OAB diz que seu papel é crítico e pede combate à fome


Por Agencia Estado

Depois de quatro dias de reunião, a Conferência Nacional dos Advogados promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou, nesta sexta-feira, um documento, intitulado ?Carta de Salvador?, alertando que o resultado das urnas reflete a esperança do eleitor por mudanças nas políticas de combate à fome, ao desemprego e à corrupção. ?A voz das urnas foi clara: o eleitor transmitiu sua mensagem de fé e de esperança, acreditando que ocorrerão mudanças profundas para redução das crônicas desigualdades sociais, combate ao desemprego e à corrupção?, diz a carta. Papel crítico No documento, a OAB afirma ainda que continuará a exercer um papel crítico. ?A Ordem dos Advogados do Brasil não abrirá mão de seu papel de vigilância, denúncia e crítica sempre em busca dos ideais maiores da nacionalidade?, diz a OAB. No documento, os advogados exigiram também, ?dos governantes eleitos, uma atitude de firmeza e de compromisso com a Nação?. Defenderam ainda o pacto social. "Capital especulativo e apátrida" ?O sentimento dos advogados brasileiros é o de que fazemos isso agora, ou sucumbiremos ao atraso e nos tornaremos reféns, entre outras coisas, do capital especulativo apátrida e do crime organizado?, diz o documento. A XVIII Conferência Nacional dos Advogados foi aberta na última segunda-feira pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, Lula foi bastante aplaudido ao afirmar que contará com a OAB como um dos principais interlocutores da sociedade com o governo, principalmente para a costura do pacto social.

Depois de quatro dias de reunião, a Conferência Nacional dos Advogados promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou, nesta sexta-feira, um documento, intitulado ?Carta de Salvador?, alertando que o resultado das urnas reflete a esperança do eleitor por mudanças nas políticas de combate à fome, ao desemprego e à corrupção. ?A voz das urnas foi clara: o eleitor transmitiu sua mensagem de fé e de esperança, acreditando que ocorrerão mudanças profundas para redução das crônicas desigualdades sociais, combate ao desemprego e à corrupção?, diz a carta. Papel crítico No documento, a OAB afirma ainda que continuará a exercer um papel crítico. ?A Ordem dos Advogados do Brasil não abrirá mão de seu papel de vigilância, denúncia e crítica sempre em busca dos ideais maiores da nacionalidade?, diz a OAB. No documento, os advogados exigiram também, ?dos governantes eleitos, uma atitude de firmeza e de compromisso com a Nação?. Defenderam ainda o pacto social. "Capital especulativo e apátrida" ?O sentimento dos advogados brasileiros é o de que fazemos isso agora, ou sucumbiremos ao atraso e nos tornaremos reféns, entre outras coisas, do capital especulativo apátrida e do crime organizado?, diz o documento. A XVIII Conferência Nacional dos Advogados foi aberta na última segunda-feira pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, Lula foi bastante aplaudido ao afirmar que contará com a OAB como um dos principais interlocutores da sociedade com o governo, principalmente para a costura do pacto social.

Depois de quatro dias de reunião, a Conferência Nacional dos Advogados promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou, nesta sexta-feira, um documento, intitulado ?Carta de Salvador?, alertando que o resultado das urnas reflete a esperança do eleitor por mudanças nas políticas de combate à fome, ao desemprego e à corrupção. ?A voz das urnas foi clara: o eleitor transmitiu sua mensagem de fé e de esperança, acreditando que ocorrerão mudanças profundas para redução das crônicas desigualdades sociais, combate ao desemprego e à corrupção?, diz a carta. Papel crítico No documento, a OAB afirma ainda que continuará a exercer um papel crítico. ?A Ordem dos Advogados do Brasil não abrirá mão de seu papel de vigilância, denúncia e crítica sempre em busca dos ideais maiores da nacionalidade?, diz a OAB. No documento, os advogados exigiram também, ?dos governantes eleitos, uma atitude de firmeza e de compromisso com a Nação?. Defenderam ainda o pacto social. "Capital especulativo e apátrida" ?O sentimento dos advogados brasileiros é o de que fazemos isso agora, ou sucumbiremos ao atraso e nos tornaremos reféns, entre outras coisas, do capital especulativo apátrida e do crime organizado?, diz o documento. A XVIII Conferência Nacional dos Advogados foi aberta na última segunda-feira pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, Lula foi bastante aplaudido ao afirmar que contará com a OAB como um dos principais interlocutores da sociedade com o governo, principalmente para a costura do pacto social.

Depois de quatro dias de reunião, a Conferência Nacional dos Advogados promovida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou, nesta sexta-feira, um documento, intitulado ?Carta de Salvador?, alertando que o resultado das urnas reflete a esperança do eleitor por mudanças nas políticas de combate à fome, ao desemprego e à corrupção. ?A voz das urnas foi clara: o eleitor transmitiu sua mensagem de fé e de esperança, acreditando que ocorrerão mudanças profundas para redução das crônicas desigualdades sociais, combate ao desemprego e à corrupção?, diz a carta. Papel crítico No documento, a OAB afirma ainda que continuará a exercer um papel crítico. ?A Ordem dos Advogados do Brasil não abrirá mão de seu papel de vigilância, denúncia e crítica sempre em busca dos ideais maiores da nacionalidade?, diz a OAB. No documento, os advogados exigiram também, ?dos governantes eleitos, uma atitude de firmeza e de compromisso com a Nação?. Defenderam ainda o pacto social. "Capital especulativo e apátrida" ?O sentimento dos advogados brasileiros é o de que fazemos isso agora, ou sucumbiremos ao atraso e nos tornaremos reféns, entre outras coisas, do capital especulativo apátrida e do crime organizado?, diz o documento. A XVIII Conferência Nacional dos Advogados foi aberta na última segunda-feira pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, Lula foi bastante aplaudido ao afirmar que contará com a OAB como um dos principais interlocutores da sociedade com o governo, principalmente para a costura do pacto social.

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