‘Ninguém está fazendo o discurso de conciliação’


Por Daniel Bramatti

Para Danilo Cersosimo, um dos responsáveis pela pesquisa Ipsos, os brasileiros querem um candidato de conciliação em 2018, mas ninguém está fazendo esse discurso. Leia a seguir trechos de entrevista: 

O que explica o desgaste dos principais líderes do PSDB?

No caso do PSDB, entendo que é uma tendência que vem se construindo por “n” fatores. A gente não pode tirar do radar o fato de que eles fazem parte de um governo mal avaliado por 88% da população. O segundo fator, e acho que isso pesa mais para quem tem mais escolaridade e acesso à informação, é a própria falta de coesão do partido. Isso é evidente para quem acompanha política um pouco mais de perto. 

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Isso também afetaria João Doria? Ele tem os melhores números no partido, mas a taxa de desaprovação é maior que a de aprovação.

Doria tem uma imagem oscilante. O fator de novidade já se desgastou. A tentativa de se colocar sempre no lado oposto extremo do de Lula pode estar fazendo com que ele perca a chance de ser o candidato de aglutinação. Nós não temos esse nome na política brasileira. Ninguém é percebido assim pela população. Todo mundo está partindo de um discurso mais extremo, talvez inspirado em movimentos que vêm de fora do Brasil, e está esquecendo de que o que o brasileiro mais precisa é de alguém que concilie. Isso é dado de pesquisa.

É uma oportunidade para os não políticos?

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Existe uma preferência por votar naqueles que não são da política, que vêm de fora da política. Neste sentido, Jair Bolsonaro e Doria têm potencial eleitoral. Mas eles já estão começando a ser vistos como políticos tradicionais. A partir do momento em que Doria vai falar com Gilmar Mendes, com Temer, não está fazendo nada de diferente dos outros.

Por que a inclusão de Luciano Huck na pesquisa?

 Em algum momento ele sinalizou interesse. É claro que aprovação e desaprovação não significa necessariamente intenção de voto, mas ele tem uma avaliação consistente. O cenário está tão nebuloso que é bem possível alguém chegar de última hora, fazendo discurso mais adequado, e ter chance de ganhar. Testamos o Huck. Não sabemos quem é.

Para Danilo Cersosimo, um dos responsáveis pela pesquisa Ipsos, os brasileiros querem um candidato de conciliação em 2018, mas ninguém está fazendo esse discurso. Leia a seguir trechos de entrevista: 

O que explica o desgaste dos principais líderes do PSDB?

No caso do PSDB, entendo que é uma tendência que vem se construindo por “n” fatores. A gente não pode tirar do radar o fato de que eles fazem parte de um governo mal avaliado por 88% da população. O segundo fator, e acho que isso pesa mais para quem tem mais escolaridade e acesso à informação, é a própria falta de coesão do partido. Isso é evidente para quem acompanha política um pouco mais de perto. 

Isso também afetaria João Doria? Ele tem os melhores números no partido, mas a taxa de desaprovação é maior que a de aprovação.

Doria tem uma imagem oscilante. O fator de novidade já se desgastou. A tentativa de se colocar sempre no lado oposto extremo do de Lula pode estar fazendo com que ele perca a chance de ser o candidato de aglutinação. Nós não temos esse nome na política brasileira. Ninguém é percebido assim pela população. Todo mundo está partindo de um discurso mais extremo, talvez inspirado em movimentos que vêm de fora do Brasil, e está esquecendo de que o que o brasileiro mais precisa é de alguém que concilie. Isso é dado de pesquisa.

É uma oportunidade para os não políticos?

Existe uma preferência por votar naqueles que não são da política, que vêm de fora da política. Neste sentido, Jair Bolsonaro e Doria têm potencial eleitoral. Mas eles já estão começando a ser vistos como políticos tradicionais. A partir do momento em que Doria vai falar com Gilmar Mendes, com Temer, não está fazendo nada de diferente dos outros.

Por que a inclusão de Luciano Huck na pesquisa?

 Em algum momento ele sinalizou interesse. É claro que aprovação e desaprovação não significa necessariamente intenção de voto, mas ele tem uma avaliação consistente. O cenário está tão nebuloso que é bem possível alguém chegar de última hora, fazendo discurso mais adequado, e ter chance de ganhar. Testamos o Huck. Não sabemos quem é.

