Número de invasões de terras é o menor desde 2004


Levantamento da Pastoral da Terra mostra que no ano passado foram 180 ocupações, ante 290 em 2009

Por Redação

As ocupações de propriedades rurais por movimentos de sem-terra estão declinando no País. Segundo o relatório anual da Comissão Pastoral da Terra (CPT), divulgado ontem, o número de ocupações no ano passado caiu 38% em relação a 2009. Em números absolutos, foram registradas 180 ocupações em 2010, enquanto no ano anterior as ocorrências chegaram a 290.

 

Visto de uma perspectiva mais ampla, o número de ocupações do ano passado foi o menor da década. O maior ocorreu em 2004, o segundo ano do primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Naquele ano o registro de ocupações chegou a 496.

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O relatório da CPT confirma reportagem publicada pelo Estado no dia 28 de março, com o título MST vive crise e vê cair número de acampados. De acordo com o levantamento do jornal, a redução do número de ações das organizações de sem-terra deve-se a dois fatores: o Programa Bolsa Família e o aumento do número de empregos no País.

 

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Consultado pela reportagem, um dos líderes do Movimento dos Sem-Terra (MST), Gilmar Mauro, admitiu que a maior oferta de empregos no setor da construção civil desmobilizou setores da periferia de grandes centros urbanos que normalmente participavam das ocupações. O Bolsa Família também teria acomodado grupos sociais potencialmente interessados na reforma agrária.

 

Os dados coletados e organizados pela CPT também apontam queda no número de famílias em acampamentos de sem-terra: passou de 4.176 em 2009 para 3.579 no ano passado. Segundo o relatório, a redução das ações protagonizados por movimentos de defesa da reforma agrária foi um dos fatos que mais chamaram a atenção no levantamento.

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Isso não teria acarretado, porém, redução nos níveis de tensão. "Os conflitos por terra, que envolvem expulsões, ameaças de expulsão, pistolagem, despejos e ameaças de despejo, tiveram um incremento significativo de 21%. Passaram de 528 em 2009, para 638 em 2010", destaca o relatório da CPT.Do total de conflitos, 46,2% estão concentrados nos Estados de Tocantins, Maranhão e Pará.

As ocupações de propriedades rurais por movimentos de sem-terra estão declinando no País. Segundo o relatório anual da Comissão Pastoral da Terra (CPT), divulgado ontem, o número de ocupações no ano passado caiu 38% em relação a 2009. Em números absolutos, foram registradas 180 ocupações em 2010, enquanto no ano anterior as ocorrências chegaram a 290.

 

Visto de uma perspectiva mais ampla, o número de ocupações do ano passado foi o menor da década. O maior ocorreu em 2004, o segundo ano do primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Naquele ano o registro de ocupações chegou a 496.

 

O relatório da CPT confirma reportagem publicada pelo Estado no dia 28 de março, com o título MST vive crise e vê cair número de acampados. De acordo com o levantamento do jornal, a redução do número de ações das organizações de sem-terra deve-se a dois fatores: o Programa Bolsa Família e o aumento do número de empregos no País.

 

Consultado pela reportagem, um dos líderes do Movimento dos Sem-Terra (MST), Gilmar Mauro, admitiu que a maior oferta de empregos no setor da construção civil desmobilizou setores da periferia de grandes centros urbanos que normalmente participavam das ocupações. O Bolsa Família também teria acomodado grupos sociais potencialmente interessados na reforma agrária.

 

Os dados coletados e organizados pela CPT também apontam queda no número de famílias em acampamentos de sem-terra: passou de 4.176 em 2009 para 3.579 no ano passado. Segundo o relatório, a redução das ações protagonizados por movimentos de defesa da reforma agrária foi um dos fatos que mais chamaram a atenção no levantamento.

 

Isso não teria acarretado, porém, redução nos níveis de tensão. "Os conflitos por terra, que envolvem expulsões, ameaças de expulsão, pistolagem, despejos e ameaças de despejo, tiveram um incremento significativo de 21%. Passaram de 528 em 2009, para 638 em 2010", destaca o relatório da CPT.Do total de conflitos, 46,2% estão concentrados nos Estados de Tocantins, Maranhão e Pará.

