‘O establishment quer se proteger das mudanças’, afirma Huck


No Estadão Summit Brasil - O que é poder?, o apresentador diz ainda não 'enxergar nas ruas as temperaturas nas redes sociais'

Por Adriana Ferraz, Matheus Lara, Francisco Carlos de Assis e Iander Porcella

Cotado para disputar a Presidência da República em 2022, o apresentador Luciano Huck (sem partido) exaltou nesta quarta-feira, 30, o poder das redes sociais na sociedade e como isso pode ajudar a transformar o País e democratizar debates. Ele foi sabatinado no painel O Poder da Comunicação.

“Antes tínhamos três plataformasas de se comunicar na mídia: televisão, rádio e cinema. Isso se transformou muito", explicou, antes de citar a internet - que seria um quarto "poder" - e então, falar das redes sociais. "Temos hoje o poder das redes sociais, um quinto poder, que eu uso há muito tempo”, disse no Estadão Summit Brasil - O que é poder?, realizado em São Paulo. 

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O apresentador de TV Luciano Huck Foto: Felipe Rau / Estadão

“Está sendo um aprendizado. As redes deram voz a muita gente. Democratizou o debate de uma forma como nunca tinha sido. Temos que entender como colocar peneiras para ouvir a opinião das pessoas e entender o que acontece e não ser influenciado pelo lado negro da força. Não enxergo nas ruas as temperaturas nas redes”, afirmou ainda o apresentador.

Huck defendeu os grupos cívicos ou de renovação da política nacional, como o RenovaBR, do qual faz parte, e afirmou que vê resistência no “establishment” às mudanças que esses movimentos podem trazer. Também falou que projetos da sociedade civil, por entidades como o Todos Pela Educação, já estão “organizados” e que precisam ser colocados em prática.

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“Acho que o establishment quer se proteger das mudanças. O fortalecimento dos movimentos cívicos é necessário”, disse o apresentador. “A reforma política tem que voltar ao debate, ser discutida, sem preconceito. Avançamos em várias frentes, mas eu traria a reforma política para debater. Não sei qual o modelo ideal, mas quero debater. Temos que ganhar eficiência na gestão. A sociedade civil já gastou tanto dinheiro, tem tanta coisa organizada, é só colocar em prática. Independente de ser de esquerda, direita.”

'Não estou aqui num projeto de poder'

Huck falou sobre desigualdade social e destacou os problema enfrentados em favelas. “Não estou aqui num projeto de poder. Estou há 20 anos rodando o País sem intenção a não ser produzir conteúdo. Dizem que eu impactei pessoas, mas eu fui a pessoa mais impactada pelo conteúdo que produzi. Eu não consigo passar por um problema e não me sentir abatido. Vivemos num País desigual. Se não fizermos nada, vamos envelhecer e as desigualdades continuarão enormes.”

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O apresentador afirmou que quer ajudar a qualificar o debate político no País e negou que investigações e acusações sobre sua vida pessoal possam incomodá-lo. Questionado sobre críticas a respeito do uso dos recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a compra de um jato particular, Huck negou irregularidades.

“Se pensar assim (em críticas e acusações), melhor ficar em casa. Domino meu espaço, sou bem remunerado. Eu não pedi para estar aqui hoje. Não imaginava estar aqui debatendo isso. Só que a conjuntura geopolítica do mundo me colocou nessa situação. Ou eu fingia que não era comigo, ou tentava de alguma forma contribuir. Não tenho nada a esconder. O avião não tem nada de errado, está pago. Faz parte da questão de sair da zona de conforto. Se a gente não iluminar a parte boa da sociedade, estaremos na pobreza para sempre. Estou aqui tentando contribuir para o debate.”

"A sociedade está viciada em rotular as pessoas e colocar nos grupinhos. Se você não tiver contas organizadas, você não consegue fazer as coisas", disse Huck Foto: Felipe Rau / Estadão
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Ele criticou a polarização no País e defendeu o diálogo. “A sociedade está viciada em rotular as pessoas e colocar nos grupinhos. Se você não tiver contas organizadas, você não consegue fazer as coisas. Temos que ganhar eficiência na gestão. A sociedade civil já gastou tanto dinheiro, tem tanta coisa organizada, é só colocar em prática. Independente de ser de esquerda, direita. Consigo ver muita coisa à esquerda como necessária. Mas só consegue cuidar das pessoas quem cuida das contas”, disse Huck.

"A gente tem que ganhar eficiência na gestão, e a tecnologia vem para ajudar muito. O Estado tem um papel importante, mas não acho que tem que ser Estado empresário", afirmou o apresentador. "O marxismo não deu certo e liberalismo puro, também não."

