João Doria: ‘o PSDB perdeu a sintonia com a realidade’


Em entrevista, novo governador eleito de São Paulo critica seu partido e diz ser favorável a mudanças na direção nacional da legenda

Por Fabio Leite e Pedro Venceslau

Um dia após ser eleito governador de São Paulo no segundo turno das eleições 2018 e se tornar homem forte do PSDB, o ex-prefeito João Doria fez duras críticas ao seu partido, defendeu mudanças antecipadas na direção nacional da sigla, hoje comandada por Geraldo Alckmin, e não descartou deixar o mandato antes do final para disputar a Presidência da República, em 2022. 

O governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB) Foto: GABRIELA BILÓ / ESTADAO
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Quase ninguém da executiva nacional do PSDB tem mandato. O senhor acha que ela deve mudar?

Acho. Não há nenhum desrespeito a quem não tem voto. Mas todo respeito para quem tem voto. A sintonia hoje na política é com a população que votou, que representou a sociedade brasileira. Então, os quem têm voto têm de estar representados majoritariamente na executiva nacional.

O mandato da atual executiva termina só no fim de 2019. O senhor acha que deve ser abreviado?

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Essa é uma decisão da executiva que nós não temos de impor. Mas parece razoável também que, dado o resultado das urnas, que isso possa ser antecipado de uma maneira consensual, equilibrada, sem transformar isso num compromisso bélico, de confronto. 

O senhor disse no domingo que ‘o meu PSDB tem lado’. Qual lado?

É o lado que precisa existir. Sou uma pessoa que sempre tive lado, que na tomada de decisão nunca disse ‘espera aí, vamos ver, quem sabe, veja bem’. E, neste momento, o meu lado é o Brasil. E quem está defendendo o Brasil neste momento é o candidato eleito por 57 milhões de eleitores, Jair Bolsonaro. Então, nossa decisão aqui em São Paulo é apoiá-lo. Não estamos pedindo nada em troca, nenhum ministério, controle de estatal, nem vamos pedir. Não é este o caminho. Essa é a velha política.

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O senhor disse que estava aposentando a velha política. Geraldo Alckmin é a velha política?

Não. Eu não me referi a ninguém nominalmente. Nem no PSDB nem fora do PSDB. Apenas disse que quero representar a nova política e não a velha política. 

O PSDB teve o pior desempenho eleitoral da sua história. Por que chegou a essa situação? Qual autocrítica o sr. faz?

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Porque ele perdeu a sintonia com a realidade do Brasil, ficou distante. E essa reaproximação se faz pelo voto, pela campanha, pela democracia, pelo contato com o povo, na rua, no chão de fábrica. 

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Eleito governador de São Paulo, João Doria (PSDB), comenta seu apoio ao eleito presidente, Jair Bolsonaro (PSL).

Perdeu por quê?

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Porque não fez, não se posicionou. Perdeu o chão de fábrica, ficou no escritório. Tem de descer para o chão de fábrica, conversar. São essas pessoas que, nessa analogia, representam o povo. Esse é o benefício da campanha eleitoral, falar com quem decide. Isso o PSDB, salvo exceções, perdeu nessa eleição. 

Mas o PSDB foi o maior vitorioso nas eleições de 2016. Essa decadência não está atrelada às denúncias de corrupção contra lideranças tucanas?

Também. Não foi apenas isso. Em 2016, a grande vitória do PSDB foi a nossa vitória aqui em São Paulo em primeiro turno. Ela foi a grande influenciadora das eleições municipais em segundo turno na maioria das capitais e cidades brasileiras. Agora, há que se reconhecer que situações que envolveram nomes do PSDB pós esse período contribuíram, sim, para um desgaste do partido. 

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O senhor teve agora menos votos na capital do que em 2016 e ganhou no interior. Por que perdeu onde foi gestor?

Não foi pela gestão. Foi pelo fato de ter deixado a Prefeitura. Aliás, foi a alegação de todos, inclusive do meu adversário, que nunca disse que fui um mau gestor. Não foi o fato de termos errado, cometido equívocos sucessivos, ou termos feito ou admitido falcatruas, ou situações que pudessem manchar nossa reputação.

Pela força do Estado e por ser o maior colégio eleitoral, já cogitam que o senhro possa disputar a sucessão presidencial em 2022. 

Não é hora de falar sobre isso.

Mas o senhor promete ficar no cargo até dezembro de 2022?

Não é hora de falar nisso. Temos de falar de propostas, compor o governo, falar de gestão. Acabamos de eleger Jair Bolsonaro, todo apoio a ele. Vamos fazer o foco nisso.

Não há negativa então?

