Nomeação de Alckmin deixa Aécio sem apoio em SP


Com ex-governador em secretaria, Serra unifica São Paulo em torno de seu projeto presidencial em 2010

Por AE

Ao atrair o ex-governador Geraldo Alckmin para sua gestão, o governador José Serra (PSDB) unifica São Paulo em torno de seu projeto presidencial em 2010 e tira do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), o único apoio que tinha nos arraiais tucanos paulistas. Se Serra pacificou o Estado em seu apoio, Alckmin, por seu lado, assume uma secretaria de visibilidade e comandará, em São Paulo, a luta contra a crise econômica. Se tiver êxito, terá percorrido boa parte do caminho para viabilizar sua volta ao governo estadual em 2010. A Secretaria de Desenvolvimento tem sido a encarnação do discurso serrista para enfrentar a crise. Seu plano de trabalho tem o título de Os Novos Rumos da Locomotiva. Nos últimos dois anos, o ex-secretário Alberto Goldman costurou ambiciosos projetos para catapultar o desenvolvimento paulista, uma área que representa para Serra - mais do que a busca do êxito administrativo - o teste para suas teses desenvolvimentistas e a alavanca de seu futuro discurso de candidato presidencial. Alckmin, ex-governador e ex-candidato à Presidência, dá densidade a esse discurso, dizem os aliados de Serra. A primeira conversa foi no dia 23 de dezembro, quando Serra disse a Alckmin que precisava dele para ocupar a Secretaria do Desenvolvimento e dar vigor à luta contra a crise. Atendia, então, a conselhos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, arquiteto de um entendimento em São Paulo. Do lado de Serra, apenas os secretários Aloysio Nunes Ferreira e Goldman foram notificados do convite. Do lado de Alckmin, ninguém soube, a não ser na semana passada, quando tudo já estava sacramentado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ao atrair o ex-governador Geraldo Alckmin para sua gestão, o governador José Serra (PSDB) unifica São Paulo em torno de seu projeto presidencial em 2010 e tira do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), o único apoio que tinha nos arraiais tucanos paulistas. Se Serra pacificou o Estado em seu apoio, Alckmin, por seu lado, assume uma secretaria de visibilidade e comandará, em São Paulo, a luta contra a crise econômica. Se tiver êxito, terá percorrido boa parte do caminho para viabilizar sua volta ao governo estadual em 2010. A Secretaria de Desenvolvimento tem sido a encarnação do discurso serrista para enfrentar a crise. Seu plano de trabalho tem o título de Os Novos Rumos da Locomotiva. Nos últimos dois anos, o ex-secretário Alberto Goldman costurou ambiciosos projetos para catapultar o desenvolvimento paulista, uma área que representa para Serra - mais do que a busca do êxito administrativo - o teste para suas teses desenvolvimentistas e a alavanca de seu futuro discurso de candidato presidencial. Alckmin, ex-governador e ex-candidato à Presidência, dá densidade a esse discurso, dizem os aliados de Serra. A primeira conversa foi no dia 23 de dezembro, quando Serra disse a Alckmin que precisava dele para ocupar a Secretaria do Desenvolvimento e dar vigor à luta contra a crise. Atendia, então, a conselhos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, arquiteto de um entendimento em São Paulo. Do lado de Serra, apenas os secretários Aloysio Nunes Ferreira e Goldman foram notificados do convite. Do lado de Alckmin, ninguém soube, a não ser na semana passada, quando tudo já estava sacramentado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ao atrair o ex-governador Geraldo Alckmin para sua gestão, o governador José Serra (PSDB) unifica São Paulo em torno de seu projeto presidencial em 2010 e tira do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), o único apoio que tinha nos arraiais tucanos paulistas. Se Serra pacificou o Estado em seu apoio, Alckmin, por seu lado, assume uma secretaria de visibilidade e comandará, em São Paulo, a luta contra a crise econômica. Se tiver êxito, terá percorrido boa parte do caminho para viabilizar sua volta ao governo estadual em 2010. A Secretaria de Desenvolvimento tem sido a encarnação do discurso serrista para enfrentar a crise. Seu plano de trabalho tem o título de Os Novos Rumos da Locomotiva. Nos últimos dois anos, o ex-secretário Alberto Goldman costurou ambiciosos projetos para catapultar o desenvolvimento paulista, uma área que representa para Serra - mais do que a busca do êxito administrativo - o teste para suas teses desenvolvimentistas e a alavanca de seu futuro discurso de candidato presidencial. Alckmin, ex-governador e ex-candidato à Presidência, dá densidade a esse discurso, dizem os aliados de Serra. A primeira conversa foi no dia 23 de dezembro, quando Serra disse a Alckmin que precisava dele para ocupar a Secretaria do Desenvolvimento e dar vigor à luta contra a crise. Atendia, então, a conselhos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, arquiteto de um entendimento em São Paulo. Do lado de Serra, apenas os secretários Aloysio Nunes Ferreira e Goldman foram notificados do convite. Do lado de Alckmin, ninguém soube, a não ser na semana passada, quando tudo já estava sacramentado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ao atrair o ex-governador Geraldo Alckmin para sua gestão, o governador José Serra (PSDB) unifica São Paulo em torno de seu projeto presidencial em 2010 e tira do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), o único apoio que tinha nos arraiais tucanos paulistas. Se Serra pacificou o Estado em seu apoio, Alckmin, por seu lado, assume uma secretaria de visibilidade e comandará, em São Paulo, a luta contra a crise econômica. Se tiver êxito, terá percorrido boa parte do caminho para viabilizar sua volta ao governo estadual em 2010. A Secretaria de Desenvolvimento tem sido a encarnação do discurso serrista para enfrentar a crise. Seu plano de trabalho tem o título de Os Novos Rumos da Locomotiva. Nos últimos dois anos, o ex-secretário Alberto Goldman costurou ambiciosos projetos para catapultar o desenvolvimento paulista, uma área que representa para Serra - mais do que a busca do êxito administrativo - o teste para suas teses desenvolvimentistas e a alavanca de seu futuro discurso de candidato presidencial. Alckmin, ex-governador e ex-candidato à Presidência, dá densidade a esse discurso, dizem os aliados de Serra. A primeira conversa foi no dia 23 de dezembro, quando Serra disse a Alckmin que precisava dele para ocupar a Secretaria do Desenvolvimento e dar vigor à luta contra a crise. Atendia, então, a conselhos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, arquiteto de um entendimento em São Paulo. Do lado de Serra, apenas os secretários Aloysio Nunes Ferreira e Goldman foram notificados do convite. Do lado de Alckmin, ninguém soube, a não ser na semana passada, quando tudo já estava sacramentado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.