Novo ministro de Ciência e Tecnologia nega insatisfação de Dilma com Raupp


Para Clélio Campolina, ex-ministro deixou pasta para "voltar à sua vida acadêmica e científica"

Por Ricardo Della Coletta

Brasília - O novo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, negou, nesta segunda-feira, 17, que a presidente Dilma Rousseff tenha demitido seu antecessor, Marco Antonio Raupp, por insatisfação. "Sou amigo pessoal do Raupp e foi uma decisão que eles (Dilma e Raupp) tomaram. Ele quer voltar à sua vida acadêmica e científica, e portanto não há nenhum conflito ou descontinuidade", justificou Campolina, que deixa o posto de reitor da Universidade Federal de Minas Gerais para assumir o Ministério.

Nesta segunda-feira, 17, o Estado revelou que, ao contrário dos outros cinco ministros trocados nesta manhã, que precisavam se desincompatibilizar para disputar cargos eletivos em 2014, Raupp foi substituído porque seu desempenho foi considerado insatisfatório pelo Palácio do Planalto. Campolina disse que Raupp vai voltar às suas atividades científicas. "Não (considero que tenha sido uma demissão por insatisfação). Houve uma mudança política, a presidente precisava fazer composições. Foi essa a decisão dela (Dilma)", concluiu.

Campolina disse também que vai dar continuidade ao trabalho que estava sendo feito por Raupp e que a presidente Dilma o incumbiu de desenvolver um plano de longo prazo para a ciência e tecnologia brasileiras. O objetivo, segundo o novo ministro, é colocar o País nos padrões internacionais na área.

Brasília - O novo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, negou, nesta segunda-feira, 17, que a presidente Dilma Rousseff tenha demitido seu antecessor, Marco Antonio Raupp, por insatisfação. "Sou amigo pessoal do Raupp e foi uma decisão que eles (Dilma e Raupp) tomaram. Ele quer voltar à sua vida acadêmica e científica, e portanto não há nenhum conflito ou descontinuidade", justificou Campolina, que deixa o posto de reitor da Universidade Federal de Minas Gerais para assumir o Ministério.

Nesta segunda-feira, 17, o Estado revelou que, ao contrário dos outros cinco ministros trocados nesta manhã, que precisavam se desincompatibilizar para disputar cargos eletivos em 2014, Raupp foi substituído porque seu desempenho foi considerado insatisfatório pelo Palácio do Planalto. Campolina disse que Raupp vai voltar às suas atividades científicas. "Não (considero que tenha sido uma demissão por insatisfação). Houve uma mudança política, a presidente precisava fazer composições. Foi essa a decisão dela (Dilma)", concluiu.

Campolina disse também que vai dar continuidade ao trabalho que estava sendo feito por Raupp e que a presidente Dilma o incumbiu de desenvolver um plano de longo prazo para a ciência e tecnologia brasileiras. O objetivo, segundo o novo ministro, é colocar o País nos padrões internacionais na área.

Brasília - O novo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, negou, nesta segunda-feira, 17, que a presidente Dilma Rousseff tenha demitido seu antecessor, Marco Antonio Raupp, por insatisfação. "Sou amigo pessoal do Raupp e foi uma decisão que eles (Dilma e Raupp) tomaram. Ele quer voltar à sua vida acadêmica e científica, e portanto não há nenhum conflito ou descontinuidade", justificou Campolina, que deixa o posto de reitor da Universidade Federal de Minas Gerais para assumir o Ministério.

Nesta segunda-feira, 17, o Estado revelou que, ao contrário dos outros cinco ministros trocados nesta manhã, que precisavam se desincompatibilizar para disputar cargos eletivos em 2014, Raupp foi substituído porque seu desempenho foi considerado insatisfatório pelo Palácio do Planalto. Campolina disse que Raupp vai voltar às suas atividades científicas. "Não (considero que tenha sido uma demissão por insatisfação). Houve uma mudança política, a presidente precisava fazer composições. Foi essa a decisão dela (Dilma)", concluiu.

Campolina disse também que vai dar continuidade ao trabalho que estava sendo feito por Raupp e que a presidente Dilma o incumbiu de desenvolver um plano de longo prazo para a ciência e tecnologia brasileiras. O objetivo, segundo o novo ministro, é colocar o País nos padrões internacionais na área.

Brasília - O novo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, negou, nesta segunda-feira, 17, que a presidente Dilma Rousseff tenha demitido seu antecessor, Marco Antonio Raupp, por insatisfação. "Sou amigo pessoal do Raupp e foi uma decisão que eles (Dilma e Raupp) tomaram. Ele quer voltar à sua vida acadêmica e científica, e portanto não há nenhum conflito ou descontinuidade", justificou Campolina, que deixa o posto de reitor da Universidade Federal de Minas Gerais para assumir o Ministério.

Nesta segunda-feira, 17, o Estado revelou que, ao contrário dos outros cinco ministros trocados nesta manhã, que precisavam se desincompatibilizar para disputar cargos eletivos em 2014, Raupp foi substituído porque seu desempenho foi considerado insatisfatório pelo Palácio do Planalto. Campolina disse que Raupp vai voltar às suas atividades científicas. "Não (considero que tenha sido uma demissão por insatisfação). Houve uma mudança política, a presidente precisava fazer composições. Foi essa a decisão dela (Dilma)", concluiu.

Campolina disse também que vai dar continuidade ao trabalho que estava sendo feito por Raupp e que a presidente Dilma o incumbiu de desenvolver um plano de longo prazo para a ciência e tecnologia brasileiras. O objetivo, segundo o novo ministro, é colocar o País nos padrões internacionais na área.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.