O PSDB, à procura de "dinamismo e agressividade"


Por Agencia Estado

O presidente do PSDB, senador Teotônio Vilela Filho (AL), vai coordenar a escolha da futura Executiva Nacional do partido, a ser eleita em maio. Essa decisão foi tomada nesta segunda-feira, em reunião de políticos tucanos com o presidente Fernando Henrique Cardoso. Um dos objetivos é montar uma Executiva, formada por 18 titulares, com partidários de reconhecida expressão política, incluindo ministros e governadores. A direção atual foi criada com base em critérios regionais, e esse perfil será completamente alterado, segundo conclusão dos tucanos que participaram da reunião convocada por Fernando Henrique. "Precisaremos de mais dinamismo e agressividade?, disse um deputado do PSDB. Um dos nomes cogitados para o cargo é o do senador Lúcio Alcântara (PSDB-CE), um político experiente e ligado ao governador Tasso Jereissati, do Ceará. O único obstáculo será a possibilidade de o senador vir a disputar a sucessão de Tasso no Ceará. A principal missão do futuro presidente do PSDB será conduzir a campanha eleitoral para a sucessão presidencial e, por isso, precisará de disponibilidade de tempo. Outros nomes citados pelos tucanos são dos paulistas Arnaldo Madeira, líder do governo na Câmara; do secretário de Ciência e Tecnologia de São Paulo, José Aníbal, e do atual vice-presidente do partido, deputado Alberto Goldman (PSDB-SP). Madeira e José Anibal são da ala do governador Mário Covas, mas teriam de deixar seus cargos. No entanto, na avaliação de dirigentes do PSDB, nenhum dos três conseguiria a unidade do partido. ?O dono desse perfil para o PSDB seria Mário Covas?, lamentou o deputado Arthur Virgílio (PSDB-AM), antes de embarcar para São Paulo, onde acompanhará o enterro do governador.

O presidente do PSDB, senador Teotônio Vilela Filho (AL), vai coordenar a escolha da futura Executiva Nacional do partido, a ser eleita em maio. Essa decisão foi tomada nesta segunda-feira, em reunião de políticos tucanos com o presidente Fernando Henrique Cardoso. Um dos objetivos é montar uma Executiva, formada por 18 titulares, com partidários de reconhecida expressão política, incluindo ministros e governadores. A direção atual foi criada com base em critérios regionais, e esse perfil será completamente alterado, segundo conclusão dos tucanos que participaram da reunião convocada por Fernando Henrique. "Precisaremos de mais dinamismo e agressividade?, disse um deputado do PSDB. Um dos nomes cogitados para o cargo é o do senador Lúcio Alcântara (PSDB-CE), um político experiente e ligado ao governador Tasso Jereissati, do Ceará. O único obstáculo será a possibilidade de o senador vir a disputar a sucessão de Tasso no Ceará. A principal missão do futuro presidente do PSDB será conduzir a campanha eleitoral para a sucessão presidencial e, por isso, precisará de disponibilidade de tempo. Outros nomes citados pelos tucanos são dos paulistas Arnaldo Madeira, líder do governo na Câmara; do secretário de Ciência e Tecnologia de São Paulo, José Aníbal, e do atual vice-presidente do partido, deputado Alberto Goldman (PSDB-SP). Madeira e José Anibal são da ala do governador Mário Covas, mas teriam de deixar seus cargos. No entanto, na avaliação de dirigentes do PSDB, nenhum dos três conseguiria a unidade do partido. ?O dono desse perfil para o PSDB seria Mário Covas?, lamentou o deputado Arthur Virgílio (PSDB-AM), antes de embarcar para São Paulo, onde acompanhará o enterro do governador.

O presidente do PSDB, senador Teotônio Vilela Filho (AL), vai coordenar a escolha da futura Executiva Nacional do partido, a ser eleita em maio. Essa decisão foi tomada nesta segunda-feira, em reunião de políticos tucanos com o presidente Fernando Henrique Cardoso. Um dos objetivos é montar uma Executiva, formada por 18 titulares, com partidários de reconhecida expressão política, incluindo ministros e governadores. A direção atual foi criada com base em critérios regionais, e esse perfil será completamente alterado, segundo conclusão dos tucanos que participaram da reunião convocada por Fernando Henrique. "Precisaremos de mais dinamismo e agressividade?, disse um deputado do PSDB. Um dos nomes cogitados para o cargo é o do senador Lúcio Alcântara (PSDB-CE), um político experiente e ligado ao governador Tasso Jereissati, do Ceará. O único obstáculo será a possibilidade de o senador vir a disputar a sucessão de Tasso no Ceará. A principal missão do futuro presidente do PSDB será conduzir a campanha eleitoral para a sucessão presidencial e, por isso, precisará de disponibilidade de tempo. Outros nomes citados pelos tucanos são dos paulistas Arnaldo Madeira, líder do governo na Câmara; do secretário de Ciência e Tecnologia de São Paulo, José Aníbal, e do atual vice-presidente do partido, deputado Alberto Goldman (PSDB-SP). Madeira e José Anibal são da ala do governador Mário Covas, mas teriam de deixar seus cargos. No entanto, na avaliação de dirigentes do PSDB, nenhum dos três conseguiria a unidade do partido. ?O dono desse perfil para o PSDB seria Mário Covas?, lamentou o deputado Arthur Virgílio (PSDB-AM), antes de embarcar para São Paulo, onde acompanhará o enterro do governador.

O presidente do PSDB, senador Teotônio Vilela Filho (AL), vai coordenar a escolha da futura Executiva Nacional do partido, a ser eleita em maio. Essa decisão foi tomada nesta segunda-feira, em reunião de políticos tucanos com o presidente Fernando Henrique Cardoso. Um dos objetivos é montar uma Executiva, formada por 18 titulares, com partidários de reconhecida expressão política, incluindo ministros e governadores. A direção atual foi criada com base em critérios regionais, e esse perfil será completamente alterado, segundo conclusão dos tucanos que participaram da reunião convocada por Fernando Henrique. "Precisaremos de mais dinamismo e agressividade?, disse um deputado do PSDB. Um dos nomes cogitados para o cargo é o do senador Lúcio Alcântara (PSDB-CE), um político experiente e ligado ao governador Tasso Jereissati, do Ceará. O único obstáculo será a possibilidade de o senador vir a disputar a sucessão de Tasso no Ceará. A principal missão do futuro presidente do PSDB será conduzir a campanha eleitoral para a sucessão presidencial e, por isso, precisará de disponibilidade de tempo. Outros nomes citados pelos tucanos são dos paulistas Arnaldo Madeira, líder do governo na Câmara; do secretário de Ciência e Tecnologia de São Paulo, José Aníbal, e do atual vice-presidente do partido, deputado Alberto Goldman (PSDB-SP). Madeira e José Anibal são da ala do governador Mário Covas, mas teriam de deixar seus cargos. No entanto, na avaliação de dirigentes do PSDB, nenhum dos três conseguiria a unidade do partido. ?O dono desse perfil para o PSDB seria Mário Covas?, lamentou o deputado Arthur Virgílio (PSDB-AM), antes de embarcar para São Paulo, onde acompanhará o enterro do governador.

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