No senado, duelo de 'bandidos'


Romero Jucá tem rivalidade na casa com Telmário Mota, senador do PDT pelo mesmo Estado que o peemedebista

Por Isabela Bonfim e BRASÍLIA
Atualização:

No Congresso Nacional, a rivalidade do senador Romero Jucá (PMDB-RR) com um adversário político ganhou proporção nacional durante a semana passada. Após a divulgação de áudios em que o então ministro do Planejamento fala em “estancar a sangria” da Operação Lava Jato, o senador Telmário Mota (PDT-RR) entrou com um pedido de cassação contra o senador.

Ao anunciar no plenário a representação contra Jucá, Telmário corrigiu colegas que disseram que os dois pertenciam ao mesmo Estado. “Ele é de Pernambuco, com todo o respeito aos pernambucanos. Mas ele caiu lá de paraquedas e chegou levando a corrupção na mala. Foi um desastre o que Sarney fez com Roraima”, disse em referência ao ex-presidente José Sarney, que nomeou Jucá governador de Roraima em 1988, quando o território se tornou de fato uma unidade federativa.

Senador (PDT-RR) discursa no Plenário Foto: Agência Senado
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Ao saber do pedido de cassação, Jucá chamou Telmário de “bandido” na tribuna durante sessão conjunta do Congresso Nacional e atacou a mulher do adversário, a médica Suzete Oliveira, que responde a processo na Justiça.

Eleito em 2014, Telmário está em seu primeiro mandato como senador, diferentemente de Jucá, que ocupa a cadeira desde 1995. Os dois chegaram a se enfrentar nas eleições de 2010, quando Telmário foi derrotado. “O PMDB, que tem uma história com Ulysses Guimarães e Teotônio Vilela, coloca exatamente um rato de navio para ser o seu presidente. É o PMDB cavando a sua sepultura, entregando o seu galinheiro a essa verdadeira raposa”, afirmou Telmário, no início de abril, quando Jucá assumiu a presidência do PMDB.

Telmário usa suas raízes indígenas e origem humilde para se alicerçar politicamente como um ponto contrastante à família Jucá no Estado.

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Além de ter sido governador, Jucá apadrinhou ex-mulher, Teresa Surita (PMDB), que foi deputada federal e eleita quatro vezes prefeita de Boa Vista. O filho, Jucazinho, é secretário de Saúde do município, nomeado pela mãe. A família tem fortes laços com os meios de comunicação da região. Duas afiliadas locais de TV pertencem ao clã Jucá.

No Congresso Nacional, a rivalidade do senador Romero Jucá (PMDB-RR) com um adversário político ganhou proporção nacional durante a semana passada. Após a divulgação de áudios em que o então ministro do Planejamento fala em “estancar a sangria” da Operação Lava Jato, o senador Telmário Mota (PDT-RR) entrou com um pedido de cassação contra o senador.

Ao anunciar no plenário a representação contra Jucá, Telmário corrigiu colegas que disseram que os dois pertenciam ao mesmo Estado. “Ele é de Pernambuco, com todo o respeito aos pernambucanos. Mas ele caiu lá de paraquedas e chegou levando a corrupção na mala. Foi um desastre o que Sarney fez com Roraima”, disse em referência ao ex-presidente José Sarney, que nomeou Jucá governador de Roraima em 1988, quando o território se tornou de fato uma unidade federativa.

Senador (PDT-RR) discursa no Plenário Foto: Agência Senado

Ao saber do pedido de cassação, Jucá chamou Telmário de “bandido” na tribuna durante sessão conjunta do Congresso Nacional e atacou a mulher do adversário, a médica Suzete Oliveira, que responde a processo na Justiça.

Eleito em 2014, Telmário está em seu primeiro mandato como senador, diferentemente de Jucá, que ocupa a cadeira desde 1995. Os dois chegaram a se enfrentar nas eleições de 2010, quando Telmário foi derrotado. “O PMDB, que tem uma história com Ulysses Guimarães e Teotônio Vilela, coloca exatamente um rato de navio para ser o seu presidente. É o PMDB cavando a sua sepultura, entregando o seu galinheiro a essa verdadeira raposa”, afirmou Telmário, no início de abril, quando Jucá assumiu a presidência do PMDB.

Telmário usa suas raízes indígenas e origem humilde para se alicerçar politicamente como um ponto contrastante à família Jucá no Estado.

Além de ter sido governador, Jucá apadrinhou ex-mulher, Teresa Surita (PMDB), que foi deputada federal e eleita quatro vezes prefeita de Boa Vista. O filho, Jucazinho, é secretário de Saúde do município, nomeado pela mãe. A família tem fortes laços com os meios de comunicação da região. Duas afiliadas locais de TV pertencem ao clã Jucá.