Para Danilo Cersosimo, um dos responsáveis pela pesquisa Ipsos, os brasileiros querem um candidato de conciliação em 2018, mas ninguém está fazendo esse discurso. Leia a seguir trechos de entrevista: 

O que explica o desgaste dos principais líderes do PSDB?

No caso do PSDB, entendo que é uma tendência que vem se construindo por “n” fatores. A gente não pode tirar do radar o fato de que eles fazem parte de um governo mal avaliado por 88% da população. O segundo fator, e acho que isso pesa mais para quem tem mais escolaridade e acesso à informação, é a própria falta de coesão do partido. Isso é evidente para quem acompanha política um pouco mais de perto. 

Isso também afetaria João Doria? Ele tem os melhores números no partido, mas a taxa de desaprovação é maior que a de aprovação.

Doria tem uma imagem oscilante. O fator de novidade já se desgastou. A tentativa de se colocar sempre no lado oposto extremo do de Lula pode estar fazendo com que ele perca a chance de ser o candidato de aglutinação. Nós não temos esse nome na política brasileira. Ninguém é percebido assim pela população. Todo mundo está partindo de um discurso mais extremo, talvez inspirado em movimentos que vêm de fora do Brasil, e está esquecendo de que o que o brasileiro mais precisa é de alguém que concilie. Isso é dado de pesquisa.

É uma oportunidade para os não políticos?

Existe uma preferência por votar naqueles que não são da política, que vêm de fora da política. Neste sentido, Jair Bolsonaro e Doria têm potencial eleitoral. Mas eles já estão começando a ser vistos como políticos tradicionais. A partir do momento em que Doria vai falar com Gilmar Mendes, com Temer, não está fazendo nada de diferente dos outros.

Por que a inclusão de Luciano Huck na pesquisa?

 Em algum momento ele sinalizou interesse. É claro que aprovação e desaprovação não significa necessariamente intenção de voto, mas ele tem uma avaliação consistente. O cenário está tão nebuloso que é bem possível alguém chegar de última hora, fazendo discurso mais adequado, e ter chance de ganhar. Testamos o Huck. Não sabemos quem é.

Para Danilo Cersosimo, um dos responsáveis pela pesquisa Ipsos, os brasileiros querem um candidato de conciliação em 2018, mas ninguém está fazendo esse discurso. Leia a seguir trechos de entrevista: 

O que explica o desgaste dos principais líderes do PSDB?

No caso do PSDB, entendo que é uma tendência que vem se construindo por “n” fatores. A gente não pode tirar do radar o fato de que eles fazem parte de um governo mal avaliado por 88% da população. O segundo fator, e acho que isso pesa mais para quem tem mais escolaridade e acesso à informação, é a própria falta de coesão do partido. Isso é evidente para quem acompanha política um pouco mais de perto. 

Isso também afetaria João Doria? Ele tem os melhores números no partido, mas a taxa de desaprovação é maior que a de aprovação.

Doria tem uma imagem oscilante. O fator de novidade já se desgastou. A tentativa de se colocar sempre no lado oposto extremo do de Lula pode estar fazendo com que ele perca a chance de ser o candidato de aglutinação. Nós não temos esse nome na política brasileira. Ninguém é percebido assim pela população. Todo mundo está partindo de um discurso mais extremo, talvez inspirado em movimentos que vêm de fora do Brasil, e está esquecendo de que o que o brasileiro mais precisa é de alguém que concilie. Isso é dado de pesquisa.

É uma oportunidade para os não políticos?

Existe uma preferência por votar naqueles que não são da política, que vêm de fora da política. Neste sentido, Jair Bolsonaro e Doria têm potencial eleitoral. Mas eles já estão começando a ser vistos como políticos tradicionais. A partir do momento em que Doria vai falar com Gilmar Mendes, com Temer, não está fazendo nada de diferente dos outros.

Por que a inclusão de Luciano Huck na pesquisa?

 Em algum momento ele sinalizou interesse. É claro que aprovação e desaprovação não significa necessariamente intenção de voto, mas ele tem uma avaliação consistente. O cenário está tão nebuloso que é bem possível alguém chegar de última hora, fazendo discurso mais adequado, e ter chance de ganhar. Testamos o Huck. Não sabemos quem é.

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