Novo reitor da UFRJ critica reforma da Previdência


Por Agencia Estado

Novo reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o economista Aloísio Teixeira afirmou hoje que a projeto do governo federal de reforma da Previdência "é nocivo à construção de um verdadeiro estado democrático no País", em sua primeira entrevista coletiva após ser nomeado para o cargo. Ele disse que "a melhor coisa seria o Congresso rejeitar" a proposta. "Tenho uma preocupação muito grande com o projeto. Sob o pretexto de se fazer uma reforma da Previdência de fato o que está se fazendo é uma mudança radical no regime próprio do servidor público, que levará a uma perda maior de importância do serviço público do que a que já existe hoje. Minha preocupação é que não se está discutindo o conceito de Estado", disse. ?Acho que a negociação está redundando na criação de uma dupla cidadania do servidor público. Os atuais terão direitos, e os futuros não terão, o que cria uma complicação maior ainda na construção do Estado democrático no Brasil. Como reitor prefiro não falar sobre a política econômica, falo da questão reforma da Previdência porque a universidade é um ente público estatal e nós somos servidores públicos."

Novo reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o economista Aloísio Teixeira afirmou hoje que a projeto do governo federal de reforma da Previdência "é nocivo à construção de um verdadeiro estado democrático no País", em sua primeira entrevista coletiva após ser nomeado para o cargo. Ele disse que "a melhor coisa seria o Congresso rejeitar" a proposta. "Tenho uma preocupação muito grande com o projeto. Sob o pretexto de se fazer uma reforma da Previdência de fato o que está se fazendo é uma mudança radical no regime próprio do servidor público, que levará a uma perda maior de importância do serviço público do que a que já existe hoje. Minha preocupação é que não se está discutindo o conceito de Estado", disse. ?Acho que a negociação está redundando na criação de uma dupla cidadania do servidor público. Os atuais terão direitos, e os futuros não terão, o que cria uma complicação maior ainda na construção do Estado democrático no Brasil. Como reitor prefiro não falar sobre a política econômica, falo da questão reforma da Previdência porque a universidade é um ente público estatal e nós somos servidores públicos."

Novo reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o economista Aloísio Teixeira afirmou hoje que a projeto do governo federal de reforma da Previdência "é nocivo à construção de um verdadeiro estado democrático no País", em sua primeira entrevista coletiva após ser nomeado para o cargo. Ele disse que "a melhor coisa seria o Congresso rejeitar" a proposta. "Tenho uma preocupação muito grande com o projeto. Sob o pretexto de se fazer uma reforma da Previdência de fato o que está se fazendo é uma mudança radical no regime próprio do servidor público, que levará a uma perda maior de importância do serviço público do que a que já existe hoje. Minha preocupação é que não se está discutindo o conceito de Estado", disse. ?Acho que a negociação está redundando na criação de uma dupla cidadania do servidor público. Os atuais terão direitos, e os futuros não terão, o que cria uma complicação maior ainda na construção do Estado democrático no Brasil. Como reitor prefiro não falar sobre a política econômica, falo da questão reforma da Previdência porque a universidade é um ente público estatal e nós somos servidores públicos."

Novo reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o economista Aloísio Teixeira afirmou hoje que a projeto do governo federal de reforma da Previdência "é nocivo à construção de um verdadeiro estado democrático no País", em sua primeira entrevista coletiva após ser nomeado para o cargo. Ele disse que "a melhor coisa seria o Congresso rejeitar" a proposta. "Tenho uma preocupação muito grande com o projeto. Sob o pretexto de se fazer uma reforma da Previdência de fato o que está se fazendo é uma mudança radical no regime próprio do servidor público, que levará a uma perda maior de importância do serviço público do que a que já existe hoje. Minha preocupação é que não se está discutindo o conceito de Estado", disse. ?Acho que a negociação está redundando na criação de uma dupla cidadania do servidor público. Os atuais terão direitos, e os futuros não terão, o que cria uma complicação maior ainda na construção do Estado democrático no Brasil. Como reitor prefiro não falar sobre a política econômica, falo da questão reforma da Previdência porque a universidade é um ente público estatal e nós somos servidores públicos."

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