Maia, Alcolumbre, Coelho e Lorenzoni fizeram um acordo com Bolsonaro, que, em troca de o Coaf ficar na Justiça de Moro e não ser transferido para Economia de Guedes, refundou os ministérios de Cidades e Desenvolvimento Regional, extintos por MP em janeiro. No entanto, o relatório de Coelho, tido como líder do governo no Senado, mas de fato líder do Senado no Governo, que celebrava a barganha, foi derrotado por 14 a 11 na Comissão Especial da Reforma Administrativa no Congresso. Resultado: o presidente da República criou a maior situação de saia justa com outros partidos importantes, muito mais do que o Centrão contemplado, como o MDB, e soltou os dois passarinhos que guardava na gaiola sem que lhe entregassem o que lhe haviam prometido. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
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