No Guarujá, Lula enfrenta manifestações durante carnaval


Cidadãos deixaram seus recados na portaria do Forte dos Andradas, no litoral de SP

Por Agencia Estado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi alvo de três protestos durante o carnaval. Na segunda e na terça-feira, 19 e 20, manifestantes aproveitaram a presença do presidente no Forte dos Andradas, no Guarujá, para deixar seus recados. O microempresário Orlando Lovecchio Filho, vítima de um atentado político em março de 1968, no qual perdeu uma das pernas, entregou na terça-feira uma carta endereçada a Lula, exigindo o aumento da indenização de R$ 500 mensais que recebe. No documento, Lovecchio, que foi beneficiado pela Lei 10.923/2004, que leva seu nome, pede a equiparação da indenização aos valores concedidos a 14.800 anistiados políticos do País. Também na terça-feira, o brasileiro naturalizado americano Henry Rosa protestou em favor da pena de morte no Brasil, na portaria do local onde Lula e seus familiares se hospedaram durante o feriado. O aposentado José Gomes Jordão abriu a série de manifestações na segunda-feira. Jordão, que é um dos participantes do Aerus - fundo de pensão da Varig e da extinta Transbrasil -, aproveitou para pedir que sejam restabelecidas integralmente as aposentadorias dos ex-funcionários da Varig.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi alvo de três protestos durante o carnaval. Na segunda e na terça-feira, 19 e 20, manifestantes aproveitaram a presença do presidente no Forte dos Andradas, no Guarujá, para deixar seus recados. O microempresário Orlando Lovecchio Filho, vítima de um atentado político em março de 1968, no qual perdeu uma das pernas, entregou na terça-feira uma carta endereçada a Lula, exigindo o aumento da indenização de R$ 500 mensais que recebe. No documento, Lovecchio, que foi beneficiado pela Lei 10.923/2004, que leva seu nome, pede a equiparação da indenização aos valores concedidos a 14.800 anistiados políticos do País. Também na terça-feira, o brasileiro naturalizado americano Henry Rosa protestou em favor da pena de morte no Brasil, na portaria do local onde Lula e seus familiares se hospedaram durante o feriado. O aposentado José Gomes Jordão abriu a série de manifestações na segunda-feira. Jordão, que é um dos participantes do Aerus - fundo de pensão da Varig e da extinta Transbrasil -, aproveitou para pedir que sejam restabelecidas integralmente as aposentadorias dos ex-funcionários da Varig.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi alvo de três protestos durante o carnaval. Na segunda e na terça-feira, 19 e 20, manifestantes aproveitaram a presença do presidente no Forte dos Andradas, no Guarujá, para deixar seus recados. O microempresário Orlando Lovecchio Filho, vítima de um atentado político em março de 1968, no qual perdeu uma das pernas, entregou na terça-feira uma carta endereçada a Lula, exigindo o aumento da indenização de R$ 500 mensais que recebe. No documento, Lovecchio, que foi beneficiado pela Lei 10.923/2004, que leva seu nome, pede a equiparação da indenização aos valores concedidos a 14.800 anistiados políticos do País. Também na terça-feira, o brasileiro naturalizado americano Henry Rosa protestou em favor da pena de morte no Brasil, na portaria do local onde Lula e seus familiares se hospedaram durante o feriado. O aposentado José Gomes Jordão abriu a série de manifestações na segunda-feira. Jordão, que é um dos participantes do Aerus - fundo de pensão da Varig e da extinta Transbrasil -, aproveitou para pedir que sejam restabelecidas integralmente as aposentadorias dos ex-funcionários da Varig.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi alvo de três protestos durante o carnaval. Na segunda e na terça-feira, 19 e 20, manifestantes aproveitaram a presença do presidente no Forte dos Andradas, no Guarujá, para deixar seus recados. O microempresário Orlando Lovecchio Filho, vítima de um atentado político em março de 1968, no qual perdeu uma das pernas, entregou na terça-feira uma carta endereçada a Lula, exigindo o aumento da indenização de R$ 500 mensais que recebe. No documento, Lovecchio, que foi beneficiado pela Lei 10.923/2004, que leva seu nome, pede a equiparação da indenização aos valores concedidos a 14.800 anistiados políticos do País. Também na terça-feira, o brasileiro naturalizado americano Henry Rosa protestou em favor da pena de morte no Brasil, na portaria do local onde Lula e seus familiares se hospedaram durante o feriado. O aposentado José Gomes Jordão abriu a série de manifestações na segunda-feira. Jordão, que é um dos participantes do Aerus - fundo de pensão da Varig e da extinta Transbrasil -, aproveitou para pedir que sejam restabelecidas integralmente as aposentadorias dos ex-funcionários da Varig.

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