Direto ao assunto

O papel ridículo de Heleno


Responsável pela segurança pessoal e da família de Bolsonaro, general mandou recado grosseiro para decano do STF, cobrando-o pela ordem que ele não deu para apreender celular de presidente e Carlos

Por José Neumanne
 

O ministro Augusto Heleno Ribeiro, do GSI de Jair Bolsonaro, achou que podia intimidar o decano do STF, Celso de Mello, ameaçando-o de "consequências imprevisíveis" por sua decisão de apreender os celulares do presidente e do filhote Carlos. Acontece que quem leu o comunicado do relator do inquérito das acusações de Moro contra seu chefe o enganou. O golpe dele teve a duração de um flato.

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O ministro Augusto Heleno Ribeiro, do GSI de Jair Bolsonaro, achou que podia intimidar o decano do STF, Celso de Mello, ameaçando-o de "consequências imprevisíveis" por sua decisão de apreender os celulares do presidente e do filhote Carlos. Acontece que quem leu o comunicado do relator do inquérito das acusações de Moro contra seu chefe o enganou. O golpe dele teve a duração de um flato.

 

O ministro Augusto Heleno Ribeiro, do GSI de Jair Bolsonaro, achou que podia intimidar o decano do STF, Celso de Mello, ameaçando-o de "consequências imprevisíveis" por sua decisão de apreender os celulares do presidente e do filhote Carlos. Acontece que quem leu o comunicado do relator do inquérito das acusações de Moro contra seu chefe o enganou. O golpe dele teve a duração de um flato.

 

O ministro Augusto Heleno Ribeiro, do GSI de Jair Bolsonaro, achou que podia intimidar o decano do STF, Celso de Mello, ameaçando-o de "consequências imprevisíveis" por sua decisão de apreender os celulares do presidente e do filhote Carlos. Acontece que quem leu o comunicado do relator do inquérito das acusações de Moro contra seu chefe o enganou. O golpe dele teve a duração de um flato.

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