Nem há negativa nem afirmativa. Vamos fazer foco no que é importante. O importante agora é apoiar o Bolsonaro para que ele possa fazer um bom governo. Proteger o Brasil com mais empregos, mais renda. Não temos nem de pensar em 2022 e nem sequer nas eleições de 2020.

Um dia após ser eleito governador de São Paulo no segundo turno das eleições 2018 e se tornar homem forte do PSDB, o ex-prefeito João Doria fez duras críticas ao seu partido, defendeu mudanças antecipadas na direção nacional da sigla, hoje comandada por Geraldo Alckmin, e não descartou deixar o mandato antes do final para disputar a Presidência da República, em 2022. 

O governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB) Foto: GABRIELA BILÓ / ESTADAO

Quase ninguém da executiva nacional do PSDB tem mandato. O senhor acha que ela deve mudar?

Acho. Não há nenhum desrespeito a quem não tem voto. Mas todo respeito para quem tem voto. A sintonia hoje na política é com a população que votou, que representou a sociedade brasileira. Então, os quem têm voto têm de estar representados majoritariamente na executiva nacional.

O mandato da atual executiva termina só no fim de 2019. O senhor acha que deve ser abreviado?

Essa é uma decisão da executiva que nós não temos de impor. Mas parece razoável também que, dado o resultado das urnas, que isso possa ser antecipado de uma maneira consensual, equilibrada, sem transformar isso num compromisso bélico, de confronto. 

O senhor disse no domingo que ‘o meu PSDB tem lado’. Qual lado?

É o lado que precisa existir. Sou uma pessoa que sempre tive lado, que na tomada de decisão nunca disse ‘espera aí, vamos ver, quem sabe, veja bem’. E, neste momento, o meu lado é o Brasil. E quem está defendendo o Brasil neste momento é o candidato eleito por 57 milhões de eleitores, Jair Bolsonaro. Então, nossa decisão aqui em São Paulo é apoiá-lo. Não estamos pedindo nada em troca, nenhum ministério, controle de estatal, nem vamos pedir. Não é este o caminho. Essa é a velha política.

O senhor disse que estava aposentando a velha política. Geraldo Alckmin é a velha política?

Não. Eu não me referi a ninguém nominalmente. Nem no PSDB nem fora do PSDB. Apenas disse que quero representar a nova política e não a velha política. 

O PSDB teve o pior desempenho eleitoral da sua história. Por que chegou a essa situação? Qual autocrítica o sr. faz?

Porque ele perdeu a sintonia com a realidade do Brasil, ficou distante. E essa reaproximação se faz pelo voto, pela campanha, pela democracia, pelo contato com o povo, na rua, no chão de fábrica. 

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Perdeu por quê?

Porque não fez, não se posicionou. Perdeu o chão de fábrica, ficou no escritório. Tem de descer para o chão de fábrica, conversar. São essas pessoas que, nessa analogia, representam o povo. Esse é o benefício da campanha eleitoral, falar com quem decide. Isso o PSDB, salvo exceções, perdeu nessa eleição. 

Mas o PSDB foi o maior vitorioso nas eleições de 2016. Essa decadência não está atrelada às denúncias de corrupção contra lideranças tucanas?

Também. Não foi apenas isso. Em 2016, a grande vitória do PSDB foi a nossa vitória aqui em São Paulo em primeiro turno. Ela foi a grande influenciadora das eleições municipais em segundo turno na maioria das capitais e cidades brasileiras. Agora, há que se reconhecer que situações que envolveram nomes do PSDB pós esse período contribuíram, sim, para um desgaste do partido. 

O senhor teve agora menos votos na capital do que em 2016 e ganhou no interior. Por que perdeu onde foi gestor?

Não foi pela gestão. Foi pelo fato de ter deixado a Prefeitura. Aliás, foi a alegação de todos, inclusive do meu adversário, que nunca disse que fui um mau gestor. Não foi o fato de termos errado, cometido equívocos sucessivos, ou termos feito ou admitido falcatruas, ou situações que pudessem manchar nossa reputação.

Pela força do Estado e por ser o maior colégio eleitoral, já cogitam que o senhro possa disputar a sucessão presidencial em 2022. 

Não é hora de falar sobre isso.

Mas o senhor promete ficar no cargo até dezembro de 2022?

Não é hora de falar nisso. Temos de falar de propostas, compor o governo, falar de gestão. Acabamos de eleger Jair Bolsonaro, todo apoio a ele. Vamos fazer o foco nisso.

Não há negativa então?

Nem há negativa nem afirmativa. Vamos fazer foco no que é importante. O importante agora é apoiar o Bolsonaro para que ele possa fazer um bom governo. Proteger o Brasil com mais empregos, mais renda. Não temos nem de pensar em 2022 e nem sequer nas eleições de 2020.

