No Senado, Marta quer discutir aborto e união civil de homossexuais


'Enquanto outros países avançam, nós retrocedemos', disse a senadora, que tomou posse nesta terça

Por Eduardo Bresciani

BRASÍLIA - A senadora Marta Suplicy (PT-SP) tomou posse de seu mandato nesta terça-feira, 1º, afirmando que vai trabalhar pela aprovação de um projeto que permita a união civil de pessoas do mesmo sexo. Marta também defendeu a legalização do aborto e afirmou que o Parlamento precisa "avançar" em questões comportamentais. Marta foi indicada pelo PT para ocupar a primeira vice-presidência da Casa e deve ser eleita ainda nesta tarde.

 

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Ela afirmou que vai ver os trâmites para a possibilidade de desarquivar um projeto que trata da união civil, de sua autoria, apresentado ainda quando era deputada. Marta disse que o tema pode ser discutido em outro projeto.

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"Enquanto outros países avançam, nós retrocedemos, enquanto a Argentina reconhece a união civil e Buenos Aires é uma cidade 'gay friendly', nós temos espancamentos na avenida Paulista", disse a senadora.

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Marta diz ver avanços sobre o tema no Judiciário, mas reclamou da atitude do Legislativo sobre o tema. "Tivemos um salto no Judiciário e o Parlamento está se apequenando, e nós precisamos avançar".

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A senadora defendeu ainda a legalização do aborto, tema que colocou o PT na defensiva durante o processo eleitoral. "Não podemos daqui a quatro anos ter ainda este assunto sem discussão porque ninguém tem coragem de debater. A campanha eleitoral foi desastrosa em questões comportamentais, mas isso se deve ao acirramento da eleição e os ânimos agora estarão diminuídos e poderemos debater". Ela reconheceu, porém, que uma decisão sobre o aborto levará tempo e defendeu que toda a sociedade participe do debate.

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BRASÍLIA - A senadora Marta Suplicy (PT-SP) tomou posse de seu mandato nesta terça-feira, 1º, afirmando que vai trabalhar pela aprovação de um projeto que permita a união civil de pessoas do mesmo sexo. Marta também defendeu a legalização do aborto e afirmou que o Parlamento precisa "avançar" em questões comportamentais. Marta foi indicada pelo PT para ocupar a primeira vice-presidência da Casa e deve ser eleita ainda nesta tarde.

 

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Ela afirmou que vai ver os trâmites para a possibilidade de desarquivar um projeto que trata da união civil, de sua autoria, apresentado ainda quando era deputada. Marta disse que o tema pode ser discutido em outro projeto.

 

"Enquanto outros países avançam, nós retrocedemos, enquanto a Argentina reconhece a união civil e Buenos Aires é uma cidade 'gay friendly', nós temos espancamentos na avenida Paulista", disse a senadora.

 

Marta diz ver avanços sobre o tema no Judiciário, mas reclamou da atitude do Legislativo sobre o tema. "Tivemos um salto no Judiciário e o Parlamento está se apequenando, e nós precisamos avançar".

 

A senadora defendeu ainda a legalização do aborto, tema que colocou o PT na defensiva durante o processo eleitoral. "Não podemos daqui a quatro anos ter ainda este assunto sem discussão porque ninguém tem coragem de debater. A campanha eleitoral foi desastrosa em questões comportamentais, mas isso se deve ao acirramento da eleição e os ânimos agora estarão diminuídos e poderemos debater". Ela reconheceu, porém, que uma decisão sobre o aborto levará tempo e defendeu que toda a sociedade participe do debate.

BRASÍLIA - A senadora Marta Suplicy (PT-SP) tomou posse de seu mandato nesta terça-feira, 1º, afirmando que vai trabalhar pela aprovação de um projeto que permita a união civil de pessoas do mesmo sexo. Marta também defendeu a legalização do aborto e afirmou que o Parlamento precisa "avançar" em questões comportamentais. Marta foi indicada pelo PT para ocupar a primeira vice-presidência da Casa e deve ser eleita ainda nesta tarde.

 

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Ela afirmou que vai ver os trâmites para a possibilidade de desarquivar um projeto que trata da união civil, de sua autoria, apresentado ainda quando era deputada. Marta disse que o tema pode ser discutido em outro projeto.

 

"Enquanto outros países avançam, nós retrocedemos, enquanto a Argentina reconhece a união civil e Buenos Aires é uma cidade 'gay friendly', nós temos espancamentos na avenida Paulista", disse a senadora.

 

Marta diz ver avanços sobre o tema no Judiciário, mas reclamou da atitude do Legislativo sobre o tema. "Tivemos um salto no Judiciário e o Parlamento está se apequenando, e nós precisamos avançar".

 

A senadora defendeu ainda a legalização do aborto, tema que colocou o PT na defensiva durante o processo eleitoral. "Não podemos daqui a quatro anos ter ainda este assunto sem discussão porque ninguém tem coragem de debater. A campanha eleitoral foi desastrosa em questões comportamentais, mas isso se deve ao acirramento da eleição e os ânimos agora estarão diminuídos e poderemos debater". Ela reconheceu, porém, que uma decisão sobre o aborto levará tempo e defendeu que toda a sociedade participe do debate.

BRASÍLIA - A senadora Marta Suplicy (PT-SP) tomou posse de seu mandato nesta terça-feira, 1º, afirmando que vai trabalhar pela aprovação de um projeto que permita a união civil de pessoas do mesmo sexo. Marta também defendeu a legalização do aborto e afirmou que o Parlamento precisa "avançar" em questões comportamentais. Marta foi indicada pelo PT para ocupar a primeira vice-presidência da Casa e deve ser eleita ainda nesta tarde.

 

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Ela afirmou que vai ver os trâmites para a possibilidade de desarquivar um projeto que trata da união civil, de sua autoria, apresentado ainda quando era deputada. Marta disse que o tema pode ser discutido em outro projeto.

 

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Marta diz ver avanços sobre o tema no Judiciário, mas reclamou da atitude do Legislativo sobre o tema. "Tivemos um salto no Judiciário e o Parlamento está se apequenando, e nós precisamos avançar".

 

A senadora defendeu ainda a legalização do aborto, tema que colocou o PT na defensiva durante o processo eleitoral. "Não podemos daqui a quatro anos ter ainda este assunto sem discussão porque ninguém tem coragem de debater. A campanha eleitoral foi desastrosa em questões comportamentais, mas isso se deve ao acirramento da eleição e os ânimos agora estarão diminuídos e poderemos debater". Ela reconheceu, porém, que uma decisão sobre o aborto levará tempo e defendeu que toda a sociedade participe do debate.

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