"Novembro vermelho" do MST faz mais duas invasões em PE


Por Agencia Estado

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra fizeram hoje mais duas ocupações no agreste - Fazenda Santo Amaro (conhecida como Chata), em Altinho, e Fazenda Consulta, em São Joaquim do Monte - e acamparam ao lado da cerca da Fazenda São Joaquim em Água Preta, na zona da mata sul. Ontem, foi ocupada a Fazenda Garrote, em Brejo da Madre de Deus, também no agreste. Não houve registro de conflito em nenhuma delas. A exemplo do que ocorreu na Garrote, os sem-terra ocuparam a casa grande da fazenda Chata, de 1.197 hectares, e estão mobilizados para preparar a terra para plantio. A Fazenda Consulta, de 2.045 hectares, foi ocupada pela primeira vez, por 40 famílias que se encontravam na periferia de São Joaquim do Monte, e se instalaram no terraço da sede, que está fechada. As ocupações são promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) que batizaram a ação de "novembro vermelho", nome semelhante à série de invasões promovidas no chamado "abril vermelho. Segundo o MST, as novas ocupações são um protesto contra o governo federal que não está cumprindo as metas de reforma agrária.

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra fizeram hoje mais duas ocupações no agreste - Fazenda Santo Amaro (conhecida como Chata), em Altinho, e Fazenda Consulta, em São Joaquim do Monte - e acamparam ao lado da cerca da Fazenda São Joaquim em Água Preta, na zona da mata sul. Ontem, foi ocupada a Fazenda Garrote, em Brejo da Madre de Deus, também no agreste. Não houve registro de conflito em nenhuma delas. A exemplo do que ocorreu na Garrote, os sem-terra ocuparam a casa grande da fazenda Chata, de 1.197 hectares, e estão mobilizados para preparar a terra para plantio. A Fazenda Consulta, de 2.045 hectares, foi ocupada pela primeira vez, por 40 famílias que se encontravam na periferia de São Joaquim do Monte, e se instalaram no terraço da sede, que está fechada. As ocupações são promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) que batizaram a ação de "novembro vermelho", nome semelhante à série de invasões promovidas no chamado "abril vermelho. Segundo o MST, as novas ocupações são um protesto contra o governo federal que não está cumprindo as metas de reforma agrária.

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra fizeram hoje mais duas ocupações no agreste - Fazenda Santo Amaro (conhecida como Chata), em Altinho, e Fazenda Consulta, em São Joaquim do Monte - e acamparam ao lado da cerca da Fazenda São Joaquim em Água Preta, na zona da mata sul. Ontem, foi ocupada a Fazenda Garrote, em Brejo da Madre de Deus, também no agreste. Não houve registro de conflito em nenhuma delas. A exemplo do que ocorreu na Garrote, os sem-terra ocuparam a casa grande da fazenda Chata, de 1.197 hectares, e estão mobilizados para preparar a terra para plantio. A Fazenda Consulta, de 2.045 hectares, foi ocupada pela primeira vez, por 40 famílias que se encontravam na periferia de São Joaquim do Monte, e se instalaram no terraço da sede, que está fechada. As ocupações são promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) que batizaram a ação de "novembro vermelho", nome semelhante à série de invasões promovidas no chamado "abril vermelho. Segundo o MST, as novas ocupações são um protesto contra o governo federal que não está cumprindo as metas de reforma agrária.

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra fizeram hoje mais duas ocupações no agreste - Fazenda Santo Amaro (conhecida como Chata), em Altinho, e Fazenda Consulta, em São Joaquim do Monte - e acamparam ao lado da cerca da Fazenda São Joaquim em Água Preta, na zona da mata sul. Ontem, foi ocupada a Fazenda Garrote, em Brejo da Madre de Deus, também no agreste. Não houve registro de conflito em nenhuma delas. A exemplo do que ocorreu na Garrote, os sem-terra ocuparam a casa grande da fazenda Chata, de 1.197 hectares, e estão mobilizados para preparar a terra para plantio. A Fazenda Consulta, de 2.045 hectares, foi ocupada pela primeira vez, por 40 famílias que se encontravam na periferia de São Joaquim do Monte, e se instalaram no terraço da sede, que está fechada. As ocupações são promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) que batizaram a ação de "novembro vermelho", nome semelhante à série de invasões promovidas no chamado "abril vermelho. Segundo o MST, as novas ocupações são um protesto contra o governo federal que não está cumprindo as metas de reforma agrária.

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