Padilha diz que nomeações em ministérios garantiram ao governo Temer mais de 2/3 do Congresso


Segundo o ministro-chefe da casa Civil, indicações para comandantes das pastas foram feitas com base no apoio que os nomes indicados tinham na Câmara e no Senado

Por Daniel Weterman e Eduardo Laguna

O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta segunda-feira, 19, que o governo montou um time de ministros no Planalto que consegue garantir dois terços dos parlamentares na base aliada.

O ministro da Casa Civil Eliseu Padilha Foto: André Dusek/Estadão

"Quem sabe vai haver troca de ministro, até por pedido do próprio. Mas temos um time que garante dois terços do Congresso", afirmou Padilha. Ele disse que as escolhas dos comandantes das pastas foram feitas com base no apoio que os nomes indicados tinham na Câmara e no Senado. Ele afirmou que o governo tem de 380 e 400 votos garantidos na base aliada, sem citar se estava citando apenas a Câmara ou somando as duas casas.

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O ministro afirmou ainda que o núcleo de força do presidente Michel Temer, do qual apontou Henrique Meirelles como o "capitão", está há 20 anos unido e fala como "uma voz só".

Ele reforçou que o País vive a maior crise do País e que o governo tem o desafio de conter o déficit público e controlar a dívida da União. A projeção do ministro é que o Brasil chegue a 14 milhões de desempregados até março do ano que vem e comece a recuperar as vagas a partir do fim do primeiro trimestre de 2017. 

O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta segunda-feira, 19, que o governo montou um time de ministros no Planalto que consegue garantir dois terços dos parlamentares na base aliada.

O ministro da Casa Civil Eliseu Padilha Foto: André Dusek/Estadão

"Quem sabe vai haver troca de ministro, até por pedido do próprio. Mas temos um time que garante dois terços do Congresso", afirmou Padilha. Ele disse que as escolhas dos comandantes das pastas foram feitas com base no apoio que os nomes indicados tinham na Câmara e no Senado. Ele afirmou que o governo tem de 380 e 400 votos garantidos na base aliada, sem citar se estava citando apenas a Câmara ou somando as duas casas.

O ministro afirmou ainda que o núcleo de força do presidente Michel Temer, do qual apontou Henrique Meirelles como o "capitão", está há 20 anos unido e fala como "uma voz só".

Ele reforçou que o País vive a maior crise do País e que o governo tem o desafio de conter o déficit público e controlar a dívida da União. A projeção do ministro é que o Brasil chegue a 14 milhões de desempregados até março do ano que vem e comece a recuperar as vagas a partir do fim do primeiro trimestre de 2017. 

O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta segunda-feira, 19, que o governo montou um time de ministros no Planalto que consegue garantir dois terços dos parlamentares na base aliada.

O ministro da Casa Civil Eliseu Padilha Foto: André Dusek/Estadão

"Quem sabe vai haver troca de ministro, até por pedido do próprio. Mas temos um time que garante dois terços do Congresso", afirmou Padilha. Ele disse que as escolhas dos comandantes das pastas foram feitas com base no apoio que os nomes indicados tinham na Câmara e no Senado. Ele afirmou que o governo tem de 380 e 400 votos garantidos na base aliada, sem citar se estava citando apenas a Câmara ou somando as duas casas.

O ministro afirmou ainda que o núcleo de força do presidente Michel Temer, do qual apontou Henrique Meirelles como o "capitão", está há 20 anos unido e fala como "uma voz só".

Ele reforçou que o País vive a maior crise do País e que o governo tem o desafio de conter o déficit público e controlar a dívida da União. A projeção do ministro é que o Brasil chegue a 14 milhões de desempregados até março do ano que vem e comece a recuperar as vagas a partir do fim do primeiro trimestre de 2017. 

O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta segunda-feira, 19, que o governo montou um time de ministros no Planalto que consegue garantir dois terços dos parlamentares na base aliada.

O ministro da Casa Civil Eliseu Padilha Foto: André Dusek/Estadão

"Quem sabe vai haver troca de ministro, até por pedido do próprio. Mas temos um time que garante dois terços do Congresso", afirmou Padilha. Ele disse que as escolhas dos comandantes das pastas foram feitas com base no apoio que os nomes indicados tinham na Câmara e no Senado. Ele afirmou que o governo tem de 380 e 400 votos garantidos na base aliada, sem citar se estava citando apenas a Câmara ou somando as duas casas.

O ministro afirmou ainda que o núcleo de força do presidente Michel Temer, do qual apontou Henrique Meirelles como o "capitão", está há 20 anos unido e fala como "uma voz só".

Ele reforçou que o País vive a maior crise do País e que o governo tem o desafio de conter o déficit público e controlar a dívida da União. A projeção do ministro é que o Brasil chegue a 14 milhões de desempregados até março do ano que vem e comece a recuperar as vagas a partir do fim do primeiro trimestre de 2017. 

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