Novas mortes no zôo reforçam hipótese de crime


Por Agencia Estado

A morte de outros três animais no sábado fez aumentar o mistério em torno do Zoológico de São Paulo, na Água Funda, e intensificou a hipótese de motivação criminosa no caso. Para a polícia, uma pessoa com conhecimento de química e de biologia - e que esteja insatisfeita com o zôo - pode ter praticado as mortes por envenenamento. Desde 24 de janeiro, 13 animais já morreram. As primeiras dez vítimas foram uma elefanta, três chimpanzés, três dromedários e três antas. No sábado, houve mais três mortes: um orangotango asiático, mais um dromedário e um filhote de bisão europeu. Investigação A investigação está sendo feita pela Unidade de Inteligência Policial, do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap). O delegado Clovis Ferreira de Araújo já ouviu funcionários, veterinários e diretores do zôo. Agora, espera os laudos do Instituto de Criminalística (IC), da Secretaria da Segurança Pública, e do setor de Zoonose da Universidade Estadual Paulista (Unesp) para prosseguir o trabalho. Segundo o policial, quem está provocando a morte dos animais deve conhecer também a rotina do zôo. Por esse raciocínio, os crimes podem estar sendo praticados até por funcionários ou ex-empregados do parque. O delegado não descarta nenhuma hipótese. Veneno Em dez dias, o IC deve concluir o laudo que poderá indicar o tipo e o padrão do veneno que matau os 13 animais. "Nosso trabalho vai completar o que está sendo feito na Unesp", disse Celso Perioli, responsável pela Superintendência de Polícia Técnico-Científica. Fundado em 1958, o zôo de São Paulo possui mais de 3.200 animais e fica em uma área com 824.529 metros quadrados de mata atlântica. Desde sua abertura, já passaram pelo parque cerca de 70 milhões de visitantes. A área do zôo aloja nascentes do Riacho do Ipiranga, cujas águas formam um lago que acolhe aves de várias espécies.

A morte de outros três animais no sábado fez aumentar o mistério em torno do Zoológico de São Paulo, na Água Funda, e intensificou a hipótese de motivação criminosa no caso. Para a polícia, uma pessoa com conhecimento de química e de biologia - e que esteja insatisfeita com o zôo - pode ter praticado as mortes por envenenamento. Desde 24 de janeiro, 13 animais já morreram. As primeiras dez vítimas foram uma elefanta, três chimpanzés, três dromedários e três antas. No sábado, houve mais três mortes: um orangotango asiático, mais um dromedário e um filhote de bisão europeu. Investigação A investigação está sendo feita pela Unidade de Inteligência Policial, do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap). O delegado Clovis Ferreira de Araújo já ouviu funcionários, veterinários e diretores do zôo. Agora, espera os laudos do Instituto de Criminalística (IC), da Secretaria da Segurança Pública, e do setor de Zoonose da Universidade Estadual Paulista (Unesp) para prosseguir o trabalho. Segundo o policial, quem está provocando a morte dos animais deve conhecer também a rotina do zôo. Por esse raciocínio, os crimes podem estar sendo praticados até por funcionários ou ex-empregados do parque. O delegado não descarta nenhuma hipótese. Veneno Em dez dias, o IC deve concluir o laudo que poderá indicar o tipo e o padrão do veneno que matau os 13 animais. "Nosso trabalho vai completar o que está sendo feito na Unesp", disse Celso Perioli, responsável pela Superintendência de Polícia Técnico-Científica. Fundado em 1958, o zôo de São Paulo possui mais de 3.200 animais e fica em uma área com 824.529 metros quadrados de mata atlântica. Desde sua abertura, já passaram pelo parque cerca de 70 milhões de visitantes. A área do zôo aloja nascentes do Riacho do Ipiranga, cujas águas formam um lago que acolhe aves de várias espécies.

A morte de outros três animais no sábado fez aumentar o mistério em torno do Zoológico de São Paulo, na Água Funda, e intensificou a hipótese de motivação criminosa no caso. Para a polícia, uma pessoa com conhecimento de química e de biologia - e que esteja insatisfeita com o zôo - pode ter praticado as mortes por envenenamento. Desde 24 de janeiro, 13 animais já morreram. As primeiras dez vítimas foram uma elefanta, três chimpanzés, três dromedários e três antas. No sábado, houve mais três mortes: um orangotango asiático, mais um dromedário e um filhote de bisão europeu. Investigação A investigação está sendo feita pela Unidade de Inteligência Policial, do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap). O delegado Clovis Ferreira de Araújo já ouviu funcionários, veterinários e diretores do zôo. Agora, espera os laudos do Instituto de Criminalística (IC), da Secretaria da Segurança Pública, e do setor de Zoonose da Universidade Estadual Paulista (Unesp) para prosseguir o trabalho. Segundo o policial, quem está provocando a morte dos animais deve conhecer também a rotina do zôo. Por esse raciocínio, os crimes podem estar sendo praticados até por funcionários ou ex-empregados do parque. O delegado não descarta nenhuma hipótese. Veneno Em dez dias, o IC deve concluir o laudo que poderá indicar o tipo e o padrão do veneno que matau os 13 animais. "Nosso trabalho vai completar o que está sendo feito na Unesp", disse Celso Perioli, responsável pela Superintendência de Polícia Técnico-Científica. Fundado em 1958, o zôo de São Paulo possui mais de 3.200 animais e fica em uma área com 824.529 metros quadrados de mata atlântica. Desde sua abertura, já passaram pelo parque cerca de 70 milhões de visitantes. A área do zôo aloja nascentes do Riacho do Ipiranga, cujas águas formam um lago que acolhe aves de várias espécies.

A morte de outros três animais no sábado fez aumentar o mistério em torno do Zoológico de São Paulo, na Água Funda, e intensificou a hipótese de motivação criminosa no caso. Para a polícia, uma pessoa com conhecimento de química e de biologia - e que esteja insatisfeita com o zôo - pode ter praticado as mortes por envenenamento. Desde 24 de janeiro, 13 animais já morreram. As primeiras dez vítimas foram uma elefanta, três chimpanzés, três dromedários e três antas. No sábado, houve mais três mortes: um orangotango asiático, mais um dromedário e um filhote de bisão europeu. Investigação A investigação está sendo feita pela Unidade de Inteligência Policial, do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap). O delegado Clovis Ferreira de Araújo já ouviu funcionários, veterinários e diretores do zôo. Agora, espera os laudos do Instituto de Criminalística (IC), da Secretaria da Segurança Pública, e do setor de Zoonose da Universidade Estadual Paulista (Unesp) para prosseguir o trabalho. Segundo o policial, quem está provocando a morte dos animais deve conhecer também a rotina do zôo. Por esse raciocínio, os crimes podem estar sendo praticados até por funcionários ou ex-empregados do parque. O delegado não descarta nenhuma hipótese. Veneno Em dez dias, o IC deve concluir o laudo que poderá indicar o tipo e o padrão do veneno que matau os 13 animais. "Nosso trabalho vai completar o que está sendo feito na Unesp", disse Celso Perioli, responsável pela Superintendência de Polícia Técnico-Científica. Fundado em 1958, o zôo de São Paulo possui mais de 3.200 animais e fica em uma área com 824.529 metros quadrados de mata atlântica. Desde sua abertura, já passaram pelo parque cerca de 70 milhões de visitantes. A área do zôo aloja nascentes do Riacho do Ipiranga, cujas águas formam um lago que acolhe aves de várias espécies.

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