Padilha promete verba do PAC para água


Petista lança plano com R$ 13 bilhões em obras, valor R$ 1 bilhão superior ao que Sabesp investiu entre 2004 e 2014, segundo Alckmin

Por VALMAR HUPSEL FILHO
O programa de Padilha, batizado de Água Dia e Noite, prevê R$ 8 bilhões em obras para redução das perdas do sistema e R$5 bilhões para novos investimentos Foto: JOSE PATRICIO/ESTADÃO

Vinte e sete dias após entregar à Justiça Eleitoral as diretrizes de seu plano de governo, em que cita a crise hídrica de São Paulo apenas para responsabilizar o governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição, o petista Alexandre Padilha propôs ontem investimentos de R$ 13 bilhões, em parceria com o governo federal, para fazer "em quatro anos o que não foi feito em 20".

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Esse valor superaria em R$ 1 bilhão o total investido pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) entre 2004 e 2014 em obras de abastecimento, segundo dados informados pelo próprio Alckmin ontem, em Lençóis Paulista, no interior do Estado. O governador evitou polemizar com Padilha, mas defendeu sua gestão e a atuação da Sabesp diante da "pior seca dos últimos 84 anos".

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"Como estou em viagem oficial, não comento assuntos de candidatos adversários e de eleições", afirmou Alckmin. O governador voltou a negar o risco de falta d'água na capital e elogiou a estatal do setor. "Se há uma empresa eficiente, que trabalha e investe é a Sabesp, que investiu R$ 12 bilhões nos últimos dez anos, tanto que hoje há racionamento em muitos municípios de outros Estados, e até paulistas, mas não nos operados pela Sabesp."

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Parceria.

O programa de Padilha, batizado de Água Dia e Noite, prevê R$ 8 bilhões em obras para redução das perdas do sistema e R$5 bilhões para novos investimentos. Os recursos viriam da Sabesp e do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Padilha disse que as propostas são fruto de ideias amadurecidas nos últimos 10 anos. "Em 2004 já apontávamos o risco da falta d'água, a necessidade de investimentos e de pensar de forma sustentável a segurança de oferta em São Paulo", afirmou.

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O programa é coordenado pelo presidente do comitê de Bacias Hidrográficas do Alto do Tietê e prefeito de Embu das Artes, Chico Brito (PT). Segundo ele, o projeto garantiria o abastecimento no Estado pelos próximos 20 anos, quando a macrorregião de São Paulo deve receber mais 6 milhões de habitantes. "Nova York tem uma reserva três vezes maior que seu consumo. Enquanto isso, o governo de São Paulo pede autorização para utilizar a segunda metade do volume morto."

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O programa de Padilha, batizado de Água Dia e Noite, prevê R$ 8 bilhões em obras para redução das perdas do sistema e R$5 bilhões para novos investimentos Foto: JOSE PATRICIO/ESTADÃO

Vinte e sete dias após entregar à Justiça Eleitoral as diretrizes de seu plano de governo, em que cita a crise hídrica de São Paulo apenas para responsabilizar o governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição, o petista Alexandre Padilha propôs ontem investimentos de R$ 13 bilhões, em parceria com o governo federal, para fazer "em quatro anos o que não foi feito em 20".

Esse valor superaria em R$ 1 bilhão o total investido pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) entre 2004 e 2014 em obras de abastecimento, segundo dados informados pelo próprio Alckmin ontem, em Lençóis Paulista, no interior do Estado. O governador evitou polemizar com Padilha, mas defendeu sua gestão e a atuação da Sabesp diante da "pior seca dos últimos 84 anos".

"Como estou em viagem oficial, não comento assuntos de candidatos adversários e de eleições", afirmou Alckmin. O governador voltou a negar o risco de falta d'água na capital e elogiou a estatal do setor. "Se há uma empresa eficiente, que trabalha e investe é a Sabesp, que investiu R$ 12 bilhões nos últimos dez anos, tanto que hoje há racionamento em muitos municípios de outros Estados, e até paulistas, mas não nos operados pela Sabesp."

Parceria.

O programa de Padilha, batizado de Água Dia e Noite, prevê R$ 8 bilhões em obras para redução das perdas do sistema e R$5 bilhões para novos investimentos. Os recursos viriam da Sabesp e do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Padilha disse que as propostas são fruto de ideias amadurecidas nos últimos 10 anos. "Em 2004 já apontávamos o risco da falta d'água, a necessidade de investimentos e de pensar de forma sustentável a segurança de oferta em São Paulo", afirmou.

O programa é coordenado pelo presidente do comitê de Bacias Hidrográficas do Alto do Tietê e prefeito de Embu das Artes, Chico Brito (PT). Segundo ele, o projeto garantiria o abastecimento no Estado pelos próximos 20 anos, quando a macrorregião de São Paulo deve receber mais 6 milhões de habitantes. "Nova York tem uma reserva três vezes maior que seu consumo. Enquanto isso, o governo de São Paulo pede autorização para utilizar a segunda metade do volume morto."

