Obama e Lula debaterão crise, diz Casa Branca


Comunicado oficial do governo norte-americano sobre encontro erra a grafia do nome do presidente brasileiro

Por Patrícia Campos Mello e WASHINGTON

A Casa Branca anunciou ontem que a crise financeira global será um dos principais itens da agenda do encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente americano Barack Obama, que se realiza no dia 14 de março. Em comunicado, a Casa Branca classificou o Brasil como "amigo próximo e parceiro dos Estados Unidos", mas errou o nome do presidente Lula - chamando-o de Luís Ignacio em vez de Luiz Inácio. O comunicado diz que Obama quer fortalecer a cooperação entre os dois países para lidar com "desafios hemisféricos e globais". "O presidente (Obama) quer discutir com o presidente Lula medidas eficazes para responder à crise financeira global, que devem ser abordadas na reunião do G-20, assegurar uma agenda produtiva para a Cúpula das Américas e falar sobre maneiras de aprofundar a cooperação em várias questões da relação bilateral." O comunicado não menciona Cuba ou Venezuela como temas da conversa, como havia informado o Palácio do Planalto. Segundo assessores presidenciais, Lula sugeriu ao presidente venezuelano, Hugo Chávez, discutir com Obama os entraves no relacionamento entre os Estados Unidos e os regimes aos quais se opõe na América Latina e no Caribe. Obama vai receber o presidente Lula na Casa Branca em pleno sábado. Originalmente, a visita estava marcada para o dia 17, mas, por um problema de agenda, foi transferida. De Washington, Lula segue para Nova York, onde participa de seminário promovido pelos jornais Valor e The Wall Street Journal. Lula vai se encontrar três vezes com o presidente norte-americano num intervalo de pouco mais de um mês - em Washington, no dia 14 de março, Londres, no dia 2 de abril, na reunião do G-20, e em Trinidad e Tobago, entre os dias 17 e 19 de abril, durante a Cúpula das Américas. O G-20 é um grupo de países emergentes que defende, entre outros pontos, a redução de subsídios aos agricultores de países desenvolvidos. NARCOTRÁFICO Ontem, em Vitória, o presidente disse que levará para o encontro "uma agenda de desenvolvimento". Lula destacou o fato de a América Latina ser uma região pacífica e democrática e ressaltou que os Estados Unidos não devem ver a região apenas como uma área de confronto com o tráfico de drogas e o crime organizado. "Os Estados Unidos têm de olhar para América Latina com um olhar produtivo, com um olhar desenvolvimentista, e não apenas pensando em narcotráfico ou em crime organizado. Isso nós não queremos. Nós queremos que os Estados Unidos sejam parceiros, para ajudar a construir uma América Latina mais forte", afirmou o presidente. COLABOROU ALEXANDRE RODRIGUES

A Casa Branca anunciou ontem que a crise financeira global será um dos principais itens da agenda do encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente americano Barack Obama, que se realiza no dia 14 de março. Em comunicado, a Casa Branca classificou o Brasil como "amigo próximo e parceiro dos Estados Unidos", mas errou o nome do presidente Lula - chamando-o de Luís Ignacio em vez de Luiz Inácio. O comunicado diz que Obama quer fortalecer a cooperação entre os dois países para lidar com "desafios hemisféricos e globais". "O presidente (Obama) quer discutir com o presidente Lula medidas eficazes para responder à crise financeira global, que devem ser abordadas na reunião do G-20, assegurar uma agenda produtiva para a Cúpula das Américas e falar sobre maneiras de aprofundar a cooperação em várias questões da relação bilateral." O comunicado não menciona Cuba ou Venezuela como temas da conversa, como havia informado o Palácio do Planalto. Segundo assessores presidenciais, Lula sugeriu ao presidente venezuelano, Hugo Chávez, discutir com Obama os entraves no relacionamento entre os Estados Unidos e os regimes aos quais se opõe na América Latina e no Caribe. Obama vai receber o presidente Lula na Casa Branca em pleno sábado. Originalmente, a visita estava marcada para o dia 17, mas, por um problema de agenda, foi transferida. De Washington, Lula segue para Nova York, onde participa de seminário promovido pelos jornais Valor e The Wall Street Journal. Lula vai se encontrar três vezes com o presidente norte-americano num intervalo de pouco mais de um mês - em Washington, no dia 14 de março, Londres, no dia 2 de abril, na reunião do G-20, e em Trinidad e Tobago, entre os dias 17 e 19 de abril, durante a Cúpula das Américas. O G-20 é um grupo de países emergentes que defende, entre outros pontos, a redução de subsídios aos agricultores de países desenvolvidos. NARCOTRÁFICO Ontem, em Vitória, o presidente disse que levará para o encontro "uma agenda de desenvolvimento". Lula destacou o fato de a América Latina ser uma região pacífica e democrática e ressaltou que os Estados Unidos não devem ver a região apenas como uma área de confronto com o tráfico de drogas e o crime organizado. "Os Estados Unidos têm de olhar para América Latina com um olhar produtivo, com um olhar desenvolvimentista, e não apenas pensando em narcotráfico ou em crime organizado. Isso nós não queremos. Nós queremos que os Estados Unidos sejam parceiros, para ajudar a construir uma América Latina mais forte", afirmou o presidente. COLABOROU ALEXANDRE RODRIGUES

