Direto ao assunto

O piquenique das bandalheiras


Sequestro da Mesa do Senado na votação da reforma trabalhista é o ápice da guerra às instituições

Por José Neumanne
Farra da tomada do poder terminou na ressaca da derrota por 50 a 26 Foto: André DusekEstadão

A série de insultos às instituições republicanas culminou ontem com o sequestro da Mesa do Senado por uma horda de bandalheiras - as senadoras Fátima Bezerra (PT-RN) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM,) à frente - para impedir a votação da reforma trabalhista. Ao mandar apagar as luzes do plenário, o presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), fez a metáfora típica de membro do baixo clero num cargo do qual não está à altura.

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Este é o início de meu artigo "Instituições insultadas", publicado na quarta-feira 12 de julho de 2017 na Pag. 2A do Estado de S. Paulo.

Para ler o texto na íntegra clique aqui

 

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Farra da tomada do poder terminou na ressaca da derrota por 50 a 26 Foto: André DusekEstadão

A série de insultos às instituições republicanas culminou ontem com o sequestro da Mesa do Senado por uma horda de bandalheiras - as senadoras Fátima Bezerra (PT-RN) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM,) à frente - para impedir a votação da reforma trabalhista. Ao mandar apagar as luzes do plenário, o presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), fez a metáfora típica de membro do baixo clero num cargo do qual não está à altura.

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A série de insultos às instituições republicanas culminou ontem com o sequestro da Mesa do Senado por uma horda de bandalheiras - as senadoras Fátima Bezerra (PT-RN) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM,) à frente - para impedir a votação da reforma trabalhista. Ao mandar apagar as luzes do plenário, o presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), fez a metáfora típica de membro do baixo clero num cargo do qual não está à altura.

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