Antes de Huck, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), falou no evento e defendeu “mais equilíbrio” no País. O Estadão Summit Brasil é inspirado na série de artigos e debates intitulada The Big Ideas, do jornal The New York Times. De maio a junho deste ano, o jornal publicou 14 textos de pensadores, ativistas, escritores e ensaístas sobre o tema “poder”.

Cotado para disputar a Presidência da República em 2022, o apresentador Luciano Huck (sem partido) exaltou nesta quarta-feira, 30, o poder das redes sociais na sociedade e como isso pode ajudar a transformar o País e democratizar debates. Ele foi sabatinado no painel O Poder da Comunicação.

“Antes tínhamos três plataformasas de se comunicar na mídia: televisão, rádio e cinema. Isso se transformou muito", explicou, antes de citar a internet - que seria um quarto "poder" - e então, falar das redes sociais. "Temos hoje o poder das redes sociais, um quinto poder, que eu uso há muito tempo”, disse no Estadão Summit Brasil - O que é poder?, realizado em São Paulo. 

O apresentador de TV Luciano Huck Foto: Felipe Rau / Estadão

“Está sendo um aprendizado. As redes deram voz a muita gente. Democratizou o debate de uma forma como nunca tinha sido. Temos que entender como colocar peneiras para ouvir a opinião das pessoas e entender o que acontece e não ser influenciado pelo lado negro da força. Não enxergo nas ruas as temperaturas nas redes”, afirmou ainda o apresentador.

Huck defendeu os grupos cívicos ou de renovação da política nacional, como o RenovaBR, do qual faz parte, e afirmou que vê resistência no “establishment” às mudanças que esses movimentos podem trazer. Também falou que projetos da sociedade civil, por entidades como o Todos Pela Educação, já estão “organizados” e que precisam ser colocados em prática.

“Acho que o establishment quer se proteger das mudanças. O fortalecimento dos movimentos cívicos é necessário”, disse o apresentador. “A reforma política tem que voltar ao debate, ser discutida, sem preconceito. Avançamos em várias frentes, mas eu traria a reforma política para debater. Não sei qual o modelo ideal, mas quero debater. Temos que ganhar eficiência na gestão. A sociedade civil já gastou tanto dinheiro, tem tanta coisa organizada, é só colocar em prática. Independente de ser de esquerda, direita.”

'Não estou aqui num projeto de poder'

Huck falou sobre desigualdade social e destacou os problema enfrentados em favelas. “Não estou aqui num projeto de poder. Estou há 20 anos rodando o País sem intenção a não ser produzir conteúdo. Dizem que eu impactei pessoas, mas eu fui a pessoa mais impactada pelo conteúdo que produzi. Eu não consigo passar por um problema e não me sentir abatido. Vivemos num País desigual. Se não fizermos nada, vamos envelhecer e as desigualdades continuarão enormes.”

O apresentador afirmou que quer ajudar a qualificar o debate político no País e negou que investigações e acusações sobre sua vida pessoal possam incomodá-lo. Questionado sobre críticas a respeito do uso dos recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a compra de um jato particular, Huck negou irregularidades.

“Se pensar assim (em críticas e acusações), melhor ficar em casa. Domino meu espaço, sou bem remunerado. Eu não pedi para estar aqui hoje. Não imaginava estar aqui debatendo isso. Só que a conjuntura geopolítica do mundo me colocou nessa situação. Ou eu fingia que não era comigo, ou tentava de alguma forma contribuir. Não tenho nada a esconder. O avião não tem nada de errado, está pago. Faz parte da questão de sair da zona de conforto. Se a gente não iluminar a parte boa da sociedade, estaremos na pobreza para sempre. Estou aqui tentando contribuir para o debate.”

"A sociedade está viciada em rotular as pessoas e colocar nos grupinhos. Se você não tiver contas organizadas, você não consegue fazer as coisas", disse Huck Foto: Felipe Rau / Estadão

Ele criticou a polarização no País e defendeu o diálogo. “A sociedade está viciada em rotular as pessoas e colocar nos grupinhos. Se você não tiver contas organizadas, você não consegue fazer as coisas. Temos que ganhar eficiência na gestão. A sociedade civil já gastou tanto dinheiro, tem tanta coisa organizada, é só colocar em prática. Independente de ser de esquerda, direita. Consigo ver muita coisa à esquerda como necessária. Mas só consegue cuidar das pessoas quem cuida das contas”, disse Huck.

"A gente tem que ganhar eficiência na gestão, e a tecnologia vem para ajudar muito. O Estado tem um papel importante, mas não acho que tem que ser Estado empresário", afirmou o apresentador. "O marxismo não deu certo e liberalismo puro, também não."

Antes de Huck, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), falou no evento e defendeu “mais equilíbrio” no País. O Estadão Summit Brasil é inspirado na série de artigos e debates intitulada The Big Ideas, do jornal The New York Times. De maio a junho deste ano, o jornal publicou 14 textos de pensadores, ativistas, escritores e ensaístas sobre o tema “poder”.

