País tem rede clandestina de grampos, diz delegado a CPI


Por Ana Paula Scinocca e BRASÍLIA

Em depoimento à CPI dos Grampos, o delegado da Polícia Federal Élzio Vicente da Silva disse ontem ter conhecimento da existência de um "mercado negro" de grampos telefônicos no País, comandado por empresas que realizam serviços de espionagem particular. Silva comandou a Operação Chacal, que investigou denúncia de espionagem da Kroll contra a Telecom Italia. Segundo o delegado, há "tabelas" com preços para as interceptações telefônicas. O valor, afirmou, varia de acordo com o grampo. "Não me lembro dos valores, mas grampear telefone fixo era mais barato do que grampear celular", disse. Silva confirmou a existência de processos na Justiça para apurar a contratação da Kroll para fazer serviço de espionagem, por parte do banqueiro Daniel Dantas, do Grupo Opportunity. O delegado, no entanto, amparou-se no sigilo das investigações para não detalhar a operação. De acordo com o inquérito da Chacal, a Kroll teria realizado interceptações telefônicas e telemáticas (dados de computador) ilegais. A empresa nega.

Em depoimento à CPI dos Grampos, o delegado da Polícia Federal Élzio Vicente da Silva disse ontem ter conhecimento da existência de um "mercado negro" de grampos telefônicos no País, comandado por empresas que realizam serviços de espionagem particular. Silva comandou a Operação Chacal, que investigou denúncia de espionagem da Kroll contra a Telecom Italia. Segundo o delegado, há "tabelas" com preços para as interceptações telefônicas. O valor, afirmou, varia de acordo com o grampo. "Não me lembro dos valores, mas grampear telefone fixo era mais barato do que grampear celular", disse. Silva confirmou a existência de processos na Justiça para apurar a contratação da Kroll para fazer serviço de espionagem, por parte do banqueiro Daniel Dantas, do Grupo Opportunity. O delegado, no entanto, amparou-se no sigilo das investigações para não detalhar a operação. De acordo com o inquérito da Chacal, a Kroll teria realizado interceptações telefônicas e telemáticas (dados de computador) ilegais. A empresa nega.

Em depoimento à CPI dos Grampos, o delegado da Polícia Federal Élzio Vicente da Silva disse ontem ter conhecimento da existência de um "mercado negro" de grampos telefônicos no País, comandado por empresas que realizam serviços de espionagem particular. Silva comandou a Operação Chacal, que investigou denúncia de espionagem da Kroll contra a Telecom Italia. Segundo o delegado, há "tabelas" com preços para as interceptações telefônicas. O valor, afirmou, varia de acordo com o grampo. "Não me lembro dos valores, mas grampear telefone fixo era mais barato do que grampear celular", disse. Silva confirmou a existência de processos na Justiça para apurar a contratação da Kroll para fazer serviço de espionagem, por parte do banqueiro Daniel Dantas, do Grupo Opportunity. O delegado, no entanto, amparou-se no sigilo das investigações para não detalhar a operação. De acordo com o inquérito da Chacal, a Kroll teria realizado interceptações telefônicas e telemáticas (dados de computador) ilegais. A empresa nega.

Em depoimento à CPI dos Grampos, o delegado da Polícia Federal Élzio Vicente da Silva disse ontem ter conhecimento da existência de um "mercado negro" de grampos telefônicos no País, comandado por empresas que realizam serviços de espionagem particular. Silva comandou a Operação Chacal, que investigou denúncia de espionagem da Kroll contra a Telecom Italia. Segundo o delegado, há "tabelas" com preços para as interceptações telefônicas. O valor, afirmou, varia de acordo com o grampo. "Não me lembro dos valores, mas grampear telefone fixo era mais barato do que grampear celular", disse. Silva confirmou a existência de processos na Justiça para apurar a contratação da Kroll para fazer serviço de espionagem, por parte do banqueiro Daniel Dantas, do Grupo Opportunity. O delegado, no entanto, amparou-se no sigilo das investigações para não detalhar a operação. De acordo com o inquérito da Chacal, a Kroll teria realizado interceptações telefônicas e telemáticas (dados de computador) ilegais. A empresa nega.

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