Para Renan, fim do processo de impeachment deve ocorrer em setembro


Presidente do Senado ressaltou que é preciso 'cautela'; comissão especial na Casa deve concluir trabalhos no dia 10 de maio

Por Erich Decat

BRASÍLIA - Em conversas com integrantes da cúpula do PMDB nesta segunda-feira, 18, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ressaltou que é preciso ter "cautela" e que o trâmite do processo de impeachment na Casa deve seguir estritamente o que prevê o regimento para se evitar a judicialização por parte do governo. A previsão dos senadores, colocada na ponta do lápis na reunião, é de que a votação do processo de impeachment, no plenário do Senado, ocorra apenas no dia 21 de setembro, uma quarta-feira. 

Renan esteve reunido ao longo do dia na residência oficial do Senado com o presidente do PMDB em exercício, senador Romero Jucá (RR), e o líder do PMDB do Senado, Eunício Oliveira (CE). O encontro ocorreu menos de um dia após a Câmara aprovar, na noite deste domingo, 17, por 367 votos a favor e 137 contrários, o processo de afastamento da petista.

O Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: Marcelo Camargo|Agência Brasil
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Nos cálculos de Renan, Jucá e Eunício, a comissão especial, que deverá ser montada no Senado para votar a admissibilidade do processo de impeachment, deve concluir os trabalhos no próximo dia 10 de maio. Para evitar desgastes à legenda, a tendência é de que o partido não assuma a relatoria do processo, podendo indicar até um nome de um senador ou senadora de outro partido. Entre os nomes cotados está o de Ana Amélia (PP-RS). 

Apesar de ainda restarem cinco meses para o desfecho no plenário, o entendimento é de que um erro neste momento pode levar o caso para o Supremo Tribunal Federal (STF) e adiar ainda mais a conclusão do processo de afastamento da presidente. 

Os votos mais curiosos do impeachment

1 | 11

José Carlos Araújo (PSD-BA)

Foto: reprodução
2 | 11

Tiririca (PR-SP)

Foto: reprodução
3 | 11

Bruno Araújo (PSDB-PE)

Foto: reprodução
4 | 11

Jair Messias Bolsonaro (PSC-RJ)

Foto: reprodução
5 | 11

Eduardo Bolsonaro (PSC-SP)

Foto: reprodução
6 | 11

Jean Wyllys - (PSOL-RJ)

Foto: reprodução
7 | 11

Glauber Braga (PSOL-RJ)

Foto: Câmara
8 | 11

Raquel Muniz (PSD)

Foto: reprodução
9 | 11

Professora Marcivania (PCdoB-AP)

Foto: reprodução
10 | 11

Andrés Sanchez (PT-SP)

Foto: reprodução
11 | 11

Ezequiel Teixeira (PTN-RJ)

Foto: reprodução
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Para se evitar qualquer óbice na discussão do impeachment, Renan deve se reunir com o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, na tarde desta segunda-feira, para discutir os procedimentos que deverão ser adotados na tramitação do processo. Saiba mais como deve ocorrer o rito do impeachment no Senado.

Segundo o Estado apurou, até o momento, Renan não foi procurado nem por integrantes da cúpula do Palácio nem pelo ex-presidente Lula para tratar do tema.

BRASÍLIA - Em conversas com integrantes da cúpula do PMDB nesta segunda-feira, 18, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ressaltou que é preciso ter "cautela" e que o trâmite do processo de impeachment na Casa deve seguir estritamente o que prevê o regimento para se evitar a judicialização por parte do governo. A previsão dos senadores, colocada na ponta do lápis na reunião, é de que a votação do processo de impeachment, no plenário do Senado, ocorra apenas no dia 21 de setembro, uma quarta-feira. 

Renan esteve reunido ao longo do dia na residência oficial do Senado com o presidente do PMDB em exercício, senador Romero Jucá (RR), e o líder do PMDB do Senado, Eunício Oliveira (CE). O encontro ocorreu menos de um dia após a Câmara aprovar, na noite deste domingo, 17, por 367 votos a favor e 137 contrários, o processo de afastamento da petista.

O Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: Marcelo Camargo|Agência Brasil

Nos cálculos de Renan, Jucá e Eunício, a comissão especial, que deverá ser montada no Senado para votar a admissibilidade do processo de impeachment, deve concluir os trabalhos no próximo dia 10 de maio. Para evitar desgastes à legenda, a tendência é de que o partido não assuma a relatoria do processo, podendo indicar até um nome de um senador ou senadora de outro partido. Entre os nomes cotados está o de Ana Amélia (PP-RS). 

Apesar de ainda restarem cinco meses para o desfecho no plenário, o entendimento é de que um erro neste momento pode levar o caso para o Supremo Tribunal Federal (STF) e adiar ainda mais a conclusão do processo de afastamento da presidente. 

