Oposição ainda tenta criar CPI no Senado


Por Agencia Estado

O governo articulou-se para barrar a criação de uma nova CPI da Corrupção, desta vez no Senado. A operação junto aos senadores surtiu tamanho efeito que até líderes de oposição ao Palácio do Planalto confessam, hoje, que é "baixíssimo" o risco de abertura do inquérito. "Desta vez o governo foi mais ágil e o risco de CPI, que parecia iminente na semana passada, está praticamente afastado", reconheceu um adversário do Planalto, atento à contabilidade da oposição. O PT contabiliza o apoio de 22 senadores e garante que o número de assinaturas em favor da CPI chega a 25 com os três senadores do PPS que se recusam a tratar do inquérito antes de o Conselho de Ética do Senado decidir a sorte dos senadores Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e José Roberto Arruda (DF-sem partido). Mas o governo está convencido de que o PFL baiano não vai engrossar esta lista e que o PMDB do presidente do Senado, Jader Barbalho (PA), também já está "arrumado". A renitência dos socialistas acabou dando pelo menos mais uma semana de prazo ao governo para trabalhar sua base. O PPS negou-se a assinar o requerimento da CPI porque, com o partido, faltariam apenas dois votos para completar o mínimo de 27 assinaturas exigidas para abrir a investigação. Eles avaliaram que esta conta facilitaria "o acordão" entre o governo e ACM, para evitar ao mesmo tempo a investigação e a cassação. Afinal, com o PPS na lista, os votos dos dois senadores baianos - os pefelistas Waldeck Ornélas e Paulo Souto - seriam suficientes para definir se haveria ou não a CPI.

O governo articulou-se para barrar a criação de uma nova CPI da Corrupção, desta vez no Senado. A operação junto aos senadores surtiu tamanho efeito que até líderes de oposição ao Palácio do Planalto confessam, hoje, que é "baixíssimo" o risco de abertura do inquérito. "Desta vez o governo foi mais ágil e o risco de CPI, que parecia iminente na semana passada, está praticamente afastado", reconheceu um adversário do Planalto, atento à contabilidade da oposição. O PT contabiliza o apoio de 22 senadores e garante que o número de assinaturas em favor da CPI chega a 25 com os três senadores do PPS que se recusam a tratar do inquérito antes de o Conselho de Ética do Senado decidir a sorte dos senadores Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e José Roberto Arruda (DF-sem partido). Mas o governo está convencido de que o PFL baiano não vai engrossar esta lista e que o PMDB do presidente do Senado, Jader Barbalho (PA), também já está "arrumado". A renitência dos socialistas acabou dando pelo menos mais uma semana de prazo ao governo para trabalhar sua base. O PPS negou-se a assinar o requerimento da CPI porque, com o partido, faltariam apenas dois votos para completar o mínimo de 27 assinaturas exigidas para abrir a investigação. Eles avaliaram que esta conta facilitaria "o acordão" entre o governo e ACM, para evitar ao mesmo tempo a investigação e a cassação. Afinal, com o PPS na lista, os votos dos dois senadores baianos - os pefelistas Waldeck Ornélas e Paulo Souto - seriam suficientes para definir se haveria ou não a CPI.

O governo articulou-se para barrar a criação de uma nova CPI da Corrupção, desta vez no Senado. A operação junto aos senadores surtiu tamanho efeito que até líderes de oposição ao Palácio do Planalto confessam, hoje, que é "baixíssimo" o risco de abertura do inquérito. "Desta vez o governo foi mais ágil e o risco de CPI, que parecia iminente na semana passada, está praticamente afastado", reconheceu um adversário do Planalto, atento à contabilidade da oposição. O PT contabiliza o apoio de 22 senadores e garante que o número de assinaturas em favor da CPI chega a 25 com os três senadores do PPS que se recusam a tratar do inquérito antes de o Conselho de Ética do Senado decidir a sorte dos senadores Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e José Roberto Arruda (DF-sem partido). Mas o governo está convencido de que o PFL baiano não vai engrossar esta lista e que o PMDB do presidente do Senado, Jader Barbalho (PA), também já está "arrumado". A renitência dos socialistas acabou dando pelo menos mais uma semana de prazo ao governo para trabalhar sua base. O PPS negou-se a assinar o requerimento da CPI porque, com o partido, faltariam apenas dois votos para completar o mínimo de 27 assinaturas exigidas para abrir a investigação. Eles avaliaram que esta conta facilitaria "o acordão" entre o governo e ACM, para evitar ao mesmo tempo a investigação e a cassação. Afinal, com o PPS na lista, os votos dos dois senadores baianos - os pefelistas Waldeck Ornélas e Paulo Souto - seriam suficientes para definir se haveria ou não a CPI.

O governo articulou-se para barrar a criação de uma nova CPI da Corrupção, desta vez no Senado. A operação junto aos senadores surtiu tamanho efeito que até líderes de oposição ao Palácio do Planalto confessam, hoje, que é "baixíssimo" o risco de abertura do inquérito. "Desta vez o governo foi mais ágil e o risco de CPI, que parecia iminente na semana passada, está praticamente afastado", reconheceu um adversário do Planalto, atento à contabilidade da oposição. O PT contabiliza o apoio de 22 senadores e garante que o número de assinaturas em favor da CPI chega a 25 com os três senadores do PPS que se recusam a tratar do inquérito antes de o Conselho de Ética do Senado decidir a sorte dos senadores Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e José Roberto Arruda (DF-sem partido). Mas o governo está convencido de que o PFL baiano não vai engrossar esta lista e que o PMDB do presidente do Senado, Jader Barbalho (PA), também já está "arrumado". A renitência dos socialistas acabou dando pelo menos mais uma semana de prazo ao governo para trabalhar sua base. O PPS negou-se a assinar o requerimento da CPI porque, com o partido, faltariam apenas dois votos para completar o mínimo de 27 assinaturas exigidas para abrir a investigação. Eles avaliaram que esta conta facilitaria "o acordão" entre o governo e ACM, para evitar ao mesmo tempo a investigação e a cassação. Afinal, com o PPS na lista, os votos dos dois senadores baianos - os pefelistas Waldeck Ornélas e Paulo Souto - seriam suficientes para definir se haveria ou não a CPI.

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