Ordem no Planalto é evitar polêmica com carta de Temer


Para não enfrentar maior desgaste na relação com o vice, Dilma decide que governo não vai reagir em público

Por Carla Araujo

Brasília - A presidente Dilma Rousseff decidiu evitar qualquer tipo de resposta pública à carta enviada nesta segunda-feira pelo vice-presidente Michel Temer, na qual o peemedebista se queixa de ter sido "menosprezado" pela petista. O objetivo do Planalto é não ter desgaste ainda maior na relação com Temer, que é presidente nacional do PMDB, partido cujo apoio é fundamental para barrar o pedido de impeachment em discussão no Congresso. Segundo interlocutores da presidente, a recomendação é "reserva e silêncio sobre carta de Temer".

O vice-presidente da República, Michel Temer, nocongresso do PMDB da Fundação Ulysses Guimarães, em Brasília Foto: ANDRE DUSEK|ESTADAO

Desde que foi deflagrado o processo de impeachment, na semana passada, interlocutores de Dilma apontavam nos bastidores "ares de conspiração" por parte do vice, o que ele sempre negou. Publicamente, governistas evitavam confronto e faziam afagos. No sábado e na manhã de segunda-feira, Dilma deu declarações públicas nas quais disse confiar em Temer - aliados do vice, porém, consideraram os discursos mais uma cobrança do que um aceno ao peemedebista.

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À noite, a carta em tom de desabafo enviada por Temer a Dilma foi vazada à imprensa e sua íntegra veio a público. No texto, o vice diz que nunca teve a confiança da presidente e elencou episódios que, segundo ele, comprovam sua impressão. A carta foi recebida pelo Planalto como mais um passo do PMDB em direção ao rompimento do governo. Ontem, o então ministro da aviação civil, Eliseu Padilha, ligado a Temer, entregou ao governo sua carta de demissão.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff decidiu evitar qualquer tipo de resposta pública à carta enviada nesta segunda-feira pelo vice-presidente Michel Temer, na qual o peemedebista se queixa de ter sido "menosprezado" pela petista. O objetivo do Planalto é não ter desgaste ainda maior na relação com Temer, que é presidente nacional do PMDB, partido cujo apoio é fundamental para barrar o pedido de impeachment em discussão no Congresso. Segundo interlocutores da presidente, a recomendação é "reserva e silêncio sobre carta de Temer".

O vice-presidente da República, Michel Temer, nocongresso do PMDB da Fundação Ulysses Guimarães, em Brasília Foto: ANDRE DUSEK|ESTADAO

Desde que foi deflagrado o processo de impeachment, na semana passada, interlocutores de Dilma apontavam nos bastidores "ares de conspiração" por parte do vice, o que ele sempre negou. Publicamente, governistas evitavam confronto e faziam afagos. No sábado e na manhã de segunda-feira, Dilma deu declarações públicas nas quais disse confiar em Temer - aliados do vice, porém, consideraram os discursos mais uma cobrança do que um aceno ao peemedebista.

À noite, a carta em tom de desabafo enviada por Temer a Dilma foi vazada à imprensa e sua íntegra veio a público. No texto, o vice diz que nunca teve a confiança da presidente e elencou episódios que, segundo ele, comprovam sua impressão. A carta foi recebida pelo Planalto como mais um passo do PMDB em direção ao rompimento do governo. Ontem, o então ministro da aviação civil, Eliseu Padilha, ligado a Temer, entregou ao governo sua carta de demissão.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff decidiu evitar qualquer tipo de resposta pública à carta enviada nesta segunda-feira pelo vice-presidente Michel Temer, na qual o peemedebista se queixa de ter sido "menosprezado" pela petista. O objetivo do Planalto é não ter desgaste ainda maior na relação com Temer, que é presidente nacional do PMDB, partido cujo apoio é fundamental para barrar o pedido de impeachment em discussão no Congresso. Segundo interlocutores da presidente, a recomendação é "reserva e silêncio sobre carta de Temer".

O vice-presidente da República, Michel Temer, nocongresso do PMDB da Fundação Ulysses Guimarães, em Brasília Foto: ANDRE DUSEK|ESTADAO

Desde que foi deflagrado o processo de impeachment, na semana passada, interlocutores de Dilma apontavam nos bastidores "ares de conspiração" por parte do vice, o que ele sempre negou. Publicamente, governistas evitavam confronto e faziam afagos. No sábado e na manhã de segunda-feira, Dilma deu declarações públicas nas quais disse confiar em Temer - aliados do vice, porém, consideraram os discursos mais uma cobrança do que um aceno ao peemedebista.

À noite, a carta em tom de desabafo enviada por Temer a Dilma foi vazada à imprensa e sua íntegra veio a público. No texto, o vice diz que nunca teve a confiança da presidente e elencou episódios que, segundo ele, comprovam sua impressão. A carta foi recebida pelo Planalto como mais um passo do PMDB em direção ao rompimento do governo. Ontem, o então ministro da aviação civil, Eliseu Padilha, ligado a Temer, entregou ao governo sua carta de demissão.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff decidiu evitar qualquer tipo de resposta pública à carta enviada nesta segunda-feira pelo vice-presidente Michel Temer, na qual o peemedebista se queixa de ter sido "menosprezado" pela petista. O objetivo do Planalto é não ter desgaste ainda maior na relação com Temer, que é presidente nacional do PMDB, partido cujo apoio é fundamental para barrar o pedido de impeachment em discussão no Congresso. Segundo interlocutores da presidente, a recomendação é "reserva e silêncio sobre carta de Temer".

O vice-presidente da República, Michel Temer, nocongresso do PMDB da Fundação Ulysses Guimarães, em Brasília Foto: ANDRE DUSEK|ESTADAO

Desde que foi deflagrado o processo de impeachment, na semana passada, interlocutores de Dilma apontavam nos bastidores "ares de conspiração" por parte do vice, o que ele sempre negou. Publicamente, governistas evitavam confronto e faziam afagos. No sábado e na manhã de segunda-feira, Dilma deu declarações públicas nas quais disse confiar em Temer - aliados do vice, porém, consideraram os discursos mais uma cobrança do que um aceno ao peemedebista.

À noite, a carta em tom de desabafo enviada por Temer a Dilma foi vazada à imprensa e sua íntegra veio a público. No texto, o vice diz que nunca teve a confiança da presidente e elencou episódios que, segundo ele, comprovam sua impressão. A carta foi recebida pelo Planalto como mais um passo do PMDB em direção ao rompimento do governo. Ontem, o então ministro da aviação civil, Eliseu Padilha, ligado a Temer, entregou ao governo sua carta de demissão.

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