ONG critica trabalho escravo no Brasil


Por Redação

A Organização Mundial contra a Tortura avalia que o Brasil tem cerca de 8 mil casos de trabalho escravo no campo. Ao divulgar relatório anual, em Genebra, com apoio do presidente de Timor Leste, José Ramos Horta, e do arcebispo sul-africano Desmond Tutu, a entidade admitiu que o governo tem tomado medidas importantes, mas considerou que a situação ainda é grave. "O Brasil continua fortemente marcado por violência, corrupção e impunidade", alerta no texto. A ONG destaca também casos de violência de policiais e as mortes de 76 líderes indígenas.

A Organização Mundial contra a Tortura avalia que o Brasil tem cerca de 8 mil casos de trabalho escravo no campo. Ao divulgar relatório anual, em Genebra, com apoio do presidente de Timor Leste, José Ramos Horta, e do arcebispo sul-africano Desmond Tutu, a entidade admitiu que o governo tem tomado medidas importantes, mas considerou que a situação ainda é grave. "O Brasil continua fortemente marcado por violência, corrupção e impunidade", alerta no texto. A ONG destaca também casos de violência de policiais e as mortes de 76 líderes indígenas.

A Organização Mundial contra a Tortura avalia que o Brasil tem cerca de 8 mil casos de trabalho escravo no campo. Ao divulgar relatório anual, em Genebra, com apoio do presidente de Timor Leste, José Ramos Horta, e do arcebispo sul-africano Desmond Tutu, a entidade admitiu que o governo tem tomado medidas importantes, mas considerou que a situação ainda é grave. "O Brasil continua fortemente marcado por violência, corrupção e impunidade", alerta no texto. A ONG destaca também casos de violência de policiais e as mortes de 76 líderes indígenas.

A Organização Mundial contra a Tortura avalia que o Brasil tem cerca de 8 mil casos de trabalho escravo no campo. Ao divulgar relatório anual, em Genebra, com apoio do presidente de Timor Leste, José Ramos Horta, e do arcebispo sul-africano Desmond Tutu, a entidade admitiu que o governo tem tomado medidas importantes, mas considerou que a situação ainda é grave. "O Brasil continua fortemente marcado por violência, corrupção e impunidade", alerta no texto. A ONG destaca também casos de violência de policiais e as mortes de 76 líderes indígenas.

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