter mandado o filho Flávio, que era deputado estadual do Rio à época, condecorá-lo com a medalha Tiradentes, a mais importante do Estado do Rio SONORA_BOLSO 1702 A 2 - Carolina - Aliás, por falar no assunto, Bolsonaro e Rui Costa batem boca sobre miliciano - diz título de chamada na primeira página do Estadão. Esse tipo de discussão de alguma forma ajuda a resolver o caso 3 - Haisem - Você acha que o balanço de um ano de governo de Bolsonaro pela Folha de S.Paulo reflete a realidade ao ver piora na saúde, recuo na violência e equilíbrio na economia 4 - Carolina - O que você tem a dizer sobre notícia que resultou título do alto da primeira página da Editoria Política do Estadão - Assessor do governo cobra 6 milhões e 400 mil reais por assessoria 5 - Haisem - Bolsonaro e Moro: vejo uma coisa só - é o título da entrevista da mulher do ministro da Justiça, Sérgio Moro, Rosângela, na página A 10 da Edição de Política do Estadão. Você concorda com ela 6 - Carolina - Manchete do Portal do Globo noticia que TSE multa, mas não fiscaliza pagamento das penalidades. Se não são cobradas, de que servem essas multas, hein? 7 - Haisem - Compliance para partidos políticos não sai do papel - este é o título do alto da primeira página do noticiário político do Estadão na página A 5 hoje. Você tem alguma ideia de por que isso acontece 8 - Carolina - Por que você acha que o Congresso deixou caducar a Medida Provisória que criava a carteirinha de estudante gratuita, a ser distribuída pelo Ministério da Educação e as entidades estudantis, ligadas a partidos de esquerda, voltarão a cobrar por elas

 

O presidente Bolsonaro disse à imprensa que mandou o filho Flávio, que era deputado estadual no Rio à época, 2005, condecorar o então tenente da PM Adriano Magalhães da Nóbrega, então condenado pela morte de um guardador de carros, e que este era herói da polícia. Isso não é verdade. De fato, o miliciano pertenceu ao Bope, endeusado no filme Tropa de Elite, de 2007, dirigido por José Padilha e estrelado por Wagner Moura, semideus da esquerda artística. Mas isso não quer dizer que ele tenha sido um policial exemplar, tendo sido por isso mesmo expulso da corporação sob a acusação de se ter envolvido no jogo do bicho. Depois, o chefe do governo se envolveu num bate-boca com o governador da Bahia, Ruy Costa, do PT, chefe dos policiais que o mataram em Esplanada.

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O presidente Bolsonaro disse à imprensa que mandou o filho Flávio, que era deputado estadual no Rio à época, 2005, condecorar o então tenente da PM Adriano Magalhães da Nóbrega, então condenado pela morte de um guardador de carros, e que este era herói da polícia. Isso não é verdade. De fato, o miliciano pertenceu ao Bope, endeusado no filme Tropa de Elite, de 2007, dirigido por José Padilha e estrelado por Wagner Moura, semideus da esquerda artística. Mas isso não quer dizer que ele tenha sido um policial exemplar, tendo sido por isso mesmo expulso da corporação sob a acusação de se ter envolvido no jogo do bicho. Depois, o chefe do governo se envolveu num bate-boca com o governador da Bahia, Ruy Costa, do PT, chefe dos policiais que o mataram em Esplanada.

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