As ocupações de propriedades rurais por movimentos de sem-terra estão declinando no País. Segundo o relatório anual da Comissão Pastoral da Terra (CPT), divulgado ontem, o número de ocupações no ano passado caiu 38% em relação a 2009. Em números absolutos, foram registradas 180 ocupações em 2010, enquanto no ano anterior as ocorrências chegaram a 290.

 

Visto de uma perspectiva mais ampla, o número de ocupações do ano passado foi o menor da década. O maior ocorreu em 2004, o segundo ano do primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Naquele ano o registro de ocupações chegou a 496.

 

O relatório da CPT confirma reportagem publicada pelo Estado no dia 28 de março, com o título MST vive crise e vê cair número de acampados. De acordo com o levantamento do jornal, a redução do número de ações das organizações de sem-terra deve-se a dois fatores: o Programa Bolsa Família e o aumento do número de empregos no País.

 

Consultado pela reportagem, um dos líderes do Movimento dos Sem-Terra (MST), Gilmar Mauro, admitiu que a maior oferta de empregos no setor da construção civil desmobilizou setores da periferia de grandes centros urbanos que normalmente participavam das ocupações. O Bolsa Família também teria acomodado grupos sociais potencialmente interessados na reforma agrária.

 

Os dados coletados e organizados pela CPT também apontam queda no número de famílias em acampamentos de sem-terra: passou de 4.176 em 2009 para 3.579 no ano passado. Segundo o relatório, a redução das ações protagonizados por movimentos de defesa da reforma agrária foi um dos fatos que mais chamaram a atenção no levantamento.

 

Isso não teria acarretado, porém, redução nos níveis de tensão. "Os conflitos por terra, que envolvem expulsões, ameaças de expulsão, pistolagem, despejos e ameaças de despejo, tiveram um incremento significativo de 21%. Passaram de 528 em 2009, para 638 em 2010", destaca o relatório da CPT.Do total de conflitos, 46,2% estão concentrados nos Estados de Tocantins, Maranhão e Pará.

As ocupações de propriedades rurais por movimentos de sem-terra estão declinando no País. Segundo o relatório anual da Comissão Pastoral da Terra (CPT), divulgado ontem, o número de ocupações no ano passado caiu 38% em relação a 2009. Em números absolutos, foram registradas 180 ocupações em 2010, enquanto no ano anterior as ocorrências chegaram a 290.

 

Visto de uma perspectiva mais ampla, o número de ocupações do ano passado foi o menor da década. O maior ocorreu em 2004, o segundo ano do primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Naquele ano o registro de ocupações chegou a 496.

 

O relatório da CPT confirma reportagem publicada pelo Estado no dia 28 de março, com o título MST vive crise e vê cair número de acampados. De acordo com o levantamento do jornal, a redução do número de ações das organizações de sem-terra deve-se a dois fatores: o Programa Bolsa Família e o aumento do número de empregos no País.

 

Consultado pela reportagem, um dos líderes do Movimento dos Sem-Terra (MST), Gilmar Mauro, admitiu que a maior oferta de empregos no setor da construção civil desmobilizou setores da periferia de grandes centros urbanos que normalmente participavam das ocupações. O Bolsa Família também teria acomodado grupos sociais potencialmente interessados na reforma agrária.

 

Os dados coletados e organizados pela CPT também apontam queda no número de famílias em acampamentos de sem-terra: passou de 4.176 em 2009 para 3.579 no ano passado. Segundo o relatório, a redução das ações protagonizados por movimentos de defesa da reforma agrária foi um dos fatos que mais chamaram a atenção no levantamento.

 

Isso não teria acarretado, porém, redução nos níveis de tensão. "Os conflitos por terra, que envolvem expulsões, ameaças de expulsão, pistolagem, despejos e ameaças de despejo, tiveram um incremento significativo de 21%. Passaram de 528 em 2009, para 638 em 2010", destaca o relatório da CPT.Do total de conflitos, 46,2% estão concentrados nos Estados de Tocantins, Maranhão e Pará.

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