Direto ao assunto

Prender Moro para soltar Lula


PT, seu porta-voz Greenwald e os amigões do STF vão tentar condenar ministro e Deltan distorcer o artigo 317 do Código Penal interpretando que palestras remuneradas seriam forma de servidor receber vantagens indevidas

Por José Neumanne
Diretor da PF no Rio, afastado legalmente de cargo administrativo, Ricardo Saadi, é sobrinho de Jaber, que foi sócio de Márcio Thomaz Bastos, ministro de Lula. Foto: Fábio Motta/Estadão

Ricardo Saadi afastado da superintendência PF do Rio quatro meses antes do planejado por "pressão" do presidente Jair Bolsonaro, é sobrinho de Jaber Saadi, policial federal que chefiou o DPF por cinco anos no Paraná, onde funciona a Lava Jato, e, apóisapós aposentado, foi sócio do ministro da Justiça no primeiro governo Lula, Márcio Thomaz Bastos. Ele faz parte da galera do PT na PF e a tentativa de fazer tempestade no copo d'água com seu afastamento se insere no esforço que fazem militantes do "Lula livre" na mídia, no PT e entre ministros do STF fiéis ao padrinho que os indicou para desmoralizar o ex-juiz Sérgio Moro e o coordenador da força-tarefa em Curitiba, Delton Dallagnol, com piruetas retóricas e mágicas judiciais, achando ilícitos inexistentes em mensagens obtidas de forma criminosa em quebras de sigilo telefônico. Direto ao Assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

continua após a publicidade

Diretor da PF no Rio, afastado legalmente de cargo administrativo, Ricardo Saadi, é sobrinho de Jaber, que foi sócio de Márcio Thomaz Bastos, ministro de Lula. Foto: Fábio Motta/Estadão

Ricardo Saadi afastado da superintendência PF do Rio quatro meses antes do planejado por "pressão" do presidente Jair Bolsonaro, é sobrinho de Jaber Saadi, policial federal que chefiou o DPF por cinco anos no Paraná, onde funciona a Lava Jato, e, apóisapós aposentado, foi sócio do ministro da Justiça no primeiro governo Lula, Márcio Thomaz Bastos. Ele faz parte da galera do PT na PF e a tentativa de fazer tempestade no copo d'água com seu afastamento se insere no esforço que fazem militantes do "Lula livre" na mídia, no PT e entre ministros do STF fiéis ao padrinho que os indicou para desmoralizar o ex-juiz Sérgio Moro e o coordenador da força-tarefa em Curitiba, Delton Dallagnol, com piruetas retóricas e mágicas judiciais, achando ilícitos inexistentes em mensagens obtidas de forma criminosa em quebras de sigilo telefônico. Direto ao Assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

Diretor da PF no Rio, afastado legalmente de cargo administrativo, Ricardo Saadi, é sobrinho de Jaber, que foi sócio de Márcio Thomaz Bastos, ministro de Lula. Foto: Fábio Motta/Estadão

Ricardo Saadi afastado da superintendência PF do Rio quatro meses antes do planejado por "pressão" do presidente Jair Bolsonaro, é sobrinho de Jaber Saadi, policial federal que chefiou o DPF por cinco anos no Paraná, onde funciona a Lava Jato, e, apóisapós aposentado, foi sócio do ministro da Justiça no primeiro governo Lula, Márcio Thomaz Bastos. Ele faz parte da galera do PT na PF e a tentativa de fazer tempestade no copo d'água com seu afastamento se insere no esforço que fazem militantes do "Lula livre" na mídia, no PT e entre ministros do STF fiéis ao padrinho que os indicou para desmoralizar o ex-juiz Sérgio Moro e o coordenador da força-tarefa em Curitiba, Delton Dallagnol, com piruetas retóricas e mágicas judiciais, achando ilícitos inexistentes em mensagens obtidas de forma criminosa em quebras de sigilo telefônico. Direto ao Assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

Diretor da PF no Rio, afastado legalmente de cargo administrativo, Ricardo Saadi, é sobrinho de Jaber, que foi sócio de Márcio Thomaz Bastos, ministro de Lula. Foto: Fábio Motta/Estadão

Ricardo Saadi afastado da superintendência PF do Rio quatro meses antes do planejado por "pressão" do presidente Jair Bolsonaro, é sobrinho de Jaber Saadi, policial federal que chefiou o DPF por cinco anos no Paraná, onde funciona a Lava Jato, e, apóisapós aposentado, foi sócio do ministro da Justiça no primeiro governo Lula, Márcio Thomaz Bastos. Ele faz parte da galera do PT na PF e a tentativa de fazer tempestade no copo d'água com seu afastamento se insere no esforço que fazem militantes do "Lula livre" na mídia, no PT e entre ministros do STF fiéis ao padrinho que os indicou para desmoralizar o ex-juiz Sérgio Moro e o coordenador da força-tarefa em Curitiba, Delton Dallagnol, com piruetas retóricas e mágicas judiciais, achando ilícitos inexistentes em mensagens obtidas de forma criminosa em quebras de sigilo telefônico. Direto ao Assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.