Direto ao assunto

Pressão descabida


Pressões sobre Temer na escolha do relator da Lava Jato no STF em nada ajudam o Brasil

Por José Neumanne

Comemorando o aniversário de São Paulo, que me adotou como filho, falei no Periscope da pressão descabida que está sendo exercida sobre o presidente Temer para que escolha o novo ministro do STF para atender a interesses grupais e pessoais de corporações, políticos e profissionais do direito. Essa pressão mostra que a premência da crise não desperta os interesses cívicos de nossa elite dirigente, mas, ao contrário, estimula sua busca desesperada pela satisfação dos interesses pessoais, alguns dos quais escusos.

Para ver o vídeo do Periscope clique aqui

Comemorando o aniversário de São Paulo, que me adotou como filho, falei no Periscope da pressão descabida que está sendo exercida sobre o presidente Temer para que escolha o novo ministro do STF para atender a interesses grupais e pessoais de corporações, políticos e profissionais do direito. Essa pressão mostra que a premência da crise não desperta os interesses cívicos de nossa elite dirigente, mas, ao contrário, estimula sua busca desesperada pela satisfação dos interesses pessoais, alguns dos quais escusos.

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Comemorando o aniversário de São Paulo, que me adotou como filho, falei no Periscope da pressão descabida que está sendo exercida sobre o presidente Temer para que escolha o novo ministro do STF para atender a interesses grupais e pessoais de corporações, políticos e profissionais do direito. Essa pressão mostra que a premência da crise não desperta os interesses cívicos de nossa elite dirigente, mas, ao contrário, estimula sua busca desesperada pela satisfação dos interesses pessoais, alguns dos quais escusos.

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Comemorando o aniversário de São Paulo, que me adotou como filho, falei no Periscope da pressão descabida que está sendo exercida sobre o presidente Temer para que escolha o novo ministro do STF para atender a interesses grupais e pessoais de corporações, políticos e profissionais do direito. Essa pressão mostra que a premência da crise não desperta os interesses cívicos de nossa elite dirigente, mas, ao contrário, estimula sua busca desesperada pela satisfação dos interesses pessoais, alguns dos quais escusos.

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