No Congresso Nacional, a rivalidade do senador Romero Jucá (PMDB-RR) com um adversário político ganhou proporção nacional durante a semana passada. Após a divulgação de áudios em que o então ministro do Planejamento fala em “estancar a sangria” da Operação Lava Jato, o senador Telmário Mota (PDT-RR) entrou com um pedido de cassação contra o senador.

Ao anunciar no plenário a representação contra Jucá, Telmário corrigiu colegas que disseram que os dois pertenciam ao mesmo Estado. “Ele é de Pernambuco, com todo o respeito aos pernambucanos. Mas ele caiu lá de paraquedas e chegou levando a corrupção na mala. Foi um desastre o que Sarney fez com Roraima”, disse em referência ao ex-presidente José Sarney, que nomeou Jucá governador de Roraima em 1988, quando o território se tornou de fato uma unidade federativa.

Senador (PDT-RR) discursa no Plenário Foto: Agência Senado

Ao saber do pedido de cassação, Jucá chamou Telmário de “bandido” na tribuna durante sessão conjunta do Congresso Nacional e atacou a mulher do adversário, a médica Suzete Oliveira, que responde a processo na Justiça.

Eleito em 2014, Telmário está em seu primeiro mandato como senador, diferentemente de Jucá, que ocupa a cadeira desde 1995. Os dois chegaram a se enfrentar nas eleições de 2010, quando Telmário foi derrotado. “O PMDB, que tem uma história com Ulysses Guimarães e Teotônio Vilela, coloca exatamente um rato de navio para ser o seu presidente. É o PMDB cavando a sua sepultura, entregando o seu galinheiro a essa verdadeira raposa”, afirmou Telmário, no início de abril, quando Jucá assumiu a presidência do PMDB.

Telmário usa suas raízes indígenas e origem humilde para se alicerçar politicamente como um ponto contrastante à família Jucá no Estado.

Além de ter sido governador, Jucá apadrinhou ex-mulher, Teresa Surita (PMDB), que foi deputada federal e eleita quatro vezes prefeita de Boa Vista. O filho, Jucazinho, é secretário de Saúde do município, nomeado pela mãe. A família tem fortes laços com os meios de comunicação da região. Duas afiliadas locais de TV pertencem ao clã Jucá.

No Congresso Nacional, a rivalidade do senador Romero Jucá (PMDB-RR) com um adversário político ganhou proporção nacional durante a semana passada. Após a divulgação de áudios em que o então ministro do Planejamento fala em “estancar a sangria” da Operação Lava Jato, o senador Telmário Mota (PDT-RR) entrou com um pedido de cassação contra o senador.

Ao anunciar no plenário a representação contra Jucá, Telmário corrigiu colegas que disseram que os dois pertenciam ao mesmo Estado. “Ele é de Pernambuco, com todo o respeito aos pernambucanos. Mas ele caiu lá de paraquedas e chegou levando a corrupção na mala. Foi um desastre o que Sarney fez com Roraima”, disse em referência ao ex-presidente José Sarney, que nomeou Jucá governador de Roraima em 1988, quando o território se tornou de fato uma unidade federativa.

Senador (PDT-RR) discursa no Plenário Foto: Agência Senado

Ao saber do pedido de cassação, Jucá chamou Telmário de “bandido” na tribuna durante sessão conjunta do Congresso Nacional e atacou a mulher do adversário, a médica Suzete Oliveira, que responde a processo na Justiça.

Eleito em 2014, Telmário está em seu primeiro mandato como senador, diferentemente de Jucá, que ocupa a cadeira desde 1995. Os dois chegaram a se enfrentar nas eleições de 2010, quando Telmário foi derrotado. “O PMDB, que tem uma história com Ulysses Guimarães e Teotônio Vilela, coloca exatamente um rato de navio para ser o seu presidente. É o PMDB cavando a sua sepultura, entregando o seu galinheiro a essa verdadeira raposa”, afirmou Telmário, no início de abril, quando Jucá assumiu a presidência do PMDB.

Telmário usa suas raízes indígenas e origem humilde para se alicerçar politicamente como um ponto contrastante à família Jucá no Estado.

Além de ter sido governador, Jucá apadrinhou ex-mulher, Teresa Surita (PMDB), que foi deputada federal e eleita quatro vezes prefeita de Boa Vista. O filho, Jucazinho, é secretário de Saúde do município, nomeado pela mãe. A família tem fortes laços com os meios de comunicação da região. Duas afiliadas locais de TV pertencem ao clã Jucá.

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