Há duas coisas em comum entre todos os pretensos candidatos à Presidência da República que ora se apresentam à liça. Todos criticam a Petrobrás, que é vítima do tsunami rebelde dos transportadores, única causa da maior crise de desabastecimento da História do Brasil, e se apressam a pedir a cabeça de seu presidente, Pedro Parente, que luta a duras penas para salvar a estatal quebrada pelos desgovernos petistas. E nenhum deles até agora apresentou um projeto viável para por fim à perigosíssima dependência do País aos humores dos transportadores indignados nem tem alguma ideia aproveitável sobre como evitar o terrível impacto que os prejuízos causados pelo caos sobre a débil recuperação da economia brasileira, ainda às voltas com a recessão. Este é meu comentário no Estadão Notícias, à disposição no Portal Estadão desde as 6 horas da quarta-feira 30 de maio de 2018.