A Casa Branca anunciou ontem que a crise financeira global será um dos principais itens da agenda do encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente americano Barack Obama, que se realiza no dia 14 de março. Em comunicado, a Casa Branca classificou o Brasil como "amigo próximo e parceiro dos Estados Unidos", mas errou o nome do presidente Lula - chamando-o de Luís Ignacio em vez de Luiz Inácio. O comunicado diz que Obama quer fortalecer a cooperação entre os dois países para lidar com "desafios hemisféricos e globais". "O presidente (Obama) quer discutir com o presidente Lula medidas eficazes para responder à crise financeira global, que devem ser abordadas na reunião do G-20, assegurar uma agenda produtiva para a Cúpula das Américas e falar sobre maneiras de aprofundar a cooperação em várias questões da relação bilateral." O comunicado não menciona Cuba ou Venezuela como temas da conversa, como havia informado o Palácio do Planalto. Segundo assessores presidenciais, Lula sugeriu ao presidente venezuelano, Hugo Chávez, discutir com Obama os entraves no relacionamento entre os Estados Unidos e os regimes aos quais se opõe na América Latina e no Caribe. Obama vai receber o presidente Lula na Casa Branca em pleno sábado. Originalmente, a visita estava marcada para o dia 17, mas, por um problema de agenda, foi transferida. De Washington, Lula segue para Nova York, onde participa de seminário promovido pelos jornais Valor e The Wall Street Journal. Lula vai se encontrar três vezes com o presidente norte-americano num intervalo de pouco mais de um mês - em Washington, no dia 14 de março, Londres, no dia 2 de abril, na reunião do G-20, e em Trinidad e Tobago, entre os dias 17 e 19 de abril, durante a Cúpula das Américas. O G-20 é um grupo de países emergentes que defende, entre outros pontos, a redução de subsídios aos agricultores de países desenvolvidos. NARCOTRÁFICO Ontem, em Vitória, o presidente disse que levará para o encontro "uma agenda de desenvolvimento". Lula destacou o fato de a América Latina ser uma região pacífica e democrática e ressaltou que os Estados Unidos não devem ver a região apenas como uma área de confronto com o tráfico de drogas e o crime organizado. "Os Estados Unidos têm de olhar para América Latina com um olhar produtivo, com um olhar desenvolvimentista, e não apenas pensando em narcotráfico ou em crime organizado. Isso nós não queremos. Nós queremos que os Estados Unidos sejam parceiros, para ajudar a construir uma América Latina mais forte", afirmou o presidente. COLABOROU ALEXANDRE RODRIGUES

A Casa Branca anunciou ontem que a crise financeira global será um dos principais itens da agenda do encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente americano Barack Obama, que se realiza no dia 14 de março. Em comunicado, a Casa Branca classificou o Brasil como "amigo próximo e parceiro dos Estados Unidos", mas errou o nome do presidente Lula - chamando-o de Luís Ignacio em vez de Luiz Inácio. O comunicado diz que Obama quer fortalecer a cooperação entre os dois países para lidar com "desafios hemisféricos e globais". "O presidente (Obama) quer discutir com o presidente Lula medidas eficazes para responder à crise financeira global, que devem ser abordadas na reunião do G-20, assegurar uma agenda produtiva para a Cúpula das Américas e falar sobre maneiras de aprofundar a cooperação em várias questões da relação bilateral." O comunicado não menciona Cuba ou Venezuela como temas da conversa, como havia informado o Palácio do Planalto. Segundo assessores presidenciais, Lula sugeriu ao presidente venezuelano, Hugo Chávez, discutir com Obama os entraves no relacionamento entre os Estados Unidos e os regimes aos quais se opõe na América Latina e no Caribe. Obama vai receber o presidente Lula na Casa Branca em pleno sábado. Originalmente, a visita estava marcada para o dia 17, mas, por um problema de agenda, foi transferida. De Washington, Lula segue para Nova York, onde participa de seminário promovido pelos jornais Valor e The Wall Street Journal. Lula vai se encontrar três vezes com o presidente norte-americano num intervalo de pouco mais de um mês - em Washington, no dia 14 de março, Londres, no dia 2 de abril, na reunião do G-20, e em Trinidad e Tobago, entre os dias 17 e 19 de abril, durante a Cúpula das Américas. O G-20 é um grupo de países emergentes que defende, entre outros pontos, a redução de subsídios aos agricultores de países desenvolvidos. NARCOTRÁFICO Ontem, em Vitória, o presidente disse que levará para o encontro "uma agenda de desenvolvimento". Lula destacou o fato de a América Latina ser uma região pacífica e democrática e ressaltou que os Estados Unidos não devem ver a região apenas como uma área de confronto com o tráfico de drogas e o crime organizado. "Os Estados Unidos têm de olhar para América Latina com um olhar produtivo, com um olhar desenvolvimentista, e não apenas pensando em narcotráfico ou em crime organizado. Isso nós não queremos. Nós queremos que os Estados Unidos sejam parceiros, para ajudar a construir uma América Latina mais forte", afirmou o presidente. COLABOROU ALEXANDRE RODRIGUES

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.