Direto ao assunto

Renuncia já, Bolsonaro!


"E daí?", disse Bolsonaro ao saber do recorde de mortes por covid-19 no Brasil, gracejando ainda de que não podia obrar milagres, apesar de se chamar Messias, mas muito ajudaria se renunciasse imediatamente

Por José Neumanne
 

No dia em que foram notificadas oficialmente pelo Ministério da Saúde mais de 5 mil mortes por covid-19 no Brasil, mais do que na China, de onde veio o microrganismo terrível, alguém pediu que o presidente Jair Bolsonaro se pronunciasse sobre uma tragédia que enluta o Brasil e o mundo, ele não lamentou, não tentou consolar as famílias atingidas nem cumprimentou os profissionais da saúde que a enfrentam com uma bravura que contrasta com sua covarde indiferença. Só manifestou mais uma vez sua desumana indiferença dizendo exatamente o seguinte: " "E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre", disse o capitão, em referência a seu nome do meio." O governador de São Paulo, João Doria, que, segundo ele, não jogará esses cadáveres em seu colo, o desafiou a visitar as frentes de uma guerra de que faz questão de desertar. Ninguém espera dele milagre nenhum, mas serviria melhor à Pátria se evitasse a crise política e renunciasse. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade salvará.

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No dia em que foram notificadas oficialmente pelo Ministério da Saúde mais de 5 mil mortes por covid-19 no Brasil, mais do que na China, de onde veio o microrganismo terrível, alguém pediu que o presidente Jair Bolsonaro se pronunciasse sobre uma tragédia que enluta o Brasil e o mundo, ele não lamentou, não tentou consolar as famílias atingidas nem cumprimentou os profissionais da saúde que a enfrentam com uma bravura que contrasta com sua covarde indiferença. Só manifestou mais uma vez sua desumana indiferença dizendo exatamente o seguinte: " "E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre", disse o capitão, em referência a seu nome do meio." O governador de São Paulo, João Doria, que, segundo ele, não jogará esses cadáveres em seu colo, o desafiou a visitar as frentes de uma guerra de que faz questão de desertar. Ninguém espera dele milagre nenhum, mas serviria melhor à Pátria se evitasse a crise política e renunciasse. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade salvará.

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No dia em que foram notificadas oficialmente pelo Ministério da Saúde mais de 5 mil mortes por covid-19 no Brasil, mais do que na China, de onde veio o microrganismo terrível, alguém pediu que o presidente Jair Bolsonaro se pronunciasse sobre uma tragédia que enluta o Brasil e o mundo, ele não lamentou, não tentou consolar as famílias atingidas nem cumprimentou os profissionais da saúde que a enfrentam com uma bravura que contrasta com sua covarde indiferença. Só manifestou mais uma vez sua desumana indiferença dizendo exatamente o seguinte: " "E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre", disse o capitão, em referência a seu nome do meio." O governador de São Paulo, João Doria, que, segundo ele, não jogará esses cadáveres em seu colo, o desafiou a visitar as frentes de uma guerra de que faz questão de desertar. Ninguém espera dele milagre nenhum, mas serviria melhor à Pátria se evitasse a crise política e renunciasse. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade salvará.

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No dia em que foram notificadas oficialmente pelo Ministério da Saúde mais de 5 mil mortes por covid-19 no Brasil, mais do que na China, de onde veio o microrganismo terrível, alguém pediu que o presidente Jair Bolsonaro se pronunciasse sobre uma tragédia que enluta o Brasil e o mundo, ele não lamentou, não tentou consolar as famílias atingidas nem cumprimentou os profissionais da saúde que a enfrentam com uma bravura que contrasta com sua covarde indiferença. Só manifestou mais uma vez sua desumana indiferença dizendo exatamente o seguinte: " "E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre", disse o capitão, em referência a seu nome do meio." O governador de São Paulo, João Doria, que, segundo ele, não jogará esses cadáveres em seu colo, o desafiou a visitar as frentes de uma guerra de que faz questão de desertar. Ninguém espera dele milagre nenhum, mas serviria melhor à Pátria se evitasse a crise política e renunciasse. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade salvará.

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