Direto ao assunto

Terceiro turno, coisa nenhuma!


Nação espera quatro anos para escolher novo presidente e, feita escolha, é insultada pelos perdedores, que desafiam sua decisão com truques sem vergonha com objetivo de desestabilizar governo do vencedor

Por José Neumanne
No suntuoso edifício do TSE, ministros têm obrigação de desarmar armadilhas contra País por derrotados no pleito. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Nenhum cidadão minimamente informado sobre a postura costumeira das oposições de esquerda a quaisquer governos que vençam disputas eleitorais no Brasil não está autorizado a nutrir esperanças de que tais grupos, alijados do poder pela soberana decisão da cidadania, entendam o momento delicado pelo qual passa a Nação e decidam pelo menos não perturbar as eventuais iniciativas dos vencedores. Este ano, mesmo não sendo contestado, o resultado eleitoral não apaziguou os ânimos beligerantes nem inspirou os derrotados a adotarem serenidade e colaboração. Isso é lamentável! Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quinta-feira 1 de outubro de 2018.

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No suntuoso edifício do TSE, ministros têm obrigação de desarmar armadilhas contra País por derrotados no pleito. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Nenhum cidadão minimamente informado sobre a postura costumeira das oposições de esquerda a quaisquer governos que vençam disputas eleitorais no Brasil não está autorizado a nutrir esperanças de que tais grupos, alijados do poder pela soberana decisão da cidadania, entendam o momento delicado pelo qual passa a Nação e decidam pelo menos não perturbar as eventuais iniciativas dos vencedores. Este ano, mesmo não sendo contestado, o resultado eleitoral não apaziguou os ânimos beligerantes nem inspirou os derrotados a adotarem serenidade e colaboração. Isso é lamentável! Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quinta-feira 1 de outubro de 2018.

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No suntuoso edifício do TSE, ministros têm obrigação de desarmar armadilhas contra País por derrotados no pleito. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Nenhum cidadão minimamente informado sobre a postura costumeira das oposições de esquerda a quaisquer governos que vençam disputas eleitorais no Brasil não está autorizado a nutrir esperanças de que tais grupos, alijados do poder pela soberana decisão da cidadania, entendam o momento delicado pelo qual passa a Nação e decidam pelo menos não perturbar as eventuais iniciativas dos vencedores. Este ano, mesmo não sendo contestado, o resultado eleitoral não apaziguou os ânimos beligerantes nem inspirou os derrotados a adotarem serenidade e colaboração. Isso é lamentável! Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quinta-feira 1 de outubro de 2018.

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