Orçamento de SP deve ir para votação na próxima terça


A aprovação da lei está em atraso, o que obriga o governo a gastar parte da receita

Por Agencia Estado

Na próxima terça-feira, dia 27, o Orçamento de São Paulo para 2007 deve finalmente ir para votação em plenário. O atraso na aprovação da lei orçamentária - que deveria ter sido votado no fim do ano passado - obriga o governo do Estado a gastar apenas parte (1/12) da receita permitida a cada mês. Em reunião da Comissão de Finanças e Orçamento realizada nesta quinta-feira, 22, o relatório de deputado Edmir Chedid (PFL) foi aprovado por sete votos a dois - votaram contra os deputados petistas Mario Reali e Renato Simões, que apresentaram relatório paralelo. O montante do orçamento é de R$ 84,5 bilhões. O PT promete obstruir a votação. "Do jeito que o Orçamento está, a bancada do PT não vota. Queremos discutir o conteúdo", assegurou o líder do PT na Assembléia, Enio Tatto. Tatto já havia dito que o PT não teria pressa em aprovar o relatório do Orçamento, já que até mesmo o PSDB e o governador José Serra não tinham interesse em aprová-lo o mais rápido possível. Segundo ele, os tucanos manobravam para votar o documento apenas após a posse da nova legislatura, em 15 de março, pois avaliavam que o clima entre os novos deputados seria mais favorável ao novo governador. Em nota, o presidente do PSDB paulista, deputado federal Mendes Thame, disse que os ataques de Tatto a Serra eram "descabidos". "O governador José Serra, embora com maioria na Assembléia, não interfere nas decisões da Casa e, como exemplo de democrata, respeita a independência dos poderes", disse. Na avaliação de Thame, "bem diferente do que ocorre na gestão Lula", a aprovação e execução de Orçamento do Estado de São Paulo caminham com seriedade e responsabilidade. "Para se ter uma idéia, no ano passado quase 100% do Orçamento foi executado. Mais do que isso, o governo paulista tem capacidade de investimento de cerca de R$ 11 bilhões, o que representa o mesmo montante que a União tem para atender o País todo", comparou.

Na próxima terça-feira, dia 27, o Orçamento de São Paulo para 2007 deve finalmente ir para votação em plenário. O atraso na aprovação da lei orçamentária - que deveria ter sido votado no fim do ano passado - obriga o governo do Estado a gastar apenas parte (1/12) da receita permitida a cada mês. Em reunião da Comissão de Finanças e Orçamento realizada nesta quinta-feira, 22, o relatório de deputado Edmir Chedid (PFL) foi aprovado por sete votos a dois - votaram contra os deputados petistas Mario Reali e Renato Simões, que apresentaram relatório paralelo. O montante do orçamento é de R$ 84,5 bilhões. O PT promete obstruir a votação. "Do jeito que o Orçamento está, a bancada do PT não vota. Queremos discutir o conteúdo", assegurou o líder do PT na Assembléia, Enio Tatto. Tatto já havia dito que o PT não teria pressa em aprovar o relatório do Orçamento, já que até mesmo o PSDB e o governador José Serra não tinham interesse em aprová-lo o mais rápido possível. Segundo ele, os tucanos manobravam para votar o documento apenas após a posse da nova legislatura, em 15 de março, pois avaliavam que o clima entre os novos deputados seria mais favorável ao novo governador. Em nota, o presidente do PSDB paulista, deputado federal Mendes Thame, disse que os ataques de Tatto a Serra eram "descabidos". "O governador José Serra, embora com maioria na Assembléia, não interfere nas decisões da Casa e, como exemplo de democrata, respeita a independência dos poderes", disse. Na avaliação de Thame, "bem diferente do que ocorre na gestão Lula", a aprovação e execução de Orçamento do Estado de São Paulo caminham com seriedade e responsabilidade. "Para se ter uma idéia, no ano passado quase 100% do Orçamento foi executado. Mais do que isso, o governo paulista tem capacidade de investimento de cerca de R$ 11 bilhões, o que representa o mesmo montante que a União tem para atender o País todo", comparou.