Cotado para disputar a Presidência da República em 2022, o apresentador Luciano Huck (sem partido) exaltou nesta quarta-feira, 30, o poder das redes sociais na sociedade e como isso pode ajudar a transformar o País e democratizar debates. Ele foi sabatinado no painel O Poder da Comunicação.

“Antes tínhamos três plataformasas de se comunicar na mídia: televisão, rádio e cinema. Isso se transformou muito", explicou, antes de citar a internet - que seria um quarto "poder" - e então, falar das redes sociais. "Temos hoje o poder das redes sociais, um quinto poder, que eu uso há muito tempo”, disse no Estadão Summit Brasil - O que é poder?, realizado em São Paulo. 

O apresentador de TV Luciano Huck Foto: Felipe Rau / Estadão

“Está sendo um aprendizado. As redes deram voz a muita gente. Democratizou o debate de uma forma como nunca tinha sido. Temos que entender como colocar peneiras para ouvir a opinião das pessoas e entender o que acontece e não ser influenciado pelo lado negro da força. Não enxergo nas ruas as temperaturas nas redes”, afirmou ainda o apresentador.

Huck defendeu os grupos cívicos ou de renovação da política nacional, como o RenovaBR, do qual faz parte, e afirmou que vê resistência no “establishment” às mudanças que esses movimentos podem trazer. Também falou que projetos da sociedade civil, por entidades como o Todos Pela Educação, já estão “organizados” e que precisam ser colocados em prática.

“Acho que o establishment quer se proteger das mudanças. O fortalecimento dos movimentos cívicos é necessário”, disse o apresentador. “A reforma política tem que voltar ao debate, ser discutida, sem preconceito. Avançamos em várias frentes, mas eu traria a reforma política para debater. Não sei qual o modelo ideal, mas quero debater. Temos que ganhar eficiência na gestão. A sociedade civil já gastou tanto dinheiro, tem tanta coisa organizada, é só colocar em prática. Independente de ser de esquerda, direita.”

'Não estou aqui num projeto de poder'

Huck falou sobre desigualdade social e destacou os problema enfrentados em favelas. “Não estou aqui num projeto de poder. Estou há 20 anos rodando o País sem intenção a não ser produzir conteúdo. Dizem que eu impactei pessoas, mas eu fui a pessoa mais impactada pelo conteúdo que produzi. Eu não consigo passar por um problema e não me sentir abatido. Vivemos num País desigual. Se não fizermos nada, vamos envelhecer e as desigualdades continuarão enormes.”

O apresentador afirmou que quer ajudar a qualificar o debate político no País e negou que investigações e acusações sobre sua vida pessoal possam incomodá-lo. Questionado sobre críticas a respeito do uso dos recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a compra de um jato particular, Huck negou irregularidades.

“Se pensar assim (em críticas e acusações), melhor ficar em casa. Domino meu espaço, sou bem remunerado. Eu não pedi para estar aqui hoje. Não imaginava estar aqui debatendo isso. Só que a conjuntura geopolítica do mundo me colocou nessa situação. Ou eu fingia que não era comigo, ou tentava de alguma forma contribuir. Não tenho nada a esconder. O avião não tem nada de errado, está pago. Faz parte da questão de sair da zona de conforto. Se a gente não iluminar a parte boa da sociedade, estaremos na pobreza para sempre. Estou aqui tentando contribuir para o debate.”

"A sociedade está viciada em rotular as pessoas e colocar nos grupinhos. Se você não tiver contas organizadas, você não consegue fazer as coisas", disse Huck Foto: Felipe Rau / Estadão

Ele criticou a polarização no País e defendeu o diálogo. “A sociedade está viciada em rotular as pessoas e colocar nos grupinhos. Se você não tiver contas organizadas, você não consegue fazer as coisas. Temos que ganhar eficiência na gestão. A sociedade civil já gastou tanto dinheiro, tem tanta coisa organizada, é só colocar em prática. Independente de ser de esquerda, direita. Consigo ver muita coisa à esquerda como necessária. Mas só consegue cuidar das pessoas quem cuida das contas”, disse Huck.

"A gente tem que ganhar eficiência na gestão, e a tecnologia vem para ajudar muito. O Estado tem um papel importante, mas não acho que tem que ser Estado empresário", afirmou o apresentador. "O marxismo não deu certo e liberalismo puro, também não."

Antes de Huck, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), falou no evento e defendeu “mais equilíbrio” no País. O Estadão Summit Brasil é inspirado na série de artigos e debates intitulada The Big Ideas, do jornal The New York Times. De maio a junho deste ano, o jornal publicou 14 textos de pensadores, ativistas, escritores e ensaístas sobre o tema “poder”.

