Quem precisar de uma boa explicação - não justificativa - para o fato de três composições diferentes do plenário do STF votarem 2 mudanças de jurisprudência por ano em dez anos a encontrará na relação de oradores da quinta dessas sessões: 8 advogados ricaços, 2 defensores públicos desocupados e um ex-ministro. Adicione a essa receita o fato de que não há inocência de nenhum réu em questão. Trata-se apenas de adiar o máximo possível o prazo para que criminosos do colarinho-branco, entre eles chefões partidários que nomearam os 11 ministros, não tenham de começar a cumprir suas penas por corrupção e lavagem de dinheiro. Eureka!
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