Um dia após ser eleito governador de São Paulo no segundo turno das eleições 2018 e se tornar homem forte do PSDB, o ex-prefeito João Doria fez duras críticas ao seu partido, defendeu mudanças antecipadas na direção nacional da sigla, hoje comandada por Geraldo Alckmin, e não descartou deixar o mandato antes do final para disputar a Presidência da República, em 2022. 

O governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB) Foto: GABRIELA BILÓ / ESTADAO

Quase ninguém da executiva nacional do PSDB tem mandato. O senhor acha que ela deve mudar?

Acho. Não há nenhum desrespeito a quem não tem voto. Mas todo respeito para quem tem voto. A sintonia hoje na política é com a população que votou, que representou a sociedade brasileira. Então, os quem têm voto têm de estar representados majoritariamente na executiva nacional.

O mandato da atual executiva termina só no fim de 2019. O senhor acha que deve ser abreviado?

Essa é uma decisão da executiva que nós não temos de impor. Mas parece razoável também que, dado o resultado das urnas, que isso possa ser antecipado de uma maneira consensual, equilibrada, sem transformar isso num compromisso bélico, de confronto. 

O senhor disse no domingo que ‘o meu PSDB tem lado’. Qual lado?

É o lado que precisa existir. Sou uma pessoa que sempre tive lado, que na tomada de decisão nunca disse ‘espera aí, vamos ver, quem sabe, veja bem’. E, neste momento, o meu lado é o Brasil. E quem está defendendo o Brasil neste momento é o candidato eleito por 57 milhões de eleitores, Jair Bolsonaro. Então, nossa decisão aqui em São Paulo é apoiá-lo. Não estamos pedindo nada em troca, nenhum ministério, controle de estatal, nem vamos pedir. Não é este o caminho. Essa é a velha política.

O senhor disse que estava aposentando a velha política. Geraldo Alckmin é a velha política?

Não. Eu não me referi a ninguém nominalmente. Nem no PSDB nem fora do PSDB. Apenas disse que quero representar a nova política e não a velha política. 

O PSDB teve o pior desempenho eleitoral da sua história. Por que chegou a essa situação? Qual autocrítica o sr. faz?

Porque ele perdeu a sintonia com a realidade do Brasil, ficou distante. E essa reaproximação se faz pelo voto, pela campanha, pela democracia, pelo contato com o povo, na rua, no chão de fábrica. 

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Eleito governador de São Paulo, João Doria (PSDB), comenta seu apoio ao eleito presidente, Jair Bolsonaro (PSL).

Perdeu por quê?

Porque não fez, não se posicionou. Perdeu o chão de fábrica, ficou no escritório. Tem de descer para o chão de fábrica, conversar. São essas pessoas que, nessa analogia, representam o povo. Esse é o benefício da campanha eleitoral, falar com quem decide. Isso o PSDB, salvo exceções, perdeu nessa eleição. 

Mas o PSDB foi o maior vitorioso nas eleições de 2016. Essa decadência não está atrelada às denúncias de corrupção contra lideranças tucanas?

Também. Não foi apenas isso. Em 2016, a grande vitória do PSDB foi a nossa vitória aqui em São Paulo em primeiro turno. Ela foi a grande influenciadora das eleições municipais em segundo turno na maioria das capitais e cidades brasileiras. Agora, há que se reconhecer que situações que envolveram nomes do PSDB pós esse período contribuíram, sim, para um desgaste do partido. 

O senhor teve agora menos votos na capital do que em 2016 e ganhou no interior. Por que perdeu onde foi gestor?

Não foi pela gestão. Foi pelo fato de ter deixado a Prefeitura. Aliás, foi a alegação de todos, inclusive do meu adversário, que nunca disse que fui um mau gestor. Não foi o fato de termos errado, cometido equívocos sucessivos, ou termos feito ou admitido falcatruas, ou situações que pudessem manchar nossa reputação.

Pela força do Estado e por ser o maior colégio eleitoral, já cogitam que o senhro possa disputar a sucessão presidencial em 2022. 

Não é hora de falar sobre isso.

Mas o senhor promete ficar no cargo até dezembro de 2022?

Não é hora de falar nisso. Temos de falar de propostas, compor o governo, falar de gestão. Acabamos de eleger Jair Bolsonaro, todo apoio a ele. Vamos fazer o foco nisso.

Não há negativa então?

Nem há negativa nem afirmativa. Vamos fazer foco no que é importante. O importante agora é apoiar o Bolsonaro para que ele possa fazer um bom governo. Proteger o Brasil com mais empregos, mais renda. Não temos nem de pensar em 2022 e nem sequer nas eleições de 2020.

