Direto ao assunto

Toffoli no propinoduto da Odebrecht


Presidente do STF ainda não explicou acusação de Marcelo de que era o "amigo do amigo do meu pai" no propinoduto da Odebrecht, 35 mesadas que teria recebido da mulher e citação desaparecida de Léo

Por José Neumanne
Alguém tem ideia do que fazia Toffoli acompanhando Bolsonaro no encontro com pastores promovido por Malafaia? Foto: Mauro Pimentel/AFP

Marcelo Odebrecht, em prisão domiciliar no Morumbi, contou à Polícia Federal que o "amigo do amigo do meu pai", uma espécie de codinome com contrassobrenome, tem identidade e endereço reais e bem conhecidos da Polícia Federal: é José Antônio Dilas Toffoli, presidente do STF. Ao fazê-lo, conforme revelou Crusoé de O Antagonista, o empreiteiro/corrupteiro esclareceu e-mail que passou para dois executivos sobre tratativas para liberar hidrelétricas no Rio Madeira em 2007, época em que o nobre ministro era advogado-geral da União no primeiro governo Lula. Sua Excelência coleciona explicações a dar: as 35 mil mesadas que recebeu da mulher advogada, até para compartilhar com a ex-mulher, e a citação que emperrou a delação premiada do executivo da OAS. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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Alguém tem ideia do que fazia Toffoli acompanhando Bolsonaro no encontro com pastores promovido por Malafaia? Foto: Mauro Pimentel/AFP

Marcelo Odebrecht, em prisão domiciliar no Morumbi, contou à Polícia Federal que o "amigo do amigo do meu pai", uma espécie de codinome com contrassobrenome, tem identidade e endereço reais e bem conhecidos da Polícia Federal: é José Antônio Dilas Toffoli, presidente do STF. Ao fazê-lo, conforme revelou Crusoé de O Antagonista, o empreiteiro/corrupteiro esclareceu e-mail que passou para dois executivos sobre tratativas para liberar hidrelétricas no Rio Madeira em 2007, época em que o nobre ministro era advogado-geral da União no primeiro governo Lula. Sua Excelência coleciona explicações a dar: as 35 mil mesadas que recebeu da mulher advogada, até para compartilhar com a ex-mulher, e a citação que emperrou a delação premiada do executivo da OAS. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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Alguém tem ideia do que fazia Toffoli acompanhando Bolsonaro no encontro com pastores promovido por Malafaia? Foto: Mauro Pimentel/AFP

Marcelo Odebrecht, em prisão domiciliar no Morumbi, contou à Polícia Federal que o "amigo do amigo do meu pai", uma espécie de codinome com contrassobrenome, tem identidade e endereço reais e bem conhecidos da Polícia Federal: é José Antônio Dilas Toffoli, presidente do STF. Ao fazê-lo, conforme revelou Crusoé de O Antagonista, o empreiteiro/corrupteiro esclareceu e-mail que passou para dois executivos sobre tratativas para liberar hidrelétricas no Rio Madeira em 2007, época em que o nobre ministro era advogado-geral da União no primeiro governo Lula. Sua Excelência coleciona explicações a dar: as 35 mil mesadas que recebeu da mulher advogada, até para compartilhar com a ex-mulher, e a citação que emperrou a delação premiada do executivo da OAS. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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