Novo diretor dos Correios segue indefinido, diz ministro


Por Karla Mendes

Ainda não há definição sobre o nome de quem ocupará a diretoria de Operações dos Correios depois da saída do coronel Eduardo Artur Rodrigues Silva, que se demitiu ontem da estatal. O ministro das Comunicações, José Artur Filardi, disse que se reuniu ontem à noite com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, para discutir a questão, mas que ainda estão analisando os nomes. "Precisamos falar com o presidente (Luiz Inácio Lula da Silva), mas ele está viajando", disse o ministro.Filardi não quis adiantar nomes, mas contou que está sendo analisada a possibilidade de indicar para o cargo alguém do próprio quadro dos Correios. Enquanto não há essa definição, o ministro disse que outro diretor terá que acumular a função, mas que nem isso foi acertado.O coronel Eduardo Artur Rodrigues Silva pediu demissão do cargo depois das denúncias veiculadas pelo jornal O Estado de S. Paulo de que ele seria o testa de ferro do argentino Alfonso Conrado Rey, o verdadeiro dono da Master Top Linhas Aéreas (MTA), empresa que tem contrato milionário com os Correios e ganhou as manchetes na última semana por causa das denúncias de tráfico de influência na Casa Civil.

Ainda não há definição sobre o nome de quem ocupará a diretoria de Operações dos Correios depois da saída do coronel Eduardo Artur Rodrigues Silva, que se demitiu ontem da estatal. O ministro das Comunicações, José Artur Filardi, disse que se reuniu ontem à noite com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, para discutir a questão, mas que ainda estão analisando os nomes. "Precisamos falar com o presidente (Luiz Inácio Lula da Silva), mas ele está viajando", disse o ministro.Filardi não quis adiantar nomes, mas contou que está sendo analisada a possibilidade de indicar para o cargo alguém do próprio quadro dos Correios. Enquanto não há essa definição, o ministro disse que outro diretor terá que acumular a função, mas que nem isso foi acertado.O coronel Eduardo Artur Rodrigues Silva pediu demissão do cargo depois das denúncias veiculadas pelo jornal O Estado de S. Paulo de que ele seria o testa de ferro do argentino Alfonso Conrado Rey, o verdadeiro dono da Master Top Linhas Aéreas (MTA), empresa que tem contrato milionário com os Correios e ganhou as manchetes na última semana por causa das denúncias de tráfico de influência na Casa Civil.

Ainda não há definição sobre o nome de quem ocupará a diretoria de Operações dos Correios depois da saída do coronel Eduardo Artur Rodrigues Silva, que se demitiu ontem da estatal. O ministro das Comunicações, José Artur Filardi, disse que se reuniu ontem à noite com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, para discutir a questão, mas que ainda estão analisando os nomes. "Precisamos falar com o presidente (Luiz Inácio Lula da Silva), mas ele está viajando", disse o ministro.Filardi não quis adiantar nomes, mas contou que está sendo analisada a possibilidade de indicar para o cargo alguém do próprio quadro dos Correios. Enquanto não há essa definição, o ministro disse que outro diretor terá que acumular a função, mas que nem isso foi acertado.O coronel Eduardo Artur Rodrigues Silva pediu demissão do cargo depois das denúncias veiculadas pelo jornal O Estado de S. Paulo de que ele seria o testa de ferro do argentino Alfonso Conrado Rey, o verdadeiro dono da Master Top Linhas Aéreas (MTA), empresa que tem contrato milionário com os Correios e ganhou as manchetes na última semana por causa das denúncias de tráfico de influência na Casa Civil.

Ainda não há definição sobre o nome de quem ocupará a diretoria de Operações dos Correios depois da saída do coronel Eduardo Artur Rodrigues Silva, que se demitiu ontem da estatal. O ministro das Comunicações, José Artur Filardi, disse que se reuniu ontem à noite com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, para discutir a questão, mas que ainda estão analisando os nomes. "Precisamos falar com o presidente (Luiz Inácio Lula da Silva), mas ele está viajando", disse o ministro.Filardi não quis adiantar nomes, mas contou que está sendo analisada a possibilidade de indicar para o cargo alguém do próprio quadro dos Correios. Enquanto não há essa definição, o ministro disse que outro diretor terá que acumular a função, mas que nem isso foi acertado.O coronel Eduardo Artur Rodrigues Silva pediu demissão do cargo depois das denúncias veiculadas pelo jornal O Estado de S. Paulo de que ele seria o testa de ferro do argentino Alfonso Conrado Rey, o verdadeiro dono da Master Top Linhas Aéreas (MTA), empresa que tem contrato milionário com os Correios e ganhou as manchetes na última semana por causa das denúncias de tráfico de influência na Casa Civil.

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