Novo ministro não quer rebater críticas de ACM


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Por Agencia Estado

O deputado Roberto Brant (PFL-MG) disse há pouco que aceitará o Ministério da Previdência Social e que o presidente Fernando Henrique Cardoso poderá contar com sua lealdade irrestrita. Brant deixou claro, no entanto, que não se sentirá confortável se o presidente lhe pedir que rebata críticas ou denúncias feitas pelo ex-presidente do Senado Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA). Foi justamente o silêncio de Waldeck Ornélas e Rodolpho Tourinho ante críticas de ACM o motivo alegado pelo presidente para demiti-los dos cargos de ministros da Previdência e de Minas e Energia. "A função dos ministros não é sair em defesa contra acusações feitas por setores que fazem oposição ao governo", alegou Brant. Ele lembrou que, como parlamentar, vem fazendo críticas pontuais à política econômica do governo, mas adiantou que, se vier a participar do governo, pretende acatar as diretrizes do presidente, manifestando-se apenas internamente.

O deputado Roberto Brant (PFL-MG) disse há pouco que aceitará o Ministério da Previdência Social e que o presidente Fernando Henrique Cardoso poderá contar com sua lealdade irrestrita. Brant deixou claro, no entanto, que não se sentirá confortável se o presidente lhe pedir que rebata críticas ou denúncias feitas pelo ex-presidente do Senado Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA). Foi justamente o silêncio de Waldeck Ornélas e Rodolpho Tourinho ante críticas de ACM o motivo alegado pelo presidente para demiti-los dos cargos de ministros da Previdência e de Minas e Energia. "A função dos ministros não é sair em defesa contra acusações feitas por setores que fazem oposição ao governo", alegou Brant. Ele lembrou que, como parlamentar, vem fazendo críticas pontuais à política econômica do governo, mas adiantou que, se vier a participar do governo, pretende acatar as diretrizes do presidente, manifestando-se apenas internamente.

O deputado Roberto Brant (PFL-MG) disse há pouco que aceitará o Ministério da Previdência Social e que o presidente Fernando Henrique Cardoso poderá contar com sua lealdade irrestrita. Brant deixou claro, no entanto, que não se sentirá confortável se o presidente lhe pedir que rebata críticas ou denúncias feitas pelo ex-presidente do Senado Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA). Foi justamente o silêncio de Waldeck Ornélas e Rodolpho Tourinho ante críticas de ACM o motivo alegado pelo presidente para demiti-los dos cargos de ministros da Previdência e de Minas e Energia. "A função dos ministros não é sair em defesa contra acusações feitas por setores que fazem oposição ao governo", alegou Brant. Ele lembrou que, como parlamentar, vem fazendo críticas pontuais à política econômica do governo, mas adiantou que, se vier a participar do governo, pretende acatar as diretrizes do presidente, manifestando-se apenas internamente.

O deputado Roberto Brant (PFL-MG) disse há pouco que aceitará o Ministério da Previdência Social e que o presidente Fernando Henrique Cardoso poderá contar com sua lealdade irrestrita. Brant deixou claro, no entanto, que não se sentirá confortável se o presidente lhe pedir que rebata críticas ou denúncias feitas pelo ex-presidente do Senado Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA). Foi justamente o silêncio de Waldeck Ornélas e Rodolpho Tourinho ante críticas de ACM o motivo alegado pelo presidente para demiti-los dos cargos de ministros da Previdência e de Minas e Energia. "A função dos ministros não é sair em defesa contra acusações feitas por setores que fazem oposição ao governo", alegou Brant. Ele lembrou que, como parlamentar, vem fazendo críticas pontuais à política econômica do governo, mas adiantou que, se vier a participar do governo, pretende acatar as diretrizes do presidente, manifestando-se apenas internamente.

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