Oposição não obtém apoio para CPI do governo Yeda


Por AE

Nenhum dos 37 deputados estaduais contrários à criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar irregularidades no governo do Rio Grande do Sul demonstrou intenção de mudar de posição e assinar o requerimento, ontem, na primeira sessão plenária da semana. Com isso, a proposta permanece com 17 assinaturas e poucas perspectivas de chegar às 19 necessárias à sua aprovação.A criação da CPI havia voltado à pauta política na segunda-feira, quando o jornal "Zero Hora" divulgou uma correspondência que o empresário Lair Ferst encaminhou ao Ministério Público Federal (MPF) indicando supostas irregularidades na campanha política de 2006 e arrecadação de propinas de empresas por agentes públicos com repasse de parte do dinheiro à governadora Yeda Crusius (PSDB), fatos que foram negados pelos envolvidos.Com base na transcrição do documento, deputados da oposição tentaram convencer pelo menos dois parlamentares a assinarem o requerimento. Alegaram que há fatos novos e um texto que está em poder do Ministério Público (MP). Os apelos não demoveram os deputados mais assediados pela oposição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nenhum dos 37 deputados estaduais contrários à criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar irregularidades no governo do Rio Grande do Sul demonstrou intenção de mudar de posição e assinar o requerimento, ontem, na primeira sessão plenária da semana. Com isso, a proposta permanece com 17 assinaturas e poucas perspectivas de chegar às 19 necessárias à sua aprovação.A criação da CPI havia voltado à pauta política na segunda-feira, quando o jornal "Zero Hora" divulgou uma correspondência que o empresário Lair Ferst encaminhou ao Ministério Público Federal (MPF) indicando supostas irregularidades na campanha política de 2006 e arrecadação de propinas de empresas por agentes públicos com repasse de parte do dinheiro à governadora Yeda Crusius (PSDB), fatos que foram negados pelos envolvidos.Com base na transcrição do documento, deputados da oposição tentaram convencer pelo menos dois parlamentares a assinarem o requerimento. Alegaram que há fatos novos e um texto que está em poder do Ministério Público (MP). Os apelos não demoveram os deputados mais assediados pela oposição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nenhum dos 37 deputados estaduais contrários à criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar irregularidades no governo do Rio Grande do Sul demonstrou intenção de mudar de posição e assinar o requerimento, ontem, na primeira sessão plenária da semana. Com isso, a proposta permanece com 17 assinaturas e poucas perspectivas de chegar às 19 necessárias à sua aprovação.A criação da CPI havia voltado à pauta política na segunda-feira, quando o jornal "Zero Hora" divulgou uma correspondência que o empresário Lair Ferst encaminhou ao Ministério Público Federal (MPF) indicando supostas irregularidades na campanha política de 2006 e arrecadação de propinas de empresas por agentes públicos com repasse de parte do dinheiro à governadora Yeda Crusius (PSDB), fatos que foram negados pelos envolvidos.Com base na transcrição do documento, deputados da oposição tentaram convencer pelo menos dois parlamentares a assinarem o requerimento. Alegaram que há fatos novos e um texto que está em poder do Ministério Público (MP). Os apelos não demoveram os deputados mais assediados pela oposição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nenhum dos 37 deputados estaduais contrários à criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar irregularidades no governo do Rio Grande do Sul demonstrou intenção de mudar de posição e assinar o requerimento, ontem, na primeira sessão plenária da semana. Com isso, a proposta permanece com 17 assinaturas e poucas perspectivas de chegar às 19 necessárias à sua aprovação.A criação da CPI havia voltado à pauta política na segunda-feira, quando o jornal "Zero Hora" divulgou uma correspondência que o empresário Lair Ferst encaminhou ao Ministério Público Federal (MPF) indicando supostas irregularidades na campanha política de 2006 e arrecadação de propinas de empresas por agentes públicos com repasse de parte do dinheiro à governadora Yeda Crusius (PSDB), fatos que foram negados pelos envolvidos.Com base na transcrição do documento, deputados da oposição tentaram convencer pelo menos dois parlamentares a assinarem o requerimento. Alegaram que há fatos novos e um texto que está em poder do Ministério Público (MP). Os apelos não demoveram os deputados mais assediados pela oposição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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