O programa de Padilha, batizado de Água Dia e Noite, prevê R$ 8 bilhões em obras para redução das perdas do sistema e R$5 bilhões para novos investimentos Foto: JOSE PATRICIO/ESTADÃO

Vinte e sete dias após entregar à Justiça Eleitoral as diretrizes de seu plano de governo, em que cita a crise hídrica de São Paulo apenas para responsabilizar o governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição, o petista Alexandre Padilha propôs ontem investimentos de R$ 13 bilhões, em parceria com o governo federal, para fazer "em quatro anos o que não foi feito em 20".

Esse valor superaria em R$ 1 bilhão o total investido pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) entre 2004 e 2014 em obras de abastecimento, segundo dados informados pelo próprio Alckmin ontem, em Lençóis Paulista, no interior do Estado. O governador evitou polemizar com Padilha, mas defendeu sua gestão e a atuação da Sabesp diante da "pior seca dos últimos 84 anos".

"Como estou em viagem oficial, não comento assuntos de candidatos adversários e de eleições", afirmou Alckmin. O governador voltou a negar o risco de falta d'água na capital e elogiou a estatal do setor. "Se há uma empresa eficiente, que trabalha e investe é a Sabesp, que investiu R$ 12 bilhões nos últimos dez anos, tanto que hoje há racionamento em muitos municípios de outros Estados, e até paulistas, mas não nos operados pela Sabesp."

Parceria.

O programa de Padilha, batizado de Água Dia e Noite, prevê R$ 8 bilhões em obras para redução das perdas do sistema e R$5 bilhões para novos investimentos. Os recursos viriam da Sabesp e do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Padilha disse que as propostas são fruto de ideias amadurecidas nos últimos 10 anos. "Em 2004 já apontávamos o risco da falta d'água, a necessidade de investimentos e de pensar de forma sustentável a segurança de oferta em São Paulo", afirmou.

O programa é coordenado pelo presidente do comitê de Bacias Hidrográficas do Alto do Tietê e prefeito de Embu das Artes, Chico Brito (PT). Segundo ele, o projeto garantiria o abastecimento no Estado pelos próximos 20 anos, quando a macrorregião de São Paulo deve receber mais 6 milhões de habitantes. "Nova York tem uma reserva três vezes maior que seu consumo. Enquanto isso, o governo de São Paulo pede autorização para utilizar a segunda metade do volume morto."

O programa de Padilha, batizado de Água Dia e Noite, prevê R$ 8 bilhões em obras para redução das perdas do sistema e R$5 bilhões para novos investimentos Foto: JOSE PATRICIO/ESTADÃO

Vinte e sete dias após entregar à Justiça Eleitoral as diretrizes de seu plano de governo, em que cita a crise hídrica de São Paulo apenas para responsabilizar o governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição, o petista Alexandre Padilha propôs ontem investimentos de R$ 13 bilhões, em parceria com o governo federal, para fazer "em quatro anos o que não foi feito em 20".

Esse valor superaria em R$ 1 bilhão o total investido pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) entre 2004 e 2014 em obras de abastecimento, segundo dados informados pelo próprio Alckmin ontem, em Lençóis Paulista, no interior do Estado. O governador evitou polemizar com Padilha, mas defendeu sua gestão e a atuação da Sabesp diante da "pior seca dos últimos 84 anos".

"Como estou em viagem oficial, não comento assuntos de candidatos adversários e de eleições", afirmou Alckmin. O governador voltou a negar o risco de falta d'água na capital e elogiou a estatal do setor. "Se há uma empresa eficiente, que trabalha e investe é a Sabesp, que investiu R$ 12 bilhões nos últimos dez anos, tanto que hoje há racionamento em muitos municípios de outros Estados, e até paulistas, mas não nos operados pela Sabesp."

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O programa de Padilha, batizado de Água Dia e Noite, prevê R$ 8 bilhões em obras para redução das perdas do sistema e R$5 bilhões para novos investimentos. Os recursos viriam da Sabesp e do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Padilha disse que as propostas são fruto de ideias amadurecidas nos últimos 10 anos. "Em 2004 já apontávamos o risco da falta d'água, a necessidade de investimentos e de pensar de forma sustentável a segurança de oferta em São Paulo", afirmou.

O programa é coordenado pelo presidente do comitê de Bacias Hidrográficas do Alto do Tietê e prefeito de Embu das Artes, Chico Brito (PT). Segundo ele, o projeto garantiria o abastecimento no Estado pelos próximos 20 anos, quando a macrorregião de São Paulo deve receber mais 6 milhões de habitantes. "Nova York tem uma reserva três vezes maior que seu consumo. Enquanto isso, o governo de São Paulo pede autorização para utilizar a segunda metade do volume morto."

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