Cotado para disputar a Presidência da República em 2022, o apresentador Luciano Huck (sem partido) exaltou nesta quarta-feira, 30, o poder das redes sociais na sociedade e como isso pode ajudar a transformar o País e democratizar debates. Ele foi sabatinado no painel O Poder da Comunicação.

“Antes tínhamos três plataformasas de se comunicar na mídia: televisão, rádio e cinema. Isso se transformou muito", explicou, antes de citar a internet - que seria um quarto "poder" - e então, falar das redes sociais. "Temos hoje o poder das redes sociais, um quinto poder, que eu uso há muito tempo”, disse no Estadão Summit Brasil - O que é poder?, realizado em São Paulo. 

O apresentador de TV Luciano Huck Foto: Felipe Rau / Estadão

“Está sendo um aprendizado. As redes deram voz a muita gente. Democratizou o debate de uma forma como nunca tinha sido. Temos que entender como colocar peneiras para ouvir a opinião das pessoas e entender o que acontece e não ser influenciado pelo lado negro da força. Não enxergo nas ruas as temperaturas nas redes”, afirmou ainda o apresentador.

Huck defendeu os grupos cívicos ou de renovação da política nacional, como o RenovaBR, do qual faz parte, e afirmou que vê resistência no “establishment” às mudanças que esses movimentos podem trazer. Também falou que projetos da sociedade civil, por entidades como o Todos Pela Educação, já estão “organizados” e que precisam ser colocados em prática.

“Acho que o establishment quer se proteger das mudanças. O fortalecimento dos movimentos cívicos é necessário”, disse o apresentador. “A reforma política tem que voltar ao debate, ser discutida, sem preconceito. Avançamos em várias frentes, mas eu traria a reforma política para debater. Não sei qual o modelo ideal, mas quero debater. Temos que ganhar eficiência na gestão. A sociedade civil já gastou tanto dinheiro, tem tanta coisa organizada, é só colocar em prática. Independente de ser de esquerda, direita.”

'Não estou aqui num projeto de poder'

Huck falou sobre desigualdade social e destacou os problema enfrentados em favelas. “Não estou aqui num projeto de poder. Estou há 20 anos rodando o País sem intenção a não ser produzir conteúdo. Dizem que eu impactei pessoas, mas eu fui a pessoa mais impactada pelo conteúdo que produzi. Eu não consigo passar por um problema e não me sentir abatido. Vivemos num País desigual. Se não fizermos nada, vamos envelhecer e as desigualdades continuarão enormes.”

O apresentador afirmou que quer ajudar a qualificar o debate político no País e negou que investigações e acusações sobre sua vida pessoal possam incomodá-lo. Questionado sobre críticas a respeito do uso dos recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a compra de um jato particular, Huck negou irregularidades.

“Se pensar assim (em críticas e acusações), melhor ficar em casa. Domino meu espaço, sou bem remunerado. Eu não pedi para estar aqui hoje. Não imaginava estar aqui debatendo isso. Só que a conjuntura geopolítica do mundo me colocou nessa situação. Ou eu fingia que não era comigo, ou tentava de alguma forma contribuir. Não tenho nada a esconder. O avião não tem nada de errado, está pago. Faz parte da questão de sair da zona de conforto. Se a gente não iluminar a parte boa da sociedade, estaremos na pobreza para sempre. Estou aqui tentando contribuir para o debate.”

"A sociedade está viciada em rotular as pessoas e colocar nos grupinhos. Se você não tiver contas organizadas, você não consegue fazer as coisas", disse Huck Foto: Felipe Rau / Estadão

Ele criticou a polarização no País e defendeu o diálogo. “A sociedade está viciada em rotular as pessoas e colocar nos grupinhos. Se você não tiver contas organizadas, você não consegue fazer as coisas. Temos que ganhar eficiência na gestão. A sociedade civil já gastou tanto dinheiro, tem tanta coisa organizada, é só colocar em prática. Independente de ser de esquerda, direita. Consigo ver muita coisa à esquerda como necessária. Mas só consegue cuidar das pessoas quem cuida das contas”, disse Huck.

"A gente tem que ganhar eficiência na gestão, e a tecnologia vem para ajudar muito. O Estado tem um papel importante, mas não acho que tem que ser Estado empresário", afirmou o apresentador. "O marxismo não deu certo e liberalismo puro, também não."

Antes de Huck, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), falou no evento e defendeu “mais equilíbrio” no País. O Estadão Summit Brasil é inspirado na série de artigos e debates intitulada The Big Ideas, do jornal The New York Times. De maio a junho deste ano, o jornal publicou 14 textos de pensadores, ativistas, escritores e ensaístas sobre o tema “poder”.

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