Oposição procura "traidor"


Por Agencia Estado

Um senador do bloco da oposição recusou-se a dar seu voto para o pedetista Jefferson Peres. O senador do Amazonas recebeu 12 dos 13 votos esperados, que sairiam do PT (7), PDT (3) e do PPS (3). "Foi desagradável", queixou-se o senador Roberto Freire (PPS-PE). Para ele, o melhor que a oposição tinha a fazer era manter a unidade e isso não ocorreu. Jefferson Peres saiu da disputa com a mesma serenidade que demonstrou durante a campanha. Para ele "há vitórias vergonhosas e derrotas gloriosas". "E a oposição foi derrotada gloriosamente", consolou-se. O senador Roberto Saturnino (PSB-RJ) previu que o nome do "traidor" será conhecido nos próximos dias, nos desdobramentos das negociações para preenchimento dos cargos da Mesa e das comissões permanentes. A líder Heloisa Helena (PT-AL), também quer saber quem não cumpriu o compromisso fortalecido horas antes no almoço em que o bloco comemorou a iniciativa de lançar um candidato. O momento foi de festa. O senador Carlos Wilson (PPS-PE) chegou a prever que Peres alcançaria 20 votos da parte dos descontentes do PMDB e do PSDB. As certeza de chegar a esse número era tanta que Wilson nem chegou a lamentar a dissidência de dois colegas do PSB. O senador Ademir Ademir Andrade (PSB-PA) comunicou previamente a seus colegas do bloco que iria se aliar a Jader Barbalho, depois de passar boa parte de seus quase sete anos de mandato fazendo críticas a ele. Já o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) disse na terça-feira à líder Heloisa Helena que votaria em Arlindo Porto. Hoje, ele mudou de idéia e preferiu o nome de Barbalho. Restou apenas Roberto Saturnino na bancada socialista. O senador Eduardo Dutra (PT-SE) disse que já esperava pela traição. A seu ver, agiram melhor os parlamentares que avisaram previamente sobre a decisão de passar para o outro lado do que o colega que se escondeu. Dutra e as senadores Marina Silva (PT-AC) e Heloisa Helena deram um jeito de mostrar a cédula de votação, anotada no nome de Peres, antes de enfiá-la na urna.

Um senador do bloco da oposição recusou-se a dar seu voto para o pedetista Jefferson Peres. O senador do Amazonas recebeu 12 dos 13 votos esperados, que sairiam do PT (7), PDT (3) e do PPS (3). "Foi desagradável", queixou-se o senador Roberto Freire (PPS-PE). Para ele, o melhor que a oposição tinha a fazer era manter a unidade e isso não ocorreu. Jefferson Peres saiu da disputa com a mesma serenidade que demonstrou durante a campanha. Para ele "há vitórias vergonhosas e derrotas gloriosas". "E a oposição foi derrotada gloriosamente", consolou-se. O senador Roberto Saturnino (PSB-RJ) previu que o nome do "traidor" será conhecido nos próximos dias, nos desdobramentos das negociações para preenchimento dos cargos da Mesa e das comissões permanentes. A líder Heloisa Helena (PT-AL), também quer saber quem não cumpriu o compromisso fortalecido horas antes no almoço em que o bloco comemorou a iniciativa de lançar um candidato. O momento foi de festa. O senador Carlos Wilson (PPS-PE) chegou a prever que Peres alcançaria 20 votos da parte dos descontentes do PMDB e do PSDB. As certeza de chegar a esse número era tanta que Wilson nem chegou a lamentar a dissidência de dois colegas do PSB. O senador Ademir Ademir Andrade (PSB-PA) comunicou previamente a seus colegas do bloco que iria se aliar a Jader Barbalho, depois de passar boa parte de seus quase sete anos de mandato fazendo críticas a ele. Já o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) disse na terça-feira à líder Heloisa Helena que votaria em Arlindo Porto. Hoje, ele mudou de idéia e preferiu o nome de Barbalho. Restou apenas Roberto Saturnino na bancada socialista. O senador Eduardo Dutra (PT-SE) disse que já esperava pela traição. A seu ver, agiram melhor os parlamentares que avisaram previamente sobre a decisão de passar para o outro lado do que o colega que se escondeu. Dutra e as senadores Marina Silva (PT-AC) e Heloisa Helena deram um jeito de mostrar a cédula de votação, anotada no nome de Peres, antes de enfiá-la na urna.

