Direto ao assunto

Não vale uma crise


No centro de uma disputa entre colegas e ministros do STF, Aécio não vale conflito institucional

Por José Neumanne
Cármen Lúcia respondeu a advogado de Aécio com firmeza e elegância. Foto Gláucio Dettmar/CNJ Foto: Estadão

A negativa do ministro Edson Fachin ao pedido de Aécio Neves para voltar à atividade no Senado até o julgamento definitivo no STF era esperado e mostra que o advogado Roberto Toron, que exigiu, entre outras coisas, consideradas "absurdas" pela presidente da Corte, Cármen Lúcia, a troca do relator escolhido por sorteio, foi, mais do que tudo, abusiva. E, apesar de parecer melhor para o réu, terminou funcionando como obstáculo para as alegações do presidente nacional afastado do PSDB na cúpula do Executivo. Dei esta opinião no encerramento do Estadão às 5, na terça-feira 3 de outubro de 2017, às 17 horas, com apresentação de Emanuel Bomfim, da Rádio Eldorado, direto do estúdio do meio da redação do jornal e levada ao ar pelas redes sociais Youtube, Twitter, Facebook e Periscope do Estadão.

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Cármen Lúcia respondeu a advogado de Aécio com firmeza e elegância. Foto Gláucio Dettmar/CNJ Foto: Estadão

A negativa do ministro Edson Fachin ao pedido de Aécio Neves para voltar à atividade no Senado até o julgamento definitivo no STF era esperado e mostra que o advogado Roberto Toron, que exigiu, entre outras coisas, consideradas "absurdas" pela presidente da Corte, Cármen Lúcia, a troca do relator escolhido por sorteio, foi, mais do que tudo, abusiva. E, apesar de parecer melhor para o réu, terminou funcionando como obstáculo para as alegações do presidente nacional afastado do PSDB na cúpula do Executivo. Dei esta opinião no encerramento do Estadão às 5, na terça-feira 3 de outubro de 2017, às 17 horas, com apresentação de Emanuel Bomfim, da Rádio Eldorado, direto do estúdio do meio da redação do jornal e levada ao ar pelas redes sociais Youtube, Twitter, Facebook e Periscope do Estadão.

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A negativa do ministro Edson Fachin ao pedido de Aécio Neves para voltar à atividade no Senado até o julgamento definitivo no STF era esperado e mostra que o advogado Roberto Toron, que exigiu, entre outras coisas, consideradas "absurdas" pela presidente da Corte, Cármen Lúcia, a troca do relator escolhido por sorteio, foi, mais do que tudo, abusiva. E, apesar de parecer melhor para o réu, terminou funcionando como obstáculo para as alegações do presidente nacional afastado do PSDB na cúpula do Executivo. Dei esta opinião no encerramento do Estadão às 5, na terça-feira 3 de outubro de 2017, às 17 horas, com apresentação de Emanuel Bomfim, da Rádio Eldorado, direto do estúdio do meio da redação do jornal e levada ao ar pelas redes sociais Youtube, Twitter, Facebook e Periscope do Estadão.

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