OAB quer apurar sumiço de documentos


Por Redação

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil encaminhará ao Superior Tribunal Militar notícia-crime para que seja investigada a denúncia de que foram destruídos documentos do serviço secreto das Forças Armadas, do período de 1964 a 1985, referentes à guerrilha do Araguaia. De acordo com o relator da proposta, conselheiro Nélio Machado, o extravio desses papéis "é uma tentativa de se apagar da história do País algo de escabroso que efetivamente ocorreu, com torturas e mortes na chamada guerrilha do Araguaia". A proposta de apuração de responsabilidades foi aprovada por unanimidade.

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil encaminhará ao Superior Tribunal Militar notícia-crime para que seja investigada a denúncia de que foram destruídos documentos do serviço secreto das Forças Armadas, do período de 1964 a 1985, referentes à guerrilha do Araguaia. De acordo com o relator da proposta, conselheiro Nélio Machado, o extravio desses papéis "é uma tentativa de se apagar da história do País algo de escabroso que efetivamente ocorreu, com torturas e mortes na chamada guerrilha do Araguaia". A proposta de apuração de responsabilidades foi aprovada por unanimidade.

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil encaminhará ao Superior Tribunal Militar notícia-crime para que seja investigada a denúncia de que foram destruídos documentos do serviço secreto das Forças Armadas, do período de 1964 a 1985, referentes à guerrilha do Araguaia. De acordo com o relator da proposta, conselheiro Nélio Machado, o extravio desses papéis "é uma tentativa de se apagar da história do País algo de escabroso que efetivamente ocorreu, com torturas e mortes na chamada guerrilha do Araguaia". A proposta de apuração de responsabilidades foi aprovada por unanimidade.

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil encaminhará ao Superior Tribunal Militar notícia-crime para que seja investigada a denúncia de que foram destruídos documentos do serviço secreto das Forças Armadas, do período de 1964 a 1985, referentes à guerrilha do Araguaia. De acordo com o relator da proposta, conselheiro Nélio Machado, o extravio desses papéis "é uma tentativa de se apagar da história do País algo de escabroso que efetivamente ocorreu, com torturas e mortes na chamada guerrilha do Araguaia". A proposta de apuração de responsabilidades foi aprovada por unanimidade.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.