Um senador do bloco da oposição recusou-se a dar seu voto para o pedetista Jefferson Peres. O senador do Amazonas recebeu 12 dos 13 votos esperados, que sairiam do PT (7), PDT (3) e do PPS (3). "Foi desagradável", queixou-se o senador Roberto Freire (PPS-PE). Para ele, o melhor que a oposição tinha a fazer era manter a unidade e isso não ocorreu. Jefferson Peres saiu da disputa com a mesma serenidade que demonstrou durante a campanha. Para ele "há vitórias vergonhosas e derrotas gloriosas". "E a oposição foi derrotada gloriosamente", consolou-se. O senador Roberto Saturnino (PSB-RJ) previu que o nome do "traidor" será conhecido nos próximos dias, nos desdobramentos das negociações para preenchimento dos cargos da Mesa e das comissões permanentes. A líder Heloisa Helena (PT-AL), também quer saber quem não cumpriu o compromisso fortalecido horas antes no almoço em que o bloco comemorou a iniciativa de lançar um candidato. O momento foi de festa. O senador Carlos Wilson (PPS-PE) chegou a prever que Peres alcançaria 20 votos da parte dos descontentes do PMDB e do PSDB. As certeza de chegar a esse número era tanta que Wilson nem chegou a lamentar a dissidência de dois colegas do PSB. O senador Ademir Ademir Andrade (PSB-PA) comunicou previamente a seus colegas do bloco que iria se aliar a Jader Barbalho, depois de passar boa parte de seus quase sete anos de mandato fazendo críticas a ele. Já o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) disse na terça-feira à líder Heloisa Helena que votaria em Arlindo Porto. Hoje, ele mudou de idéia e preferiu o nome de Barbalho. Restou apenas Roberto Saturnino na bancada socialista. O senador Eduardo Dutra (PT-SE) disse que já esperava pela traição. A seu ver, agiram melhor os parlamentares que avisaram previamente sobre a decisão de passar para o outro lado do que o colega que se escondeu. Dutra e as senadores Marina Silva (PT-AC) e Heloisa Helena deram um jeito de mostrar a cédula de votação, anotada no nome de Peres, antes de enfiá-la na urna.

Um senador do bloco da oposição recusou-se a dar seu voto para o pedetista Jefferson Peres. O senador do Amazonas recebeu 12 dos 13 votos esperados, que sairiam do PT (7), PDT (3) e do PPS (3). "Foi desagradável", queixou-se o senador Roberto Freire (PPS-PE). Para ele, o melhor que a oposição tinha a fazer era manter a unidade e isso não ocorreu. Jefferson Peres saiu da disputa com a mesma serenidade que demonstrou durante a campanha. Para ele "há vitórias vergonhosas e derrotas gloriosas". "E a oposição foi derrotada gloriosamente", consolou-se. O senador Roberto Saturnino (PSB-RJ) previu que o nome do "traidor" será conhecido nos próximos dias, nos desdobramentos das negociações para preenchimento dos cargos da Mesa e das comissões permanentes. A líder Heloisa Helena (PT-AL), também quer saber quem não cumpriu o compromisso fortalecido horas antes no almoço em que o bloco comemorou a iniciativa de lançar um candidato. O momento foi de festa. O senador Carlos Wilson (PPS-PE) chegou a prever que Peres alcançaria 20 votos da parte dos descontentes do PMDB e do PSDB. As certeza de chegar a esse número era tanta que Wilson nem chegou a lamentar a dissidência de dois colegas do PSB. O senador Ademir Ademir Andrade (PSB-PA) comunicou previamente a seus colegas do bloco que iria se aliar a Jader Barbalho, depois de passar boa parte de seus quase sete anos de mandato fazendo críticas a ele. Já o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) disse na terça-feira à líder Heloisa Helena que votaria em Arlindo Porto. Hoje, ele mudou de idéia e preferiu o nome de Barbalho. Restou apenas Roberto Saturnino na bancada socialista. O senador Eduardo Dutra (PT-SE) disse que já esperava pela traição. A seu ver, agiram melhor os parlamentares que avisaram previamente sobre a decisão de passar para o outro lado do que o colega que se escondeu. Dutra e as senadores Marina Silva (PT-AC) e Heloisa Helena deram um jeito de mostrar a cédula de votação, anotada no nome de Peres, antes de enfiá-la na urna.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.