Direto ao assunto

Tenha dó, Excelência!


Furto incalculável na saúde pública no Rio levou à cadeia executivos da alta sociedade, entre os quais o CEO da GE, o ex-secretário de Cabral Sérgio Côrtes e Miguel Iskin, que estavam soltos por especial obséquio de Gilmar

Por José Neumanne
Daurio Speranzini Jr., presidente da GE para América Latina, preso em operação de furto bilionário na saúde pública do Rio. Foto: Aluísio Maurício/Fotoarena

O juiz Marcelo Bretas mandou prender figurões da alta sociedade carioca numa operação que devassa o furto considerado incalculável pelo Ministério Público Federal e que deve ter superado R$ 1,2 bilhão em programas de saúde pública no Rio de Janeiro - gente fina que fica bilionária tirando dos mais pobres a chance de curar doenças e até sobreviver. Entre estes destacam-se Daurio Speranzini Jr., CEO da GE Health Care, Frederik Knudsen, gerente da Philips, o ex-secretário da Saúde do Rio de Janeiro no desgoverno Sérgio Cabral Sérgio Côrtes e o empresário Miguel Iskin. Os dois últimos já foram condenados pelo mesmo juiz, mas gozam de liberdade concedida por habeas corpus do ministro do STF Gilmar Mendes. Tenha dó, Excelência! Este é meu comentário que consta do Estadão Notícias no ar no Portal Estadão desde 6 horas de quinta-feira 5 de julho de 2018.

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Daurio Speranzini Jr., presidente da GE para América Latina, preso em operação de furto bilionário na saúde pública do Rio. Foto: Aluísio Maurício/Fotoarena

O juiz Marcelo Bretas mandou prender figurões da alta sociedade carioca numa operação que devassa o furto considerado incalculável pelo Ministério Público Federal e que deve ter superado R$ 1,2 bilhão em programas de saúde pública no Rio de Janeiro - gente fina que fica bilionária tirando dos mais pobres a chance de curar doenças e até sobreviver. Entre estes destacam-se Daurio Speranzini Jr., CEO da GE Health Care, Frederik Knudsen, gerente da Philips, o ex-secretário da Saúde do Rio de Janeiro no desgoverno Sérgio Cabral Sérgio Côrtes e o empresário Miguel Iskin. Os dois últimos já foram condenados pelo mesmo juiz, mas gozam de liberdade concedida por habeas corpus do ministro do STF Gilmar Mendes. Tenha dó, Excelência! Este é meu comentário que consta do Estadão Notícias no ar no Portal Estadão desde 6 horas de quinta-feira 5 de julho de 2018.

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Daurio Speranzini Jr., presidente da GE para América Latina, preso em operação de furto bilionário na saúde pública do Rio. Foto: Aluísio Maurício/Fotoarena

O juiz Marcelo Bretas mandou prender figurões da alta sociedade carioca numa operação que devassa o furto considerado incalculável pelo Ministério Público Federal e que deve ter superado R$ 1,2 bilhão em programas de saúde pública no Rio de Janeiro - gente fina que fica bilionária tirando dos mais pobres a chance de curar doenças e até sobreviver. Entre estes destacam-se Daurio Speranzini Jr., CEO da GE Health Care, Frederik Knudsen, gerente da Philips, o ex-secretário da Saúde do Rio de Janeiro no desgoverno Sérgio Cabral Sérgio Côrtes e o empresário Miguel Iskin. Os dois últimos já foram condenados pelo mesmo juiz, mas gozam de liberdade concedida por habeas corpus do ministro do STF Gilmar Mendes. Tenha dó, Excelência! Este é meu comentário que consta do Estadão Notícias no ar no Portal Estadão desde 6 horas de quinta-feira 5 de julho de 2018.

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