O presidente Jair Bolsonaro disse que considerou "esquisito" o relatório da auditoria americana Cleary Gottlieb, que recebeu R$ 48 milhões para fazer uma auditoria em que não encontrou nada de corrupção nas relações entre BNDES e JBS. "Esquisito" é muito pouco. Primeiro porque é muito dinheiro público gasto numa auditoria que não teve acesso a todos os documentos do negócio. Em segundo lugar, porque o escritório contratado presta serviços à Odebrecht, que deu um calote bilionário no banco público. O capitão disse que conhece o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, desde garoto. Tem certeza, chefe?
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