Direto ao assunto

STF fora da lei


Lewandowski, Gilmar e Cármem cruzaram todos os limites do cinismo ao cancelarem condenação de Bendine para prepararem cena para soltarem Lula, que indicou Cármen Lúcia e Lewandowski, com apoio de Gilmar, nomeado por FHC

Por José Neumanne
Bendine, figura de menor relevo, foi beneficiado pelos compadritos de Lula para que este recorra e ganhe a própria liberdade em breve. Quem viver verá. Foto: Fábio Motta/Estadão

Para soltar seu padroeiro, Lula, a 2.ª turma do STF agiu na terça-feira 27 de agosto como um salteador de estrada, que sequer usou uma arma de brinquedo para premiar Bendine, condenado na Lava Jato, com a anulação da condenação, sentenciada pelo ex-juiz Sergio Moro. Não há previsão alguma em lei alguma para sustentar os votos de Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia, que acataram a alegação da defesa do ex-presidente do BB e da Petrobrás nos governos do PT de que o julgador negou a seu cliente plena defesa, pois lhe negou mais prazo para entregar suas alegações finais no processo, porque não teve tempo para conhecer testemunhos de outros réus, delatores premiados, cujos depoimentos constavam do libelo acusatório do MPF. Desta forma, superou o recorde de cinismo, batido antes no cancelamento do processo da Operação Castelo de Areia, arquivado por ter sido anônima a acusação em que a ação se baseou. Pelo menos neste caso havia uma lei que previa a chicana. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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Bendine, figura de menor relevo, foi beneficiado pelos compadritos de Lula para que este recorra e ganhe a própria liberdade em breve. Quem viver verá. Foto: Fábio Motta/Estadão

Para soltar seu padroeiro, Lula, a 2.ª turma do STF agiu na terça-feira 27 de agosto como um salteador de estrada, que sequer usou uma arma de brinquedo para premiar Bendine, condenado na Lava Jato, com a anulação da condenação, sentenciada pelo ex-juiz Sergio Moro. Não há previsão alguma em lei alguma para sustentar os votos de Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia, que acataram a alegação da defesa do ex-presidente do BB e da Petrobrás nos governos do PT de que o julgador negou a seu cliente plena defesa, pois lhe negou mais prazo para entregar suas alegações finais no processo, porque não teve tempo para conhecer testemunhos de outros réus, delatores premiados, cujos depoimentos constavam do libelo acusatório do MPF. Desta forma, superou o recorde de cinismo, batido antes no cancelamento do processo da Operação Castelo de Areia, arquivado por ter sido anônima a acusação em que a ação se baseou. Pelo menos neste caso havia uma lei que previa a chicana. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

Bendine, figura de menor relevo, foi beneficiado pelos compadritos de Lula para que este recorra e ganhe a própria liberdade em breve. Quem viver verá. Foto: Fábio Motta/Estadão

Para soltar seu padroeiro, Lula, a 2.ª turma do STF agiu na terça-feira 27 de agosto como um salteador de estrada, que sequer usou uma arma de brinquedo para premiar Bendine, condenado na Lava Jato, com a anulação da condenação, sentenciada pelo ex-juiz Sergio Moro. Não há previsão alguma em lei alguma para sustentar os votos de Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia, que acataram a alegação da defesa do ex-presidente do BB e da Petrobrás nos governos do PT de que o julgador negou a seu cliente plena defesa, pois lhe negou mais prazo para entregar suas alegações finais no processo, porque não teve tempo para conhecer testemunhos de outros réus, delatores premiados, cujos depoimentos constavam do libelo acusatório do MPF. Desta forma, superou o recorde de cinismo, batido antes no cancelamento do processo da Operação Castelo de Areia, arquivado por ter sido anônima a acusação em que a ação se baseou. Pelo menos neste caso havia uma lei que previa a chicana. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

Bendine, figura de menor relevo, foi beneficiado pelos compadritos de Lula para que este recorra e ganhe a própria liberdade em breve. Quem viver verá. Foto: Fábio Motta/Estadão

Para soltar seu padroeiro, Lula, a 2.ª turma do STF agiu na terça-feira 27 de agosto como um salteador de estrada, que sequer usou uma arma de brinquedo para premiar Bendine, condenado na Lava Jato, com a anulação da condenação, sentenciada pelo ex-juiz Sergio Moro. Não há previsão alguma em lei alguma para sustentar os votos de Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia, que acataram a alegação da defesa do ex-presidente do BB e da Petrobrás nos governos do PT de que o julgador negou a seu cliente plena defesa, pois lhe negou mais prazo para entregar suas alegações finais no processo, porque não teve tempo para conhecer testemunhos de outros réus, delatores premiados, cujos depoimentos constavam do libelo acusatório do MPF. Desta forma, superou o recorde de cinismo, batido antes no cancelamento do processo da Operação Castelo de Areia, arquivado por ter sido anônima a acusação em que a ação se baseou. Pelo menos neste caso havia uma lei que previa a chicana. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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