Obstrução na Câmara deve continuar, diz líder do PT


Por Luciana Nunes Leal

O líder do PT na Câmara, Luiz Sérgio (RJ), defendeu que deve continuar a obstrução na Casa para impedir a votação de qualquer matéria em plenário. O argumento do petista é que a Câmara não pode aprovar medidas provisórias que tranquem a pauta do Senado, porque é preciso votar o segundo turno da emenda constitucional que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU). "Acho que a estratégia de obstrução vai continuar e a Câmara não deve votar mais nada este ano. Temos o segundo turno da DRU. O governo vai iniciar o ano sem orçamento e sem Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Iniciar sem a DRU seria o caos. Não podemos caminhar para uma situação de não governabilidade", afirmou o líder. Para Luiz Sérgio, a derrota do governo na madrugada de hoje deixou "evidenciado que o PSDB e o ex-PFL fizeram política com ódio e com rancor, com o fígado". O líder reforçou o coro dos que acreditam em cortes dos programas sociais e disse também que haverá restrições na emenda 29, que regulamenta os investimentos em saúde da União, dos Estados e dos Municípios.

O líder do PT na Câmara, Luiz Sérgio (RJ), defendeu que deve continuar a obstrução na Casa para impedir a votação de qualquer matéria em plenário. O argumento do petista é que a Câmara não pode aprovar medidas provisórias que tranquem a pauta do Senado, porque é preciso votar o segundo turno da emenda constitucional que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU). "Acho que a estratégia de obstrução vai continuar e a Câmara não deve votar mais nada este ano. Temos o segundo turno da DRU. O governo vai iniciar o ano sem orçamento e sem Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Iniciar sem a DRU seria o caos. Não podemos caminhar para uma situação de não governabilidade", afirmou o líder. Para Luiz Sérgio, a derrota do governo na madrugada de hoje deixou "evidenciado que o PSDB e o ex-PFL fizeram política com ódio e com rancor, com o fígado". O líder reforçou o coro dos que acreditam em cortes dos programas sociais e disse também que haverá restrições na emenda 29, que regulamenta os investimentos em saúde da União, dos Estados e dos Municípios.

O líder do PT na Câmara, Luiz Sérgio (RJ), defendeu que deve continuar a obstrução na Casa para impedir a votação de qualquer matéria em plenário. O argumento do petista é que a Câmara não pode aprovar medidas provisórias que tranquem a pauta do Senado, porque é preciso votar o segundo turno da emenda constitucional que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU). "Acho que a estratégia de obstrução vai continuar e a Câmara não deve votar mais nada este ano. Temos o segundo turno da DRU. O governo vai iniciar o ano sem orçamento e sem Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Iniciar sem a DRU seria o caos. Não podemos caminhar para uma situação de não governabilidade", afirmou o líder. Para Luiz Sérgio, a derrota do governo na madrugada de hoje deixou "evidenciado que o PSDB e o ex-PFL fizeram política com ódio e com rancor, com o fígado". O líder reforçou o coro dos que acreditam em cortes dos programas sociais e disse também que haverá restrições na emenda 29, que regulamenta os investimentos em saúde da União, dos Estados e dos Municípios.

O líder do PT na Câmara, Luiz Sérgio (RJ), defendeu que deve continuar a obstrução na Casa para impedir a votação de qualquer matéria em plenário. O argumento do petista é que a Câmara não pode aprovar medidas provisórias que tranquem a pauta do Senado, porque é preciso votar o segundo turno da emenda constitucional que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU). "Acho que a estratégia de obstrução vai continuar e a Câmara não deve votar mais nada este ano. Temos o segundo turno da DRU. O governo vai iniciar o ano sem orçamento e sem Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Iniciar sem a DRU seria o caos. Não podemos caminhar para uma situação de não governabilidade", afirmou o líder. Para Luiz Sérgio, a derrota do governo na madrugada de hoje deixou "evidenciado que o PSDB e o ex-PFL fizeram política com ódio e com rancor, com o fígado". O líder reforçou o coro dos que acreditam em cortes dos programas sociais e disse também que haverá restrições na emenda 29, que regulamenta os investimentos em saúde da União, dos Estados e dos Municípios.

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