Oposição acredita que CSS será derrubada no Senado


Por AE

Seguros de que o governo não tem número de votos para aprovar no Senado o projeto que cria a Contribuição Social para a Saúde (CSS), os líderes dos partidos de oposição DEM, PSDB e PPS pressionarão a base governista a votar a proposta neste mês no plenário da Casa. A oposição quer o compromisso dos aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que darão rapidez ao projeto, levando-o para votação diretamente no plenário sem passar pelas comissões permanentes. Os líderes governistas e de oposição vão se reunir hoje com o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), para tratar da votação. Na Câmara, os partidos de oposição esperam o resultado da reunião dos senadores para definir se vão obstruir ou não a continuidade da votação da proposta. Caso haja compromisso dos governistas do Senado em votar o projeto diretamente no plenário, a oposição na Câmara anunciou que votará rapidamente os pontos pendentes da proposta do relator, Pepe Vargas (PT-RS). ?O clima no Senado é propício a reverter a criação do imposto. Temos convicção de que o Senado vai corrigir o erro da Câmara?, disse o líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA). Os líderes aliados na Câmara acreditam que terão votos para concluir a aprovação da CSS hoje. São necessários pelo menos 257 votos. Um dos pontos em votação prevê a retirada da parte do projeto que fixa a base de cálculo da contribuição. Sem esse artigo, as regras que criam a CSS ficarão incompletas. Os líderes da base estavam confiantes ontem de que terão um placar mais favorável do que quarta passada, quando foi aprovada a criação da CSS, com dois votos a mais do que o mínimo necessário. Na reunião com ministros, o presidente Lula atribuiu a dificuldade de aprovar a CSS à disputa eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Seguros de que o governo não tem número de votos para aprovar no Senado o projeto que cria a Contribuição Social para a Saúde (CSS), os líderes dos partidos de oposição DEM, PSDB e PPS pressionarão a base governista a votar a proposta neste mês no plenário da Casa. A oposição quer o compromisso dos aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que darão rapidez ao projeto, levando-o para votação diretamente no plenário sem passar pelas comissões permanentes. Os líderes governistas e de oposição vão se reunir hoje com o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), para tratar da votação. Na Câmara, os partidos de oposição esperam o resultado da reunião dos senadores para definir se vão obstruir ou não a continuidade da votação da proposta. Caso haja compromisso dos governistas do Senado em votar o projeto diretamente no plenário, a oposição na Câmara anunciou que votará rapidamente os pontos pendentes da proposta do relator, Pepe Vargas (PT-RS). ?O clima no Senado é propício a reverter a criação do imposto. Temos convicção de que o Senado vai corrigir o erro da Câmara?, disse o líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA). Os líderes aliados na Câmara acreditam que terão votos para concluir a aprovação da CSS hoje. São necessários pelo menos 257 votos. Um dos pontos em votação prevê a retirada da parte do projeto que fixa a base de cálculo da contribuição. Sem esse artigo, as regras que criam a CSS ficarão incompletas. Os líderes da base estavam confiantes ontem de que terão um placar mais favorável do que quarta passada, quando foi aprovada a criação da CSS, com dois votos a mais do que o mínimo necessário. Na reunião com ministros, o presidente Lula atribuiu a dificuldade de aprovar a CSS à disputa eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Seguros de que o governo não tem número de votos para aprovar no Senado o projeto que cria a Contribuição Social para a Saúde (CSS), os líderes dos partidos de oposição DEM, PSDB e PPS pressionarão a base governista a votar a proposta neste mês no plenário da Casa. A oposição quer o compromisso dos aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que darão rapidez ao projeto, levando-o para votação diretamente no plenário sem passar pelas comissões permanentes. Os líderes governistas e de oposição vão se reunir hoje com o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), para tratar da votação. Na Câmara, os partidos de oposição esperam o resultado da reunião dos senadores para definir se vão obstruir ou não a continuidade da votação da proposta. Caso haja compromisso dos governistas do Senado em votar o projeto diretamente no plenário, a oposição na Câmara anunciou que votará rapidamente os pontos pendentes da proposta do relator, Pepe Vargas (PT-RS). ?O clima no Senado é propício a reverter a criação do imposto. Temos convicção de que o Senado vai corrigir o erro da Câmara?, disse o líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA). Os líderes aliados na Câmara acreditam que terão votos para concluir a aprovação da CSS hoje. São necessários pelo menos 257 votos. Um dos pontos em votação prevê a retirada da parte do projeto que fixa a base de cálculo da contribuição. Sem esse artigo, as regras que criam a CSS ficarão incompletas. Os líderes da base estavam confiantes ontem de que terão um placar mais favorável do que quarta passada, quando foi aprovada a criação da CSS, com dois votos a mais do que o mínimo necessário. Na reunião com ministros, o presidente Lula atribuiu a dificuldade de aprovar a CSS à disputa eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Seguros de que o governo não tem número de votos para aprovar no Senado o projeto que cria a Contribuição Social para a Saúde (CSS), os líderes dos partidos de oposição DEM, PSDB e PPS pressionarão a base governista a votar a proposta neste mês no plenário da Casa. A oposição quer o compromisso dos aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que darão rapidez ao projeto, levando-o para votação diretamente no plenário sem passar pelas comissões permanentes. Os líderes governistas e de oposição vão se reunir hoje com o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), para tratar da votação. Na Câmara, os partidos de oposição esperam o resultado da reunião dos senadores para definir se vão obstruir ou não a continuidade da votação da proposta. Caso haja compromisso dos governistas do Senado em votar o projeto diretamente no plenário, a oposição na Câmara anunciou que votará rapidamente os pontos pendentes da proposta do relator, Pepe Vargas (PT-RS). ?O clima no Senado é propício a reverter a criação do imposto. Temos convicção de que o Senado vai corrigir o erro da Câmara?, disse o líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA). Os líderes aliados na Câmara acreditam que terão votos para concluir a aprovação da CSS hoje. São necessários pelo menos 257 votos. Um dos pontos em votação prevê a retirada da parte do projeto que fixa a base de cálculo da contribuição. Sem esse artigo, as regras que criam a CSS ficarão incompletas. Os líderes da base estavam confiantes ontem de que terão um placar mais favorável do que quarta passada, quando foi aprovada a criação da CSS, com dois votos a mais do que o mínimo necessário. Na reunião com ministros, o presidente Lula atribuiu a dificuldade de aprovar a CSS à disputa eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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