Na próxima terça-feira, dia 27, o Orçamento de São Paulo para 2007 deve finalmente ir para votação em plenário. O atraso na aprovação da lei orçamentária - que deveria ter sido votado no fim do ano passado - obriga o governo do Estado a gastar apenas parte (1/12) da receita permitida a cada mês. Em reunião da Comissão de Finanças e Orçamento realizada nesta quinta-feira, 22, o relatório de deputado Edmir Chedid (PFL) foi aprovado por sete votos a dois - votaram contra os deputados petistas Mario Reali e Renato Simões, que apresentaram relatório paralelo. O montante do orçamento é de R$ 84,5 bilhões. O PT promete obstruir a votação. "Do jeito que o Orçamento está, a bancada do PT não vota. Queremos discutir o conteúdo", assegurou o líder do PT na Assembléia, Enio Tatto. Tatto já havia dito que o PT não teria pressa em aprovar o relatório do Orçamento, já que até mesmo o PSDB e o governador José Serra não tinham interesse em aprová-lo o mais rápido possível. Segundo ele, os tucanos manobravam para votar o documento apenas após a posse da nova legislatura, em 15 de março, pois avaliavam que o clima entre os novos deputados seria mais favorável ao novo governador. Em nota, o presidente do PSDB paulista, deputado federal Mendes Thame, disse que os ataques de Tatto a Serra eram "descabidos". "O governador José Serra, embora com maioria na Assembléia, não interfere nas decisões da Casa e, como exemplo de democrata, respeita a independência dos poderes", disse. Na avaliação de Thame, "bem diferente do que ocorre na gestão Lula", a aprovação e execução de Orçamento do Estado de São Paulo caminham com seriedade e responsabilidade. "Para se ter uma idéia, no ano passado quase 100% do Orçamento foi executado. Mais do que isso, o governo paulista tem capacidade de investimento de cerca de R$ 11 bilhões, o que representa o mesmo montante que a União tem para atender o País todo", comparou.

Na próxima terça-feira, dia 27, o Orçamento de São Paulo para 2007 deve finalmente ir para votação em plenário. O atraso na aprovação da lei orçamentária - que deveria ter sido votado no fim do ano passado - obriga o governo do Estado a gastar apenas parte (1/12) da receita permitida a cada mês. Em reunião da Comissão de Finanças e Orçamento realizada nesta quinta-feira, 22, o relatório de deputado Edmir Chedid (PFL) foi aprovado por sete votos a dois - votaram contra os deputados petistas Mario Reali e Renato Simões, que apresentaram relatório paralelo. O montante do orçamento é de R$ 84,5 bilhões. O PT promete obstruir a votação. "Do jeito que o Orçamento está, a bancada do PT não vota. Queremos discutir o conteúdo", assegurou o líder do PT na Assembléia, Enio Tatto. Tatto já havia dito que o PT não teria pressa em aprovar o relatório do Orçamento, já que até mesmo o PSDB e o governador José Serra não tinham interesse em aprová-lo o mais rápido possível. Segundo ele, os tucanos manobravam para votar o documento apenas após a posse da nova legislatura, em 15 de março, pois avaliavam que o clima entre os novos deputados seria mais favorável ao novo governador. Em nota, o presidente do PSDB paulista, deputado federal Mendes Thame, disse que os ataques de Tatto a Serra eram "descabidos". "O governador José Serra, embora com maioria na Assembléia, não interfere nas decisões da Casa e, como exemplo de democrata, respeita a independência dos poderes", disse. Na avaliação de Thame, "bem diferente do que ocorre na gestão Lula", a aprovação e execução de Orçamento do Estado de São Paulo caminham com seriedade e responsabilidade. "Para se ter uma idéia, no ano passado quase 100% do Orçamento foi executado. Mais do que isso, o governo paulista tem capacidade de investimento de cerca de R$ 11 bilhões, o que representa o mesmo montante que a União tem para atender o País todo", comparou.

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