Um dia após ser eleito governador de São Paulo no segundo turno das eleições 2018 e se tornar homem forte do PSDB, o ex-prefeito João Doria fez duras críticas ao seu partido, defendeu mudanças antecipadas na direção nacional da sigla, hoje comandada por Geraldo Alckmin, e não descartou deixar o mandato antes do final para disputar a Presidência da República, em 2022. 

O governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB) Foto: GABRIELA BILÓ / ESTADAO

Quase ninguém da executiva nacional do PSDB tem mandato. O senhor acha que ela deve mudar?

Acho. Não há nenhum desrespeito a quem não tem voto. Mas todo respeito para quem tem voto. A sintonia hoje na política é com a população que votou, que representou a sociedade brasileira. Então, os quem têm voto têm de estar representados majoritariamente na executiva nacional.

O mandato da atual executiva termina só no fim de 2019. O senhor acha que deve ser abreviado?

Essa é uma decisão da executiva que nós não temos de impor. Mas parece razoável também que, dado o resultado das urnas, que isso possa ser antecipado de uma maneira consensual, equilibrada, sem transformar isso num compromisso bélico, de confronto. 

O senhor disse no domingo que ‘o meu PSDB tem lado’. Qual lado?

É o lado que precisa existir. Sou uma pessoa que sempre tive lado, que na tomada de decisão nunca disse ‘espera aí, vamos ver, quem sabe, veja bem’. E, neste momento, o meu lado é o Brasil. E quem está defendendo o Brasil neste momento é o candidato eleito por 57 milhões de eleitores, Jair Bolsonaro. Então, nossa decisão aqui em São Paulo é apoiá-lo. Não estamos pedindo nada em troca, nenhum ministério, controle de estatal, nem vamos pedir. Não é este o caminho. Essa é a velha política.

O senhor disse que estava aposentando a velha política. Geraldo Alckmin é a velha política?

Não. Eu não me referi a ninguém nominalmente. Nem no PSDB nem fora do PSDB. Apenas disse que quero representar a nova política e não a velha política. 

O PSDB teve o pior desempenho eleitoral da sua história. Por que chegou a essa situação? Qual autocrítica o sr. faz?

Porque ele perdeu a sintonia com a realidade do Brasil, ficou distante. E essa reaproximação se faz pelo voto, pela campanha, pela democracia, pelo contato com o povo, na rua, no chão de fábrica. 

Seu navegador não suporta esse video.

Eleito governador de São Paulo, João Doria (PSDB), comenta seu apoio ao eleito presidente, Jair Bolsonaro (PSL).

Perdeu por quê?

Porque não fez, não se posicionou. Perdeu o chão de fábrica, ficou no escritório. Tem de descer para o chão de fábrica, conversar. São essas pessoas que, nessa analogia, representam o povo. Esse é o benefício da campanha eleitoral, falar com quem decide. Isso o PSDB, salvo exceções, perdeu nessa eleição. 

Mas o PSDB foi o maior vitorioso nas eleições de 2016. Essa decadência não está atrelada às denúncias de corrupção contra lideranças tucanas?

Também. Não foi apenas isso. Em 2016, a grande vitória do PSDB foi a nossa vitória aqui em São Paulo em primeiro turno. Ela foi a grande influenciadora das eleições municipais em segundo turno na maioria das capitais e cidades brasileiras. Agora, há que se reconhecer que situações que envolveram nomes do PSDB pós esse período contribuíram, sim, para um desgaste do partido. 

O senhor teve agora menos votos na capital do que em 2016 e ganhou no interior. Por que perdeu onde foi gestor?

Não foi pela gestão. Foi pelo fato de ter deixado a Prefeitura. Aliás, foi a alegação de todos, inclusive do meu adversário, que nunca disse que fui um mau gestor. Não foi o fato de termos errado, cometido equívocos sucessivos, ou termos feito ou admitido falcatruas, ou situações que pudessem manchar nossa reputação.

Pela força do Estado e por ser o maior colégio eleitoral, já cogitam que o senhro possa disputar a sucessão presidencial em 2022. 

Não é hora de falar sobre isso.

Mas o senhor promete ficar no cargo até dezembro de 2022?

Não é hora de falar nisso. Temos de falar de propostas, compor o governo, falar de gestão. Acabamos de eleger Jair Bolsonaro, todo apoio a ele. Vamos fazer o foco nisso.

Não há negativa então?

Nem há negativa nem afirmativa. Vamos fazer foco no que é importante. O importante agora é apoiar o Bolsonaro para que ele possa fazer um bom governo. Proteger o Brasil com mais empregos, mais renda. Não temos nem de pensar em 2022 e nem sequer nas eleições de 2020.

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