Os votos mais curiosos do impeachment

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José Carlos Araújo (PSD-BA)

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Bruno Araújo (PSDB-PE)

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Jair Messias Bolsonaro (PSC-RJ)

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Eduardo Bolsonaro (PSC-SP)

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Jean Wyllys - (PSOL-RJ)

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Glauber Braga (PSOL-RJ)

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Raquel Muniz (PSD)

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Professora Marcivania (PCdoB-AP)

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Andrés Sanchez (PT-SP)

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Ezequiel Teixeira (PTN-RJ)

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Para se evitar qualquer óbice na discussão do impeachment, Renan deve se reunir com o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, na tarde desta segunda-feira, para discutir os procedimentos que deverão ser adotados na tramitação do processo. Saiba mais como deve ocorrer o rito do impeachment no Senado.

Segundo o Estado apurou, até o momento, Renan não foi procurado nem por integrantes da cúpula do Palácio nem pelo ex-presidente Lula para tratar do tema.

BRASÍLIA - Em conversas com integrantes da cúpula do PMDB nesta segunda-feira, 18, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ressaltou que é preciso ter "cautela" e que o trâmite do processo de impeachment na Casa deve seguir estritamente o que prevê o regimento para se evitar a judicialização por parte do governo. A previsão dos senadores, colocada na ponta do lápis na reunião, é de que a votação do processo de impeachment, no plenário do Senado, ocorra apenas no dia 21 de setembro, uma quarta-feira. 

Renan esteve reunido ao longo do dia na residência oficial do Senado com o presidente do PMDB em exercício, senador Romero Jucá (RR), e o líder do PMDB do Senado, Eunício Oliveira (CE). O encontro ocorreu menos de um dia após a Câmara aprovar, na noite deste domingo, 17, por 367 votos a favor e 137 contrários, o processo de afastamento da petista.

O Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: Marcelo Camargo|Agência Brasil

Nos cálculos de Renan, Jucá e Eunício, a comissão especial, que deverá ser montada no Senado para votar a admissibilidade do processo de impeachment, deve concluir os trabalhos no próximo dia 10 de maio. Para evitar desgastes à legenda, a tendência é de que o partido não assuma a relatoria do processo, podendo indicar até um nome de um senador ou senadora de outro partido. Entre os nomes cotados está o de Ana Amélia (PP-RS). 

Apesar de ainda restarem cinco meses para o desfecho no plenário, o entendimento é de que um erro neste momento pode levar o caso para o Supremo Tribunal Federal (STF) e adiar ainda mais a conclusão do processo de afastamento da presidente. 

Os votos mais curiosos do impeachment

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José Carlos Araújo (PSD-BA)

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Ezequiel Teixeira (PTN-RJ)

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Para se evitar qualquer óbice na discussão do impeachment, Renan deve se reunir com o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, na tarde desta segunda-feira, para discutir os procedimentos que deverão ser adotados na tramitação do processo. Saiba mais como deve ocorrer o rito do impeachment no Senado.

Segundo o Estado apurou, até o momento, Renan não foi procurado nem por integrantes da cúpula do Palácio nem pelo ex-presidente Lula para tratar do tema.

BRASÍLIA - Em conversas com integrantes da cúpula do PMDB nesta segunda-feira, 18, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ressaltou que é preciso ter "cautela" e que o trâmite do processo de impeachment na Casa deve seguir estritamente o que prevê o regimento para se evitar a judicialização por parte do governo. A previsão dos senadores, colocada na ponta do lápis na reunião, é de que a votação do processo de impeachment, no plenário do Senado, ocorra apenas no dia 21 de setembro, uma quarta-feira. 

Renan esteve reunido ao longo do dia na residência oficial do Senado com o presidente do PMDB em exercício, senador Romero Jucá (RR), e o líder do PMDB do Senado, Eunício Oliveira (CE). O encontro ocorreu menos de um dia após a Câmara aprovar, na noite deste domingo, 17, por 367 votos a favor e 137 contrários, o processo de afastamento da petista.

O Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: Marcelo Camargo|Agência Brasil

Nos cálculos de Renan, Jucá e Eunício, a comissão especial, que deverá ser montada no Senado para votar a admissibilidade do processo de impeachment, deve concluir os trabalhos no próximo dia 10 de maio. Para evitar desgastes à legenda, a tendência é de que o partido não assuma a relatoria do processo, podendo indicar até um nome de um senador ou senadora de outro partido. Entre os nomes cotados está o de Ana Amélia (PP-RS). 

Apesar de ainda restarem cinco meses para o desfecho no plenário, o entendimento é de que um erro neste momento pode levar o caso para o Supremo Tribunal Federal (STF) e adiar ainda mais a conclusão do processo de afastamento da presidente. 

Os votos mais curiosos do impeachment

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José Carlos Araújo (PSD-BA)

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Tiririca (PR-SP)

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Jean Wyllys - (PSOL-RJ)

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Glauber Braga (PSOL-RJ)

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Professora Marcivania (PCdoB-AP)

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Andrés Sanchez (PT-SP)

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Ezequiel Teixeira (PTN-RJ)

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Para se evitar qualquer óbice na discussão do impeachment, Renan deve se reunir com o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, na tarde desta segunda-feira, para discutir os procedimentos que deverão ser adotados na tramitação do processo. Saiba mais como deve ocorrer o rito do impeachment no Senado.

Segundo o Estado apurou, até o momento, Renan não foi procurado nem por integrantes da cúpula do Palácio nem pelo ex-presidente Lula para tratar do tema.

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